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Fator N de resistência à lepra e relações com a reatividade lepromínica e tuberculínica: valor duvidoso do BCG na imunização antileprosa / Factor \"N\" of resistance to leprosy and relations with the lepromin and tuberculin reactivity: doubtful value of BCG in immunization antileprosy
Rotberg, Abrahão.
  • Rotberg, Abrahão; Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Departamento de Profilaxia da Lepra de São Paulo. São Paulo. BR
Rev. bras. leprol ; 25(2): 85-106, abr-jun. 1957. tab, graf
Artigo em Português | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1229527
Biblioteca responsável: BR191.1
Localização: [{"text": "BR191.1"}]
RESUMO
O A. resume os fatos que o levaram a sugerir, em 1937, a hipótese da existência de um "Fator N" (natural), específico de resistência à lepra A lepromino-reação (LR) positiva indica resistência à lepra. A grande maioria das crianças é lepromino-negativa, mas adquire espontâneamente a capacidade de reagir à lepromina e à lepra (alta freqüência de LR positivas no adulto). A capacidade de reação não ‚ atribuível a fator alguns conhecido; a pequena fração da população que permanece LR negativa mesmo na idade adulta ("margem anérgica") e suscetível de lepromatização, não se distingue da maioria LR positiva a não ser pelo próprio resultado da LR. As diferenças de reatividade podem aparecer já  na infância, entre os comunicantes de doentes contagiantes. Nessas condições pode-se supor que haja fator constitucional conferindo ao individuo a capacidade de ragir ao bacilo de Hansen "Fator N" mas também pode tratar-se de fator adquirido, a investigar. A "margem anérgica", isto, é a minoria desprovida do "Fator N", é a que apresenta interêsse do ponto de vista epidemiológico e profilático, pois ‚ dessa minoria que surgem os casos lepromatosos, por ação de fatôres vários, agindo secundáriamente, e que o A. denomina "acessórios" moléstias, carências, debilitações e outros. Revendo as relações imunológicas entre a lepra e a tuberculose julga o A. que 1) A infecção tuberculosa ou tuberculose ativa, por si só, sem o "Fator N" básico específico da imunidade antileprosa, não determina LR positivas. Éste seria o motivo pelo qual os lepromatosos, todos êles práticamente LR negativos, são, contudo, tuberculino-positivos em 50-80% dos casos com tuberculose ativa ou Tbk positiva e que permanecem LR negativos essa percentagem, variável de autor para autor, é, contudo, em média, aproximadamente igual à "margem anérgica"...
Assuntos
Texto completo: Disponível Tema: Complicações / Geral / Tratamento Medicamentoso Bases de dados: HANSEN / HANSENIASE / Sec. Est. Saúde SP Assunto principal: Hanseníase Tuberculoide / Hanseníase / Mycobacterium bovis Idioma: Português Revista: Rev. bras. leprol Ano de publicação: 1957 Tipo de documento: Artigo

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