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Antimicrobianos em implantodontia: como, quando e por que utilizá-los? / Antibiotics in dental implantology: how, when and why use them?

Moreira, Sabrina Intra; Ferreira, José Ricardo Muniz; Chiarelli, Fabio Matos; Dias, Eduardo C. Lopes Chaves Mello.
Rev. bras. implantodontia ; 16(3): 8-11, jul.-set. 2010.
Artículo en Portugués | BBO - odontología (Brasil) | ID: biblio-857167
Não há consenso na literatura sobre o protocolo medicamentoso para cirurgias de implantes dentários. Em pacientes saudáveis, sem risco de endocardite bacteriana, os seguintes fatores devem ser considerados quanto ao risco de infecção e a decisão pela profilaxia antibiótica quantidade de implantes a serem instalados, extensão da incisão, habilidade e experiência do cirurgião, uso de membranas e/ou enxertos, tempo do procedimento cirúrgico, além de fatores sistêmicos dos pacientes. Esta revisão de literatura buscou saber as motivações do cirurgião ao prescrever antibióticos, quais os antibióticos mais apropriados, e analisar os protocolos de antibioticoterapia disponíveis. A amoxicilina (1g ou 2g pré-operatórios) em geral é o antibiótico proposto para profilaxia antibiótica em para pacientes saudáveis, não se observando a dose pós-operatória como vantagem. Há necessidade de prescrição antibiótica nos casos de implantes imediatos e em infecções tardias como peri-implantite. No primeiro caso, não há estudo que estabelece um protocolo medicamentoso, sendo que a maioria dos autores indica o uso pré-operatório e pós-operatório. No segundo caso, onde há profundidade na sondagem ≥ 6mm, recomenda-se o uso de associação entre amoxicilina e metronidazol. Mais estudos são necessários para estabelecer um protocolo antibiótico individualizado para cada tipo de procedimento em implantodontia
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