RESUMEN
We report the case of a 40-year-old woman with 2 previous myocardial infarctions, revascularization surgery, and an ongoing pregnancy complicated with preeclampsia and fetal hypoxia. Her follow-up performed by a multidisciplinary team made possible the birth through cesarean section of a premature infant of the female sex with a very low birth weight, but without severe respiratory distress of the hyaline membrane disease type. Three months after the delivery, mother and daughter were healthy
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Infarto del Miocardio , Complicaciones Cardiovasculares del Embarazo/terapia , Recien Nacido Prematuro , Recién Nacido de muy Bajo Peso , Edad Materna , Resultado del Embarazo , Embarazo de Alto RiesgoRESUMEN
As doenças cardiovasculares, como valvulopatias, insuficiência cardíaca e fibrilação atrial, estão associadas a risco aumentado de tromboembolismo, sendo indicado o uso crônico de anticoagulante oral. Mulheres em idade procriativa e que desejam ter filhos, principalmente as portadoras de prótese valvar cardíaca mecânica, apresentam risco aumentado tanto de complicações maternas como fetais. A gestação está associada a incidência aumentada de tromboembolismo, pelo estado de hipercoagulabilidade, e o anticoagulante oral mais seguro para a mãe está relacionado a graves efeitos colaterais fetais. A melhor opção anticoagulante durante a gestação representa ainda um dilema e cada doença exige uma abordagem específica. Neste artigo são revisados os esquemas de profilaxia anticoagulante dose ajustada indicados durante a gestação e o puerpério em mulheres portadores de cardiopatia e nas de muito alto risco para ou com tromboembolismo venoso prévio, os potenciais riscos e benefícios das opções terapêuticas, as doses necessárias, e as dificuldades de adequação monitoramento da atividade anticoagulante. Também são relacionadas outras indicações de anticoagulação crônica em mulheres, com exceção das idosas, tema abordado em outros trabalhos.
Asunto(s)
Masculino , Adulto , Humanos , Anticoagulantes/administración & dosificación , Embarazo , Tromboembolia/complicaciones , Enfermedades Cardiovasculares/complicaciones , Enfermedades Cardiovasculares/diagnóstico , Fibrinólisis/fisiologíaRESUMEN
É apresentado um caso de mulher branca, de 34 anos de idade em tratamento para hipotireoidismo há oito anos, que desenvolveu hipertensäo arterial pulmonar há cerca de seis meses, após o início de uso de anticoncepcional oral. A evoluçäo foi favorável, com suspensäo do progestágeno, administraçäo de bloqueador de canais de cálcio, diurético e anticoagulante oral. Há relatos de disfunçöes da tireóide e uso de contraceptivo hormonal serem fatores de risco de desencadeamento de hipertensäo arterial pulmonar.