Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Soc Bras Med Trop ; 43(3): 217-23, 2010.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20563484

RESUMO

INTRODUCTION: Although various studies have been published regarding the treatment of chronic hepatitis C (CHC) with peginterferon (Peg-IFN) and ribavirin, little is known regarding the real impact of gender on the characteristics that influence the effectiveness and safety of antiviral treatment for CHC patients. The objective of this study was to evaluate the influence of gender on HCV treatment outcomes. METHODS: A retrospective analytical study was conducted among selected carriers of CHC genotype 1, who were treated with Peg-IFN alpha-2b at a dose of 1.5 microg/kg or Peg-IFN alpha-2a at a dose of 180 microg/week plus a ribavirin dose of 1,000-1,250 mg/day, according to weight, between 2001 and 2007. RESULTS: Among 181 patients undergoing treatment, the mean age was 46.4 +/- 11.0 years and 46% were women. At baseline, 32% of the patients had advanced fibrosis (F3-F4 Scheuer), and 83% of the subjects had viral load > 400,000 IU/ml, without significant difference between the genders (p = 0.428 and p = 0.452, respectively). When compared with men, women had higher incidence of many adverse events such as anemia (p < 0.001) and higher need for dose reduction, for both Peg-IFN (p = 0.004) and ribavirin (p = 0.006). However, the rate of sustained virological response (SVR) did not differ between the genders: 45% (female) vs 41% (male); p=0.464. CONCLUSIONS: This study suggests that women and men react differently to combined therapy, especially in relation to the incidence of adverse events and the need for dose modification. Nevertheless, these differences do not influence the SVR rate.


Assuntos
Antivirais/administração & dosagem , Hepatite C Crônica/tratamento farmacológico , Interferon-alfa/administração & dosagem , Polietilenoglicóis/administração & dosagem , Ribavirina/administração & dosagem , Fatores Sexuais , Adulto , Antivirais/efeitos adversos , Estudos Transversais , Relação Dose-Resposta a Droga , Quimioterapia Combinada , Feminino , Genótipo , Hepatite C Crônica/genética , Humanos , Interferon alfa-2 , Interferon-alfa/efeitos adversos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Polietilenoglicóis/efeitos adversos , RNA Viral/genética , Proteínas Recombinantes , Estudos Retrospectivos , Ribavirina/efeitos adversos , Índice de Gravidade de Doença , Resultado do Tratamento
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 43(3): 217-223, May-June 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-548537

RESUMO

INTRODUCTION: Although various studies have been published regarding the treatment of chronic hepatitis C (CHC) with peginterferon (Peg-IFN) and ribavirin, little is known regarding the real impact of gender on the characteristics that influence the effectiveness and safety of antiviral treatment for CHC patients. The objective of this study was to evaluate the influence of gender on HCV treatment outcomes. METHODS: A retrospective analytical study was conducted among selected carriers of CHC genotype 1, who were treated with Peg-IFN α-2b at a dose of 1.5 μg/kg or Peg-IFN α-2a at a dose of 180 μg/week plus a ribavirin dose of 1,000-1,250 mg/day, according to weight, between 2001 and 2007. RESULTS: Among 181 patients undergoing treatment, the mean age was 46.4 ± 11.0 years and 46 percent were women. At baseline, 32 percent of the patients had advanced fibrosis (F3-F4 Scheuer), and 83 percent of the subjects had viral load > 400,000 IU/ml, without significant difference between the genders (p = 0.428 and p = 0.452, respectively). When compared with men, women had higher incidence of many adverse events such as anemia (p < 0.001) and higher need for dose reduction, for both Peg-IFN (p = 0.004) and ribavirin (p = 0.006). However, the rate of sustained virological response (SVR) did not differ between the genders: 45 percent (female) vs 41 percent (male); p=0.464. CONCLUSIONS: This study suggests that women and men react differently to combined therapy, especially in relation to the incidence of adverse events and the need for dose modification. Nevertheless, these differences do not influence the SVR rate.


INTRODUÇÃO: Apesar dos vários estudos publicados a respeito do tratamento da hepatite C crônica (CHC) com Peg-Interferon (Peg-IFN) e ribavirina, se desconhece o real impacto do gênero sobre as características que influenciam a eficácia e a segurança da terapia antiviral em portadores de CHC. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do gênero no tratamento da CHC. MÉTODOS: Foi realizado um estudo analítico retrospectivo de portadores de CHC genótipo 1 tratados com Peg-IFN α-2b na dose de 1,5μg/kg ou Peg-IFN α-2a na dose de180μg/sem associado à ribavirina 1.000-1.250 mg/dia, de acordo com o peso, entre 2001 e 2007. RESULTADOS: Entre 181 pacientes submetidos ao tratamento, a média de idade foi de 46,4±11,0 anos e 46 por cento eram mulheres. No pré-tratamento, 32 por cento dos pacientes apresentavam fibrose avançada (F3-F4 Scheuer), e 83 por cento dos indivíduos apresentavam carga viral >400.000IU/mL, sem diferença significativa entre os gêneros (p=0,428 e p=0,452, respectivamente). Quando comparadas aos homens, as mulheres exibiram maior incidência de eventos adversos como anemia (p<0,001) e maior necessidade de redução de dose tanto do Peg-IFN (p=0,004) quanto da ribavirina (p=0,006). Entretanto, as taxas de resposta virológica sustentada (RVS) não diferiram entre os gêneros (45 por cento (mulheres) . vs 41 por cento (homens); p=0,464). CONCLUSÕES: Este estudo sugere que homens e mulheres reagem à terapia combinada de forma diferente, especialmente com relação aos eventos adversos e à necessidade de modificação de dose. No entanto, essas diferenças não influenciam as taxas de RVS.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antivirais/administração & dosagem , Hepatite C Crônica/tratamento farmacológico , Interferon-alfa , Polietilenoglicóis/administração & dosagem , Ribavirina/administração & dosagem , Fatores Sexuais , Antivirais/efeitos adversos , Estudos Transversais , Relação Dose-Resposta a Droga , Quimioterapia Combinada , Genótipo , Hepatite C Crônica/genética , Interferon-alfa , Polietilenoglicóis/efeitos adversos , Estudos Retrospectivos , RNA Viral/genética , Ribavirina/efeitos adversos , Índice de Gravidade de Doença , Resultado do Tratamento
3.
Rev. bras. clín. ter ; 25(3): 98-104, maio 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-303741

RESUMO

Profissionais da área de saúde (PAS) apresentam maior risco ocupacional de aquisiçäo de determinadas doenças, principalmente as transmissíveis por sangue ou derivados, como as hepatites B e C. Entre 1986 e 1998 foi realizado levantamento dos casos de hepatites virais que ocorreram em PAS atendidos no Ambulatório de Hepatites da Disciplina de Gastroenterologia da Escola Paulista de Medicina/Unifesp. Os PAS foram divididos em três categorias: médicos, pessoal de enfermagem (enfermeiras, auxiliares, atendentes) e outros profissionais (dentistas, biomédicos e técnicos de laboratório). Dentre os 4.211 pacientes com hepatite atendidos neste período, 141 (3,3 por cento) foram em PAS, sendo 39,7 por cento no pessoal de enfermagem, 35,5 por cento em outros profissionais e 24,8 por cento em médicos. Dos 114 casos, 13,5 por cento foram de hepatite A aguda, 26,9 por cento de B aguda, 26,9 por cento de B crônica, 26,9 por cento de C crônica e 5,8 por cento de hepatite NANB. A hepatite A aguda mostrou predomínio em outros profissionais (42,1 por cento) e médicos (36,9 por cento), seguido pelo pessoal de enfermagem (21 por cento). Na hepatite B aguda, outros profissionais (36,9 por cento) e pessoal de enfermagem (34,2 por cento) foram dominantes em relaçäo a médicos (28,9 por cento). Nas hepatites crônicas B e C houve predomínio do pessoal de enfermagem (39,5 por cento e 47,4 por cento, respectivamente), seguido por outros profissionais (28,9 por cento e 39,5 por cento) e médicos (31,6 por cento e 13,1 por cento). Näo houve casos de hepatite NANB em médicos, mas somente em pessoal de enfermagem (75 por cento) e outros profissionais (25 por cento). A comparaçäo da incidência das hepatites virais entre 1986-1991 e 1992-1997 mostrou uma tendência à diminuiçäo da maioria delas. A diminuiçäo dos casos de hepatite B pode ser atribuída à maior difusäo das precauçöes universais, em decorrêencia do HIV, e também da vacinaçäo contra a hepatite B a partir de 1991. A hepatite C crônica constitui exceçäo, com aumento significativo de 1 para 36 casos diagnosticados; isso se explica pelo fato do diagnóstico de certeza da hepatite C ter se tornado disponível a partir de 1991.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hepatite A , Hepatite B , Hepatite C , Pessoal de Saúde , Riscos Ocupacionais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA