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1.
Int J Geriatr Psychiatry ; 39(6): e6109, 2024 Jun.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-38831255

RESUMEN

OBJECTIVES: The populational impact of poor sleep quality and the risk of dementia is unclear. We analyzed the Population Attributable Fraction (PAF) of poor sleep quality for dementia, and its association with other two sleep parameters through self-reported and single questions collected in a large-scale Brazilian cohort (ELSI-Brazil). METHODS: A subset of the ELSI-Brazil with complete responses to sleep quality was retrieved for this study. This is a large representative sample of the Brazilian elderly population with an extensive assessment of sociodemographic and health risk variables. Prevalence of poor sleep quality was estimated according to the complex sample design, and its PAF was measured using a meta-analytic relative risk. A total of 6024 (56.3% women, mean 62.8 ± 9.5 years of age) individuals had complete responses. RESULTS: The prevalence of poor sleep quality was 24.9% (95%CI 23%-26%), and the PAF of poor sleep quality including other 10 modifiable risk factors of dementia was 52.5% in Brazil. Secondary analyses identified that sleep quality, restorative sleep and sleep drug usage varied considerably according to age ranges, race, and gender. CONCLUSIONS: Poor sleep quality is an important populational modifiable risk factor for dementia in Brazil. Targeted interventions may provide an important impact in preventing dementia in low- and middle-income countries.


Asunto(s)
Demencia , Humanos , Brasil/epidemiología , Femenino , Demencia/epidemiología , Masculino , Anciano , Factores de Riesgo , Persona de Mediana Edad , Prevalencia , Calidad del Sueño , Trastornos del Sueño-Vigilia/epidemiología , Anciano de 80 o más Años , Trastornos del Inicio y del Mantenimiento del Sueño/epidemiología
2.
Arq Neuropsiquiatr ; 82(2): 1-10, 2024 Feb.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-38325385

RESUMEN

BACKGROUND: Autoimmune encephalitis (AE) consists of a group of acquired diseases that affect the central nervous system. A myriad of phenotypes may be present at the onset. Due to the heterogeneity of clinical presentations, it is difficult to achieve uniformity for the diagnostic and therapeutic processes and follow-up strategies. OBJECTIVE: To describe a series of patients diagnosed with AE in a resource-limited public hospital in southern Brazil and to analyze therapeutics and outcomes. METHODS: We retrospectively reviewed the electronic medical records of patients diagnosed with AE at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from 2014 to 2022. Data collected included clinical presentation, neuroimaging, cerebrospinal fluid testings, electroencephalogram, autoantibodies, treatments, outcomes, follow-up time, degree of neurological impairment, and mortality. RESULTS: Data from 17 patients were retrieved. Eleven cases were classified as definite AE and 6 as possible AE. Autoantibodies were identified in 9 patients. Timing for diagnosis was impacted by the high costs associated with autoantibody testing. Most patients became functionally dependent (82.4%) and most survivors remained with autoimmune-associated epilepsy (75%). Five patients died during hospitalization, and one after a 26-month of follow-up. CONCLUSION: In this resource-limited hospital, patients with AE had a worse clinical outcome than that previously described in the literature. Development of epilepsy during follow-up and mortality were greater, whilst functional outcome was inferior. Autoantibody testing was initially denied in most patients, which impacted the definitive diagnosis and the use of second-line therapies.


ANTECEDENTES: A encefalite autoimune (EA) consiste em um grupo de doenças adquiridas que afetam o sistema nervoso central. OBJETIVO: Descrever uma série de pacientes diagnosticados com EA em um contexto de atenção terciária à saúde com recursos limitados e analisar a terapêutica e os resultados. MéTODOS: Revisamos retrospectivamente os prontuários eletrônicos de pacientes diagnosticados com EA no Hospital de Clínicas de Porto Alegre de 2014 a 2022. Os dados coletados incluíram apresentação clínica, neuroimagem, exames de líquido cefalorraquidiano, eletroencefalograma, autoanticorpos, tratamentos, resultados, tempo de acompanhamento, grau de comprometimento neurológico e mortalidade. RESULTADOS: Dados de 17 pacientes foram coletados. Onze casos foram classificados como EA definitivo e seis como EA possível. Autoanticorpos foram identificados em nove pacientes. O tempo para o diagnóstico foi afetado pelos altos custos associados ao teste de autoanticorpos. A maioria dos pacientes tornou-se funcionalmente dependente (82,4%), e a maioria dos sobreviventes permaneceu com epilepsia autoimune associada (75%). Cinco pacientes faleceram durante a internação, e um após 26 meses de seguimento. CONCLUSãO: No hospital em questão, os pacientes com EA tiveram um desfecho clínico pior do que o previamente descrito na literatura. O desenvolvimento de epilepsia durante o acompanhamento e a mortalidade foram maiores, enquanto o desfecho funcional foi inferior. Os testes de autoanticorpos foram inicialmente negados para a maioria dos pacientes, o que impactou o diagnóstico definitivo e o uso de terapias de segunda linha.


Asunto(s)
Enfermedades Autoinmunes del Sistema Nervioso , Encefalitis , Epilepsia , Enfermedad de Hashimoto , Humanos , Estudios Retrospectivos , Salud Pública , Enfermedad de Hashimoto/diagnóstico , Enfermedad de Hashimoto/terapia , Autoanticuerpos
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 82(2): s00441779054, 2024. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550045

RESUMEN

Abstract Background Autoimmune encephalitis (AE) consists of a group of acquired diseases that affect the central nervous system. A myriad of phenotypes may be present at the onset. Due to the heterogeneity of clinical presentations, it is difficult to achieve uniformity for the diagnostic and therapeutic processes and follow-up strategies. Objective To describe a series of patients diagnosed with AE in a resource-limited public hospital in southern Brazil and to analyze therapeutics and outcomes. Methods We retrospectively reviewed the electronic medical records of patients diagnosed with AE at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from 2014 to 2022. Data collected included clinical presentation, neuroimaging, cerebrospinal fluid testings, electroencephalogram, autoantibodies, treatments, outcomes, follow-up time, degree of neurological impairment, and mortality. Results Data from 17 patients were retrieved. Eleven cases were classified as definite AE and 6 as possible AE. Autoantibodies were identified in 9 patients. Timing for diagnosis was impacted by the high costs associated with autoantibody testing. Most patients became functionally dependent (82.4%) and most survivors remained with autoimmune-associated epilepsy (75%). Five patients died during hospitalization, and one after a 26-month of follow-up. Conclusion In this resource-limited hospital, patients with AE had a worse clinical outcome than that previously described in the literature. Development of epilepsy during follow-up and mortality were greater, whilst functional outcome was inferior. Autoantibody testing was initially denied in most patients, which impacted the definitive diagnosis and the use of second-line therapies.


Resumo Antecedentes A encefalite autoimune (EA) consiste em um grupo de doenças adquiridas que afetam o sistema nervoso central. Objetivo Descrever uma série de pacientes diagnosticados com EA em um contexto de atenção terciária à saúde com recursos limitados e analisar a terapêutica e os resultados. Métodos Revisamos retrospectivamente os prontuários eletrônicos de pacientes diagnosticados com EA no Hospital de Clínicas de Porto Alegre de 2014 a 2022. Os dados coletados incluíram apresentação clínica, neuroimagem, exames de líquido cefalorraquidiano, eletroencefalograma, autoanticorpos, tratamentos, resultados, tempo de acompanhamento, grau de comprometimento neurológico e mortalidade. Resultados Dados de 17 pacientes foram coletados. Onze casos foram classificados como EA definitivo e seis como EA possível. Autoanticorpos foram identificados em nove pacientes. O tempo para o diagnóstico foi afetado pelos altos custos associados ao teste de autoanticorpos. A maioria dos pacientes tornou-se funcionalmente dependente (82,4%), e a maioria dos sobreviventes permaneceu com epilepsia autoimune associada (75%). Cinco pacientes faleceram durante a internação, e um após 26 meses de seguimento. Conclusão No hospital em questão, os pacientes com EA tiveram um desfecho clínico pior do que o previamente descrito na literatura. O desenvolvimento de epilepsia durante o acompanhamento e a mortalidade foram maiores, enquanto o desfecho funcional foi inferior. Os testes de autoanticorpos foram inicialmente negados para a maioria dos pacientes, o que impactou o diagnóstico definitivo e o uso de terapias de segunda linha.

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