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J. Transcatheter Interv ; 31: eA20230017, 2023. tab.; ilus.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1531231

RESUMEN

Introdução: A doença arterial coronariana multiarterial é um desafio na prática clínica. Uma abordagem individualizada deve considerar não apenas as características do paciente, mas também um enfoque multidisciplinar, com o Heart Team. Diversos escores angiográficos foram propostos com o objetivo de quantificar o risco associado à doença arterial coronariana multiarterial. O escore SYNTAX residual foi proposto como um método para caracterizar e quantificar a doença coronariana residual, de forma sistemática, após intervenção coronária percutânea. Existem poucos dados na literatura que correlacionam o escore SYNTAX residual em pacientes com infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST submetidos a uma estratégia farmacoinvasiva. O objetivo deste estudo foi avaliar o escore SYNTAX e o escore SYNTAX residual como preditores de desfechos intra-hospitalares e de médio prazo (180 a 380 dias), em pacientes com doença coronária multiarterial no contexto de infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST, após terapia fibrinolítica bem-sucedida. Métodos: Em um estudo transversal, analítico e prospectivo, avaliamos o escore SYNTAX residual como preditor de desfechos intra-hospitalares e de médio prazo (6 meses a 1 ano), em pacientes com doença arterial coronariana multiarterial, no contexto de infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST após estratégia farmacoinvasiva. Resultados: Entre agosto de 2019 e dezembro de 2020, foram analisados 108 pacientes com infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST após fibrinólise, com critérios de reperfusão. O escore SYNTAX médio foi 13,98 (±4,87) e o escore SYNTAX residual médio foi 7,56 (±4,47). O escore SYNTAX residual elevado foi associado à nefropatia induzida por contraste e evento cardíaco adverso maior. Também foi um preditor independente de evento cardíaco adverso maior, com risco aumentado 9,69 vezes (p=0,0274). Conclusão: O escore SYNTAX residual elevado confere pior prognóstico em pacientes com infarto do miocárdio com elevação do segmento ST após estratégia farmacoinvasiva.


Background: Multivessel coronary artery disease is a challenge in clinical practice. An individualized approach should consider not only the patient characteristics, but also a multidisciplinary approach, together with the Heart Team. Multiple angiographic scores have been proposed with the aim of quantifying the risk associated with multivessel coronary artery disease. Residual SYNTAX score has been proposed as a method to systematically characterize and quantify residual coronary disease after percutaneous coronary intervention. There are few data in the literature correlating the residual SYNTAX score in patients with ST-segment elevation myocardial infarction undergoing pharmacoinvasive strategy. The objective of this study was to evaluate the SYNTAX score and residual SYNTAX score as predictors of in-hospital and medium-term outcomes (180 to 380 days) in patients with multivessel coronary artery disease in the setting of ST-segment elevation myocardial infarction, after successful fibrinolytic therapy. Methods: In a cross-sectional, analytical, and prospective study, we evaluated residual SYNTAX score as predictor of in-hospital and medium-term outcomes (6 months to 1 year), in patients with multivessel coronary artery disease, in the setting of ST-segment elevation myocardial infarction after pharmacoinvasive strategy. Results: Between August 2019 and December 2020, 108 patients with ST-segment elevation myocardial infarction after fibrinolysis, with reperfusion criteria, were analyzed. The mean SYNTAX score was 13.98 (±4.87) and the mean residual SYNTAX score was 7.56 (±4.47). High residual SYNTAX score was associated with contrast-induced nephropathy and major adverse cardiac event. It was also an independent predictor of major adverse cardiac event with a 9.69-fold increased risk (p=0.0274). Conclusion: High residual SYNTAX score confers worse prognosis in patients with ST-segment elevation myocardial infarction after pharmacoinvasive strategy.

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