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1.
Soc Sci Med ; 69(7): 1080-4, 2009 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19692163

RESUMO

This study reports on the views of Primary Health Care (PHC) providers in Southeast Brazil on the use of alcohol and other drugs which reflect stigma, moralization, or negative judgment. Six hundred nine PHC professionals from the Brazilian states of São Paulo and Minas Gerais took part in the study. The majority (86.5%) of these professionals were female. Attitudes toward the use of alcohol and other drugs were evaluated in comparison to Hansen's disease, obesity, depression, schizophrenia, HIV/AIDS, and tobacco use. The use of tobacco, marijuana/cocaine, and alcohol were the most negatively judged behaviors (p < 0.05). Nursing assistants and community health care workers demonstrated the severest judgment of alcohol use. In addition, marijuana/cocaine addicts and alcoholics suffered the highest rate of rejection by professionals. The hypothesis that the use of alcohol and other drugs is a behavior stigmatized by health professionals being confirmed, it is important to develop strategies for changing provider attitudes in order to provide a higher quality of service to these patients. This study is important as a first study among PHC professionals about social stigma of alcohol and other drugs users.


Assuntos
Alcoolismo/psicologia , Atitude do Pessoal de Saúde , Usuários de Drogas/psicologia , Pessoal de Saúde/psicologia , Estereotipagem , Adulto , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína , Serviços de Saúde Comunitária , Feminino , Humanos , Masculino , Abuso de Maconha , Princípios Morais , Atenção Primária à Saúde , Relações Profissional-Paciente , Estatísticas não Paramétricas , Inquéritos e Questionários , Nicotiana
2.
Brasília; Ministério da Saúde; 2002. 211 p.
Monografia em Português | LILACS, ColecionaSUS, CNS-BR, AHM-Acervo, TATUAPE-Acervo | ID: biblio-932274

RESUMO

Com satisfação, apresentamos o Relatório Final da III Conferência Nacional de Saúde Mental a todos os interessados no campo da Saúde Mental e, particularmente, àqueles que participaram diretamente de todas as etapas que culminaram na etapa nacional desta conferência, realizada nos dias 11 a 15 de dezembro de 2001, em Brasília. Não há dúvida de que as Conferências Nacionais de Saúde e Saúde Mental têm constituído dispositivos fundamentais de participação, controle social, debate e síntese democrática das diretrizes políticas principais e de medidas operacionais nestas áreas no País. No campo da saúde mental, as Conferências têm tido um papel crucial de dar continuidade ao processo, iniciado no Brasil nos anos 70, de crítica ao modelo hospitalocêntrico de assistência, e de definir as estratégias e rumos na implementação da Reforma Psiquiátrica a partir dos anos 80, em interlocução com aspirações e experiências já em implantação em diversos países do mundo. Na I Conferência, realizada em 1987, ficou claramente nomeado o impasse do modelo centrado no hospital e predominantemente baseado no modelo médico-psiquiátrico, considerado ineficaz e oneroso para os usuários e a sociedade, violando os direitos humanos fundamentais. Se as indicações aprovadas naquela ocasião para enfrentar este desafio podem ser hoje consideradas incompletas, são ainda assim uma referência para as questões a serem enfrentadas pela Reforma Psiquiátrica Brasileira. É fundamental recordar também que esta I Conferência foi realizada no contexto dos princípios e diretrizes da 8ª Conferência Nacional de Saúde, marco histórico no campo da saúde e da construção do Sistema Único de Saúde (ver III Conferência Nacional de Saúde Mental, Caderno Informativo, 2001).


Assuntos
Humanos , Reforma dos Serviços de Saúde/organização & administração , Modelos de Assistência à Saúde , Serviços de Saúde Mental/organização & administração , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Usuários de Drogas/psicologia , Financiamento da Assistência à Saúde , Cidadania , Mão de Obra em Saúde/organização & administração , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
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