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1.
Hepatogastroenterology ; 51(55): 195-200, 2004.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-15011863

RESUMEN

BACKGROUND/AIMS: Endoscopic variceal ligation is considered the leading therapy for the prevention of variceal rebleeding in cirrhotic patients. However, the efficacy of this method in cirrhotic patients with poor hepatocellular function is not well-known yet. The aim of this study is to compare the efficacy of endoscopic variceal ligation for the eradication of esophageal varices, rebleeding and mortality rates, based on hepatocellular function, as graded by Child-Pugh. METHODOLOGY: Between June 1996 and December 2001, 163 consecutive cirrhotic patients were submitted to band ligation at our Department. Of these cases, 128 patients with previous variceal bleeding (mean age = 50.7 years; 90 males and 38 females) were followed-up. 55 patients were graded as Child A, 49 as Child B and 24 as Child C. RESULTS: The mean follow-up period for all groups was 17.3 months. Varices were eradicated in 82.7% (86 of 104 cases) of Child A/B cirrhotic patients and in 54.2% (13 of 24 cases) of Child C cases (p=0.0061). Eradication was achieved after a mean of 3.7 sessions, and no difference was observed among the groups. Varices recurred in 38.4% (38 of 99 cases) of the patients, presenting no difference among the different Child classes. However, there was a trend to a higher rebleeding rate among patients with variceal recurrence (21% vs. 8.2%, p=0.075). Rebleeding occurred in 20.2% (21 of 104 cases) of Child A/B cirrhotics and in 41.7% (10 of 24 cases) of Child C patients (p=0.001 log-rank test). The mortality rate was 13.5% (14 of 104 cases) among Child A/B patients and 37.5% (9 of 24 cases) among Child C cases (p=0.0135). CONCLUSIONS: Endoscopic variceal ligation is an effective method for the prevention of rebleeding in patients with better liver function. Child C patients had a poor response to treatment. These patients, in a statistically significant fashion, had a worse eradication rate and greater rebleeding and mortality rates than Child A/B patients.


Asunto(s)
Várices Esofágicas y Gástricas/complicaciones , Várices Esofágicas y Gástricas/cirugía , Cirrosis Hepática/complicaciones , Endoscopía , Femenino , Humanos , Cirrosis Hepática/etiología , Masculino , Persona de Mediana Edad , Estudios Prospectivos , Prevención Secundaria
2.
Rev. AMRIGS ; 58(2): 140-143, abr.-jun. 2014. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-835400

RESUMEN

A estenose da artéria hepática é uma das complicações vasculares mais insidiosas após o transplante hepático. Apresentamos um caso de colangiopatia isquêmica após transplante de fígado, tratado por angioplastia percutânea com colocação de stents 8 meses após o procedimento.


Hepatic artery stenosis is one of the most insidious vascular complications following liver transplantation. We present a case of ischemic cholangiopathy after liver transplantation treated by percutaneous angioplasty with stent placement, 8 months after transplantation.


Asunto(s)
Humanos , Angioplastia , Arteria Hepática , Constricción Patológica , Trasplante de Hígado
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;47(5): 593-600, out. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-354427

RESUMEN

A cirrose hepática (CH) é uma das doenças crônicas associadas ao hipogonadismo (HG), o qual tem etiologia variada em relaçäo ao órgäo-alvo do eixo gonadal que é acometido. Neste estudo avaliamos o HG intercorrente na CH de diferentes etiologias, em 82 pacientes (49 M/33 F). O diagnóstico de HG foi estabelecido em bases clínicas e hormonais e correlacionado com a gravidade da doença hepática. HG näo fisiológico foi diagnosticado em 63 casos (76,8 por cento). Nos homens, detectou-se diminuiçäo da libido (68,8 por cento), disfunçäo erétil (53,8 por cento), pêlos de distribuiçäo ginecóide (53,1 por cento), atrofia testicular (55,3 por cento) e ginecomastia (48 por cento); entre as mulheres, 18 (78,2 por cento) apresentavam amenorréia em idade fértil. HG foi confirmado por níveis baixos de testosterona livre nos homens e de estradiol nas mulheres. Níveis altos de gonadotrofinas basais estabeleceram a etiologia gonadal do HG. O diagnóstico de alteraçäo hipotálamo-hipofisária só foi possível através do teste do GnRH, onde o valor de pico do LH foi significativamente menor nos hipogonádicos. HG central foi predominante: 90,4 por cento dos casos. A duraçäo da hepatopatia näo diferiu entre hipo e eugonádicos. A gravidade da CH, avaliada através da classificaçäo de CHILD, mostrou correlaçäo significativa com o HG. Näo houve associaçäo significativa entre HG e sintomas isolados como diminuiçäo da libido ou ginecomastia, concomitância de outras doenças, hiperprolactinemia ou uso de drogas. Em conclusäo, foram proeminentes os achados em relaçäo à freqüência de HG, especialmente nas mulheres, e a predominância da etiologia central do mesmo, possivelmente em resposta às más condições metabólicas dos pacientes. O diagnóstico de HG nos pacientes com CH demanda atençäo médica contínua


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Amenorrea , Cirrosis Hepática/diagnóstico , Gónadas , Hipogonadismo , Sistema Hipotálamo-Hipofisario , Testosterona , Cirrosis Hepática/cirugía , Trastornos Gonadales , Trasplante de Hígado/métodos
4.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;58(2A): 304-9, Jun. 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-261148

RESUMEN

As complicações neurológicas em transplante hepático (TxH) são importante causa de morbi-mortalidade, pois as intercorrências podem resultar de fatores prévios ao TxH, de alterações trans-operatórias, de dificuldades com os imunossupressores, coagulopatias e infecções do período pós-operatório. Nós analisamos , retrospectivamente, a cronologia, as causas e as frequências das alterações neurológicas de 30 pacientes adultos submetidos a TxH e constatamos que nossos resultados diferem ligeiramente dos apresentados em outras séries.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Trasplante de Hígado/efectos adversos , Enfermedades del Sistema Nervioso/etiología , Estudios Retrospectivos , Estadísticas no Paramétricas
5.
Rev. AMRIGS ; 52(1): 12-16, jan.-mar. 2008. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-859500

RESUMEN

Objetivo: Avaliar a anatomia arterial do pedículo hepático em doadores adultos de sessenta e três transplantes hepáticos, discutindo a importância do conhecimento dessa anatomia. Métodos: Sessenta e três fígados doados para transplante hepático entre adultos foram dissecados e avaliados em sua anatomia arterial de maneira prospectiva. Resultados: Dos sessenta e três enxertos hepáticos preparados, dezoito (28,57%) apresentaram alguma anomalia anatômica, sendo as principais: artéria hepática direita, ramo da artéria mesentérica superior, seis (9,5%); e artéria hepática esquerda, ramo da artéria gástrica esquerda, sete (11,1%), (ambas associadas ao padrão clássico). Algumas outras anomalias raras foram encontradas. Conclusões: Os resultados apresentados demonstram a freqüência e tipos de variantes anatômicas da artéria hepática, evidenciando a importância do reconhecimento dessas anomalias na prevenção de complicações pós-operatórias do transplante hepático, assim como dos diversos procedimentos cirúrgicos e radiológicos invasivos sobre o andar supramesocólico (AU)


Background: To evaluate the arterial anatomy of pedicle hepatic in adult donors of sixty tree liver transplantations, arguing the importance of the knowledge of this anatomy. Methods: Sixty tree livers donated for adult hepatic transplantation has been dissected and evaluated in its arterial anatomy in prospective way. Results: Of the sixty tree hepatics grafts prepared, eighteen(28.57%) has presented some anatomical anomaly, being the main ones: right hepatic artery, branch of the superior mesenteric artery, six(9,5%); and left hepatic artery, branch of the left gastric artery, seven(11,1%), (both associates to the classic standard). Some other rare anomalies has been found. Conclusion: The results of this study have demonstrated the frequency and types of anatomical variants of the hepatic artery, evidencing the importance of the recognition of these anomalies in the prevention of postoperative complications of the liver transplantation, as well as of the diverse invasive surgical and radiological procedures on the supra-mesocolic floor (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Trasplante de Hígado/métodos , Arteria Hepática/anatomía & histología , Cadáver , Donadores Vivos , Trasplantes , Hígado/anatomía & histología , Hígado/irrigación sanguínea
6.
Rev. AMRIGS ; 42(4): 211-4, out.-dez. 1998. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-257163

RESUMEN

Os testes tireóideos estão frequentemente alterados nas hepatopatias em consequência de alteração nas proteinas carreadoras do hormônio tireóideo. Neste estudo, foram determinadas as concentrações de T3 e T4 totais e TSH em pacientes cirróticos, as quais foram correlacionadas com a gravidade da hepatopatia e a presença de hipogonadismo secundário à cirrose...


Asunto(s)
Humanos , Cirrosis Hepática/clasificación , Cirrosis Hepática/diagnóstico , Hipogonadismo/diagnóstico , Pruebas de Función de la Tiroides
7.
Rev. AMRIGS ; 38(3): 230-3, jul.-set. 1994. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-155242

RESUMEN

A hemocromatose genetica e uma doenca que acomete especialmente o sexo masculino e e habitualmente diagnosticada a partir da quinta decada. Aqui e relatado o caso de uma paciente feminina com hemocromatose, na qual a apresentacao clinica classica, de siderose na pele, alteracao hepatica e diabete melito estavam presentes ja aos 12 anos de idade. A paciente apresenta tambem hipogonadismo de origem central e, em resposta aos liberadores hipotalamicos, insuficiencia hipofisaria multipla. Esses aspectos peculiares do caso sao discutidos e revisados na literatura


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Hemocromatosis/diagnóstico , Hemocromatosis/genética , Hemocromatosis/terapia , Enfermedades de la Hipófisis
8.
GED gastroenterol. endosc. dig ; GED gastroenterol. endosc. dig;21(5): 201-206, set.-out. 2002.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-334757

RESUMEN

Introdução e objetivos: A dilatação esofágica é considerada a terapêutica de escolha para a maioria dos casos de estenose benigna de esôfago; contudo permanece controversa a utilização da fluoroscipia neste procedimento, bem como qua a etiologia de estenose que melhor responde a esse tratamento. Neste estudo, os autores pretendem expor sua experiência coletada prospectivamente, em 1.358 sessões de dilatação endoscópica esofágica (DEE) sem auxílio fluoroscópico, e comparar os resultados deste método em pacientes de diferentes etiologias de estenose e graus de disfagia. Métodos: Entre 1992 e 2000, 241 pacientes foram submetidos à DEE sem auxílio fluoroscópico. O grau de disfagia dessses pacientes foi graduado de 0, sem disfagia a 4, quando não opto a ingerir líquidos em quantidade suficiente. A resposta de tratamento endoscópica era considerada ótima se fosse inserido um dilatador maior ou igual a 45Fr pela estemose e houvesse leve disfagia ou desaparecimento desta ( graus 0 e 1), e ruim mesmo que fosse inserido um dilatador maior ou igual a 45Fr pela estemose e houvesse disfagia (graus 2, 3 e 4). Resultados: obteve-se seguimento médio de 18,1 meses (1-82) em 207 pacientes (131 M, 76 F, idade média de 55,8 anos) que foram submetidos a 1.358 sessões de dilatação (mediana= 4, elastério de 1-75). A etiologia da estenose era pós-operatória em 125 pacientes, péptica em 46, cáustica em 16 e 20 por outras causas. O grau médio de disfagia antes do tratamento foi de 3,4 e 0,8 após a terapêutica (p=0,001). Resposta ótima ao tratamento foi obtida em 82por cento dos pacientes com estenoses pós-operatórias, em85porm cento dos casos de estenose péptica e em 61por cento dos pacientes com estenose cáustica (p= 0,08). Pacientes com estenose cáustica necessitaram de um número significante maior de sesões (mediana = 5,5) em relação aos casos de estenose pós-operatória (mediana =4) e péptica(mediana=3). Resposta ótima foi obtida em 84por cento dos pacientes que apresentavam disfagia a sólidos em em 41por cento dos casos com disfagia a líquidos à apresentação clínica (p= 0,0001)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Constricción Patológica/complicaciones , Trastornos de Deglución , Dilatación , Estenosis Esofágica/terapia , Fluoroscopía , Biopsia , Ensayos Clínicos como Asunto , Periodo Posoperatorio , Trastornos de Deglución/terapia
9.
GED gastroenterol. endosc. dig ; GED gastroenterol. endosc. dig;19(5): 188-192, set.-out. 2000.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-298952

RESUMEN

Oobjetivo do presente estudo é avaliar a evolução intra-hospitalar dos pacientes que sangraram por ruptura de varizes de esôfago (VE) quando submetidos à escleroterapia endoscópica das varizes esofágicas (EEVE), bem como determinar a frequência do sangramento por ruptura destas varizes em uma população de pacientes com hemorragia digestiva alta (HDA). Para tanto, foram avaliados 451 pacientes com HdA. Destes 69 sangraram por ruptura de VE (15,3por centos). O álcool e o vírus C foram os vatores mais frequentemente envolvidos na etiologia da cirrose. Quanto ao estado funcional hepático, dez foram classificados como Child-Pugh A, 28 Child-Pugh B e 26 Child-Pugh C. A maioria destes 69 pacientes cirroticos já haviam apresentado sangramento prévio de VE. Dos 69 pacientes que sangraram por VE, 55 foram submetidos à escleroterapia endoscopica de varizes de esôfago. O sucesso do procedimento em controlar o sangramento foi de 83,6por cento; eno entanto, a mortalidade hospitalar foi de 47,3por cento. Conclui-se que a hemorragia digestiva pr ruptura de VE é uma situação frequente e que implica péssimo prognóstico aos pacientes com cirrose.GED 19(5):188-192,2000


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Várices Esofágicas y Gástricas , Hemorragia Gastrointestinal , Hipertensión Portal , Cirrosis Hepática Alcohólica , Cirrosis Hepática Biliar , Escleroterapia
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