Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e147, 2022.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-36133428

RESUMO

Adequate diagnosis, treatment, and control of arterial hypertension (AHT) continues to be a pending issue in the attempt to reduce the incidence of premature mortality and disability due to cardiovascular disease, which is a reality worldwide and in the region of the Americas in particular.Despite having adequate diagnostic algorithms and efficient treatment schemes, the gap between medical knowledge and reality reveals the great difficulty in ensuring that patients follow recommendations. Adherence to treatment is a great challenge and a proper understanding of its dimensions is essential when designing strategies to improve control of AHT.It is clear that part of the solution is having adequate information and disseminating it, but actions that guarantee implementation are no less important. That is why clinical practice guidelines that try to address this problem are welcome. The recent publication of the World Health Organization's guidance on arterial hypertension is a clear example of this type of initiative.Implementation programs are arguably one of the biggest challenges in contemporary medicine. The development of multimodal interventions aimed at improving response capacity at the first level of care and promoting the development of integrated health services networks appears to be the most appropriate way to achieve adequate control of AHT.Scientific societies clearly play an important role in these initiatives by providing support and coordinating interactions among the different actors involved.


O diagnóstico, tratamento e controle adequados da hipertensão arterial sistêmica (HAS) continua sendo uma questão pendente em nossa tentativa de reduzir a incidência de mortalidade cardiovascular prematura e a incapacidade. Essa é a realidade no nível mundial e, particularmente, na região das Américas.Apesar de algoritmos de diagnóstico adequados e esquemas de tratamento eficientes, a lacuna entre o conhecimento médico e a realidade nos mostra como é difícil que nossas recomendações sejam adotadas por nossos pacientes. A adesão representa um grande desafio, e uma compreensão adequada de suas dimensões é essencial ao se projetar estratégias para melhorar o controle da HAS.Claramente, a disponibilidade e a divulgação de informações adequadas é parte da solução, mas não menos importantes são as ações para garantir sua implementação. Portanto, acolhemos de bom grado as diretrizes de prática clínica que visam abordar esta questão. A recente publicação das diretrizes da Organização Mundial da Saúde sobre hipertensão arterial é um claro exemplo de tais iniciativas.Os programas de implementação são indiscutivelmente um dos maiores desafios da medicina contemporânea. O desenvolvimento de intervenções multimodais na atenção primária com o objetivo de melhorar sua resolutividade e promover o desenvolvimento de redes integradas de serviços de saúde parece ser a forma mais apropriada para atingir níveis adequados de controle da HAS.Estamos convencidos do importante papel que nossas sociedades científicas desempenham nestas iniciativas ao prestar apoio, suporte e articulação aos diferentes atores envolvidos.

2.
Rev Panam Salud Publica ; 46, 2022. Special Issue HEARTS
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56413

RESUMO

[RESUMEN]. El adecuado diagnóstico, tratamiento y control de la hipertensión arterial (HTA) continúa siendo una asignatura pendiente en nuestro intento de reducir la incidencia de mortalidad cardiovascular prematura y discapacidades, siendo esta una realidad a nivel mundial y particularmente cierta en la región de las Américas. A pesar de contar con adecuados algoritmos diagnósticos y eficientes esquemas de tratamiento, la brecha entre el conocimiento médico y la realidad nos muestra la gran dificultad para que nuestras recomendaciones sean adoptadas por nuestros pacientes. La adherencia representa un gran desafío y la adecuada comprensión de sus dimensiones resulta básico al momento de diseñar estrategias para mejorar el control de la HTA. Es claro que disponer y diseminar información adecuada es una parte de la solución, pero no menos importante son las acciones que garanticen su implementación. Es por lo que damos la bienvenida a guías de práctica clínica que intenten abordar esta problemática. La reciente publicación de guía de la Organización Mundial de la Salud en hipertensión arterial es un claro ejemplo de este tipo de iniciativas. Los programas de implementación posiblemente sean uno de los mayores desafíos de la medicina contemporánea. El desarrollo de intervenciones multimodales en el primer nivel de atención con el objetivo de mejorar su capacidad resolutiva y promover el desarrollo de redes integradas de servicios de salud, impresiona ser el camino mas adecuado para alcanzar niveles adecuados de control de la HTA. Estamos convencidos del importante rol que nuestras sociedades científicas tienen con estas iniciativas dando apoyo, soporte y articulando la interacción con los diferentes actores involucrados.


[ABSTRACT]. Adequate diagnosis, treatment, and control of arterial hypertension (AHT) continues to be a pending issue in the attempt to reduce the incidence of premature mortality and disability due to cardiovascular disease, which is a reality worldwide and in the region of the Americas in particular. Despite having adequate diagnostic algorithms and efficient treatment schemes, the gap between medical knowledge and reality reveals the great difficulty in ensuring that patients follow recommendations. Adherence to treatment is a great challenge and a proper understanding of its dimensions is essential when designing strategies to improve control of AHT. It is clear that part of the solution is having adequate information and disseminating it, but actions that guarantee implementation are no less important. That is why clinical practice guidelines that try to address this problem are welcome. The recent publication of the World Health Organization's guidance on arterial hypertension is a clear example of this type of initiative. Implementation programs are arguably one of the biggest challenges in contemporary medicine. The development of multimodal interventions aimed at improving response capacity at the first level of care and promoting the development of integrated health services networks appears to be the most appropriate way to achieve adequate control of AHT. Scientific societies clearly play an important role in these initiatives by providing support and coordinating interactions among the different actors involved.


[RESUMO]. O diagnóstico, tratamento e controle adequados da hipertensão arterial sistêmica (HAS) continua sendo uma questão pendente em nossa tentativa de reduzir a incidência de mortalidade cardiovascular prematura e a incapacidade. Essa é a realidade no nível mundial e, particularmente, na região das Américas. Apesar de algoritmos de diagnóstico adequados e esquemas de tratamento eficientes, a lacuna entre o conhecimento médico e a realidade nos mostra como é difícil que nossas recomendações sejam adotadas por nossos pacientes. A adesão representa um grande desafio, e uma compreensão adequada de suas dimensões é essencial ao se projetar estratégias para melhorar o controle da HAS. Claramente, a disponibilidade e a divulgação de informações adequadas é parte da solução, mas não menos importantes são as ações para garantir sua implementação. Portanto, acolhemos de bom grado as diretrizes de prática clínica que visam abordar esta questão. A recente publicação das diretrizes da Organização Mundial da Saúde sobre hipertensão arterial é um claro exemplo de tais iniciativas. Os programas de implementação são indiscutivelmente um dos maiores desafios da medicina contemporânea. O desenvolvimento de intervenções multimodais na atenção primária com o objetivo de melhorar sua resolutividade e promover o desenvolvimento de redes integradas de serviços de saúde parece ser a forma mais apropriada para atingir níveis adequados de controle da HAS. Estamos convencidos do importante papel que nossas sociedades científicas desempenham nestas iniciativas ao prestar apoio, suporte e articulação aos diferentes atores envolvidos.


Assuntos
Cooperação e Adesão ao Tratamento , Implementação de Plano de Saúde , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas , Hipertensão , Cooperação e Adesão ao Tratamento , Implementação de Plano de Saúde , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas , Hipertensão , Cooperação e Adesão ao Tratamento , Implementação de Plano de Saúde , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas
3.
Rev. panam. salud pública ; 46: e147, 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432049

RESUMO

RESUMEN El adecuado diagnóstico, tratamiento y control de la hipertensión arterial (HTA) continúa siendo una asignatura pendiente en nuestro intento de reducir la incidencia de mortalidad cardiovascular prematura y discapacidades, siendo esta una realidad a nivel mundial y particularmente cierta en la región de las Américas. A pesar de contar con adecuados algoritmos diagnósticos y eficientes esquemas de tratamiento, la brecha entre el conocimiento médico y la realidad nos muestra la gran dificultad para que nuestras recomendaciones sean adoptadas por nuestros pacientes. La adherencia representa un gran desafío y la adecuada comprensión de sus dimensiones resulta básico al momento de diseñar estrategias para mejorar el control de la HTA. Es claro que disponer y diseminar información adecuada es una parte de la solución, pero no menos importante son las acciones que garanticen su implementación. Es por lo que damos la bienvenida a guías de práctica clínica que intenten abordar esta problemática. La reciente publicación de guía de la Organización Mundial de la Salud en hipertensión arterial es un claro ejemplo de este tipo de iniciativas. Los programas de implementación posiblemente sean uno de los mayores desafíos de la medicina contemporánea. El desarrollo de intervenciones multimodales en el primer nivel de atención con el objetivo de mejorar su capacidad resolutiva y promover el desarrollo de redes integradas de servicios de salud, impresiona ser el camino mas adecuado para alcanzar niveles adecuados de control de la HTA. Estamos convencidos del importante rol que nuestras sociedades científicas tienen con estas iniciativas dando apoyo, soporte y articulando la interacción con los diferentes actores involucrados.


ABSTRACT Adequate diagnosis, treatment, and control of arterial hypertension (AHT) continues to be a pending issue in the attempt to reduce the incidence of premature mortality and disability due to cardiovascular disease, which is a reality worldwide and in the region of the Americas in particular. Despite having adequate diagnostic algorithms and efficient treatment schemes, the gap between medical knowledge and reality reveals the great difficulty in ensuring that patients follow recommendations. Adherence to treatment is a great challenge and a proper understanding of its dimensions is essential when designing strategies to improve control of AHT. It is clear that part of the solution is having adequate information and disseminating it, but actions that guarantee implementation are no less important. That is why clinical practice guidelines that try to address this problem are welcome. The recent publication of the World Health Organization's guidance on arterial hypertension is a clear example of this type of initiative. Implementation programs are arguably one of the biggest challenges in contemporary medicine. The development of multimodal interventions aimed at improving response capacity at the first level of care and promoting the development of integrated health services networks appears to be the most appropriate way to achieve adequate control of AHT. Scientific societies clearly play an important role in these initiatives by providing support and coordinating interactions among the different actors involved.


RESUMO O diagnóstico, tratamento e controle adequados da hipertensão arterial sistêmica (HAS) continua sendo uma questão pendente em nossa tentativa de reduzir a incidência de mortalidade cardiovascular prematura e a incapacidade. Essa é a realidade no nível mundial e, particularmente, na região das Américas. Apesar de algoritmos de diagnóstico adequados e esquemas de tratamento eficientes, a lacuna entre o conhecimento médico e a realidade nos mostra como é difícil que nossas recomendações sejam adotadas por nossos pacientes. A adesão representa um grande desafio, e uma compreensão adequada de suas dimensões é essencial ao se projetar estratégias para melhorar o controle da HAS. Claramente, a disponibilidade e a divulgação de informações adequadas é parte da solução, mas não menos importantes são as ações para garantir sua implementação. Portanto, acolhemos de bom grado as diretrizes de prática clínica que visam abordar esta questão. A recente publicação das diretrizes da Organização Mundial da Saúde sobre hipertensão arterial é um claro exemplo de tais iniciativas. Os programas de implementação são indiscutivelmente um dos maiores desafios da medicina contemporânea. O desenvolvimento de intervenções multimodais na atenção primária com o objetivo de melhorar sua resolutividade e promover o desenvolvimento de redes integradas de serviços de saúde parece ser a forma mais apropriada para atingir níveis adequados de controle da HAS. Estamos convencidos do importante papel que nossas sociedades científicas desempenham nestas iniciativas ao prestar apoio, suporte e articulação aos diferentes atores envolvidos.

4.
Glob Heart ; 16(1): 66, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34692391

RESUMO

The Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) has had a continuous and robust impact on world health. The resulting COVID-19 pandemic has had a devastating physical, mental and fiscal impact on the millions of people living with noncommunicable diseases (NCDs). In addition to older age, people living with CVD, stroke, obesity, diabetes, kidney disease, and hypertension are at a particularly greater risk for severe forms of COVID-19 and its consequences. Meta-analysis indicates that hypertension, diabetes, chronic kidney disease, and thrombotic complications have been observed as both the most prevalent and most dangerous co-morbidities in COVID-19 patients. And despite the nearly incalculable physical, mental, emotional, and economic toll of this pandemic, forthcoming public health figures continue to place cardiovascular disease as the number one cause of death across the globe in the year 2020. The world simply cannot wait for the next pandemic to invest in NCDs. Social determinants of health cannot be addressed only through the healthcare system, but a more holistic multisectoral approach with at its basis the Sustainable Development Goals (SDGs) is needed to truly address social and economic inequalities and build more resilient systems. Yet there is reason for hope: the 2019 UN Political Declaration on UHC provides a strong framework for building more resilient health systems, with explicit calls for investment in NCDs and references to fiscal policies that put such investment firmly within reach. By further cementing the importance of addressing circulatory health in a future Framework Convention on Emergency Preparedness, WHO Member States can take concrete steps towards a pandemic-free future. As the chief representatives of the global circulatory health community and patients, the Global Coalition for Circulatory Health calls for increased support for the healthcare workforce, global vaccine equity, embracing new models of care and digital health solutions, as well as fiscal policies on unhealthy commodities to support these investments.


Assuntos
COVID-19 , Doenças não Transmissíveis , Idoso , Saúde Global , Humanos , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Doenças não Transmissíveis/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , SARS-CoV-2
5.
Glob Heart ; 16(1): 41, 2021 05 27.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34211827

RESUMO

The World Heart Federation (WHF) commenced a Roadmap initiative in 2015 to reduce the global burden of cardiovascular disease and resultant burgeoning of healthcare costs. Roadmaps provide a blueprint for implementation of priority solutions for the principal cardiovascular diseases leading to death and disability. Atrial fibrillation (AF) is one of these conditions and is an increasing problem due to ageing of the world's population and an increase in cardiovascular risk factors that predispose to AF. The goal of the AF roadmap was to provide guidance on priority interventions that are feasible in multiple countries, and to identify roadblocks and potential strategies to overcome them. Since publication of the AF Roadmap in 2017, there have been many technological advances including devices and artificial intelligence for identification and prediction of unknown AF, better methods to achieve rhythm control, and widespread uptake of smartphones and apps that could facilitate new approaches to healthcare delivery and increasing community AF awareness. In addition, the World Health Organisation added the non-vitamin K antagonist oral anticoagulants (NOACs) to the Essential Medicines List, making it possible to increase advocacy for their widespread adoption as therapy to prevent stroke. These advances motivated the WHF to commission a 2020 AF Roadmap update. Three years after the original Roadmap publication, the identified barriers and solutions were judged still relevant, and progress has been slow. This 2020 Roadmap update reviews the significant changes since 2017 and identifies priority areas for achieving the goals of reducing death and disability related to AF, particularly targeted at low-middle income countries. These include advocacy to increase appreciation of the scope of the problem; plugging gaps in guideline management and prevention through physician education, increasing patient health literacy, and novel ways to increase access to integrated healthcare including mHealth and digital transformations; and greater emphasis on achieving practical solutions to national and regional entrenched barriers. Despite the advances reviewed in this update, the task will not be easy, but the health rewards of implementing solutions that are both innovative and practical will be great.


Assuntos
Fibrilação Atrial , Acidente Vascular Cerebral , Administração Oral , Anticoagulantes/uso terapêutico , Inteligência Artificial , Fibrilação Atrial/epidemiologia , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Humanos
6.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-34513

RESUMO

[RESUMEN]. La hipertensión arterial es el principal factor de riesgo de la carga global de las enfermedades. Una pregunta en debate es si la hipertensión arterial grado 1 (140–159/90–99 mm Hg) con riesgo cardiovascular (RCV) total bajo (mortalidad cardiovascular < 1% a los 10 años) a moderado (mortalidad cardiovascular > 1% y < 5% a los 10 años) debe ser tratada con agentes antihipertensivos. Un proceso de consulta virtual internacional fue realizado para resumir las opiniones de los expertos seleccionados. Después del análisis holístico de todos los elementos epidemiológicos, clínicos, psicosociales y de salud pública, este proceso de consulta llegó al siguiente consenso para adultos hipertensos < 80 años de edad: 1) La interrogante, de si el tratamiento medicamentoso en la hipertensión grado 1 debe ser precedido por un periodo de algunas semanas o meses, durante el cual solo se recomienden medidas sobre el estilo de vida no está basada en evidencia, pero el consenso de opinión es reservar un periodo para solo cambios en el estilo de vida únicamente en los pacientes con hipertensión grado 1 “aislada” (hipertensión grado 1 no complicada con RCV total absoluto bajo, y sin otros factores de RCV mayores ni modificadores del riesgo). 2) El inicio del tratamiento antihipertensivo medicamentoso en pacientes con hipertensión grado 1 y RCV absoluto moderado no debe demorarse. 3) Los hombres ≥ 55 años y las mujeres ≥ 60 años con hipertensión grado 1 no complicada deben ser automáticamente clasificados dentro de la categoría de RCV total absoluto moderado, incluso en ausencia de otros factores de riesgo mayores y modificadores del riesgo. 4) Las estatinas deben tenerse en cuenta junto con la terapia antihipertensiva, independientemente de los valores de colesterol, en pacientes con hipertensión grado 1 y RCV moderado.


[ABSTRACT]. Hypertension is a leading risk factor for disease burden globally. An unresolved question is whether grade 1 hypertension (140-159/90-99 mmHg) with low (cardiovascular mortality < 1% at 10 years) to moderate (cardiovascular mortality > 1% and < 5% at 10 years) absolute total cardiovascular risk (CVR) should be treated with antihypertensive agents. A virtual international consultation process was undertaken to summarize the opinions of select experts. After holistic analysis of all epidemiological, clinical, psychosocial, and public health elements, this consultation process reached the following consensus in hypertensive adults aged < 80 years: (1) The question of whether drug treatment in grade 1 should be preceded by a period of some weeks or months during which only life style measures are recommended cannot be evidence based, but the consensus opinion is to have a period of lifestyle alone reserved only to patients with grade 1 “isolated” hypertension (grade 1 uncomplicated hypertension with low absolute total CVR, and without other major CVR factors and risk modifiers). (2)The initiation of antihypertensive drug therapy in grade 1 hypertension with moderate absolute total CVR should not be delayed. (3) Men ≥ 55 years and women ≥ 60 years with uncomplicated grade1 hypertension should automatically be classified within the moderate absolute total CVR category, even in the absence of other major CVR factors and risk modifiers. (4) Statins should be considered along with blood-pressure lowering therapy, irrespective of cholesterol levels, in patients with grade 1 hypertensive with moderate CVR.


Assuntos
Hipertensão , Doenças Cardiovasculares , Fatores de Risco , Hipertensão , Doenças Cardiovasculares , Fatores de Risco
7.
Curr Probl Cardiol ; 42(7): 198-225, 2017 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28552207

RESUMO

Hypertension is a leading risk factor for disease burden globally. An unresolved question is whether grade 1 hypertension (140-159/90-99mmHg) with low (cardiovascular mortality <1% at 10 years) to moderate (cardiovascular mortality ≥1% and <5% at 10 years) absolute total cardiovascular risk (CVR) should be treated with antihypertensive agents. A virtual international consultation process was undertaken to summarize the opinions of select experts. After holistic analysis of all epidemiological, clinical, psychosocial, and public health elements, this consultation process reached the following consensus in hypertensive adults aged <80 years: (1) The question of whether drug treatment in grade 1 should be preceded by a period of some weeks or months during which only lifestyle measures are recommended cannot be evidence based, but the consensus opinion is to have a period of lifestyle alone reserved only to patients with grade 1 "isolated" hypertension (grade 1 uncomplicated hypertension with low absolute total CVR, and without other major CVR factors and risk modifiers). (2) The initiation of antihypertensive drug therapy in grade 1 hypertension with moderate absolute total CVR should not be delayed. (3) Men ≥55 years and women ≥60 years with uncomplicated grade 1 hypertension should automatically be classified within the moderate absolute total CVR category, even in the absence of other major CVR factors and risk modifiers. (4) Statins should be considered along with blood-pressure lowering therapy, irrespective of cholesterol levels, in patients with grade 1 hypertensive with moderate CVR.


Assuntos
Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Adulto , Feminino , Cardiopatias/etiologia , Humanos , Hipertensão/complicações , Masculino , Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA