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1.
Pac Health Dialog ; 16(1): 109-14, 2010 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20968242

RESUMO

This article summarizes Pohnpei State Department of Health Services' utilization of GIS technology and GPS mapping of leprosy cases during the leprosy elimination efforts. Maps generated from ArcMap provided 'hotspots' or areas of high case density, thus providing for more focused screening. Introducing GIS technology in the elimination efforts has led to a diminution of the target number of screened clients per year, thus minimizing resource utilization. GPS technology as a health planning tool in small Pacific island countries can synergize local screening efforts and improve overall public health planning and implementation, in a way that is cost-effective and resource friendly.


Assuntos
Sistemas de Informação Geográfica/estatística & dados numéricos , Hanseníase/prevenção & controle , Vigilância da População/métodos , Adolescente , Criança , Avaliação da Deficiência , Humanos , Hanseníase/epidemiologia , Programas de Rastreamento/estatística & dados numéricos , Micronésia/epidemiologia
2.
Rev. saúde pública ; 43(4): 656-665, Aug. 2009. mapas, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-520825

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a epidemiologia de hanseníase segundo a distribuição espacial e condições de vida da população. MÉTODOS: Estudo ecológico baseado na espacialização da hanseníase em Manaus (AM), entre 1998 e 2004. Os 4.104 casos obtidos do Sistema de Informações de Agravos de Notificação foram georreferenciados de acordo com a localização dos endereços em 1.536 setores censitários urbanos, por meio de quatro técnicas: correios (73,7 por cento dos endereços encontrados); Programa de Cadastro de Logradouros (7,3 por cento); Programa Saúde da Família (2,1 por cento) e folhas de coleta do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1,5 por cento). Para cálculo do coeficiente de detecção utilizou a população de 2001. Na análise espacial foi aplicado o método bayesiano empírico local para produzir uma estimativa do risco da hanseníase, suavizando o efeito da flutuação das taxas, quando calculadas para pequenas áreas. Para análise da associação entre espacialização e fatores de risco empregou-se a regressão logística, tendo como variáveis explicativas a ocorrência de casos em menores de 15 anos (indicador de gravidade) e o Índice de Carência Social construído a partir das variáveis do Censo 2000. RESULTADOS: O coeficiente de detecção apresentou-se hiperendêmico em 34,0 por cento dos setores e muito alto em 26,7 por cento. A medida de associação (odds ratio) referente às variáveis explicativas foi significativa. A combinação de baixa condição de vida e ocorrência em menores de 15 anos foi adotada para identificar as áreas prioritárias para intervenção. CONCLUSÕES: A análise espacial da hanseníase mostrou que a distribuição da doença é heterogênea, atingindo mais intensamente as regiões habitadas por grupos em situação de maior vulnerabilidade.


Assuntos
Humanos , Hanseníase/epidemiologia , Sistemas de Informação Geográfica/estatística & dados numéricos , Urbanização , Área Urbana , Brasil , Fatores Socioeconômicos
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