Lepra dimorfa (Borderline). Sua classificação
Rev. bras. leprol
; 28(3): 129-140, set. 1960.
Artigo
em Português
| SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP
| ID: biblio-1229629
Biblioteca responsável:
BR191.1
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RESUMO
Os AA. consideram a posição da lepra dimorfa ("borderline") na classificação, baseados em 28 casos e nos seguintes elementos características clínicas, bacterioscopia, histologia, prova lepromínica, freqüência e origem. Julgam que a lepra dimorfa é apenas uma fase de transição, que raramente ocorre no curso da moléstia ou por influência da terapêutica. Em alguns doentes, comporta-se de modo semelhante à lepra tuberculóide em reação, regredindo após alguns meses de tratamento, enquento em outros, exige até 3 ou 4 anos para sua evolução. Como a lepra evolui em "câmara lenta", esta fase persiste por tempo maior ou menor, mas constituiria apenas um fato de passagem entre uma forma e outra. Sendo assim e pela sua raridade, pensam que o grupo dimorfo deve ser exclu¡do da classificação; está, além de ser científica, deve possuir também cunho prático, abrangendo, de preferência, as formas comuns da molèstia e nâo raras ou os aspectos transicionais. Os AA. aguardam a oportunidade de ampliar o material e, inclusive, obter ou apreciar os resultados de exames sorológicos e bioqu¡micos, para confirmar ou modificar a presente opinião.
Texto completo:
Disponível
Tema:
Geral
Bases de dados:
HANSEN
/
HANSENIASE
/
Sec. Est. Saúde SP
Assunto principal:
Hanseníase Dimorfa
Idioma:
Português
Revista:
Rev. bras. leprol
Ano de publicação:
1960
Tipo de documento:
Artigo
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