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1.
Rev Panam Salud Publica ; 47: e28, 2023.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-36788959

RESUMEN

This report presents the work done on the design, publication, and impact of updates on evidence-based COVID-19 interventions, in order to support decision-making with updated evidence syntheses based on living systematic reviews of therapeutic interventions. To this end, a specific working group was created within the National Commission for Health Technology Assessment (CONETEC) of the Ministry of Health of Argentina, in collaboration with the Pan American Health Organization (PAHO). A methodology was designed to develop and publish assessment documents aimed at supporting decision-making. These update reports were based on the exploration of three areas: health effects, feasibility of implementation, and evidence-based recommendations. A color-coded system was used to present the conclusions according to the balance between their positive and negative effects in different clinical scenarios, in order to improve their interpretation and implementation. In 2021, 16 evidence synthesis reports were published (13 original reports and three full updates). These were downloaded many times from the CONETEC website and the Regional Database of Health Technology Assessment Reports of the Americas (BRISA), highlighting the need for robust, up-to-date, reliable evidence summaries adapted for implementation in the country's health system. Other challenges include constant updating of information, appropriate dissemination, and sustained rigorous preparation of the reports.


Este relatório tem como objetivo apresentar o trabalho realizado sobre o delineamento, publicação e impacto das atualizações para intervenções em COVID-19 baseadas em evidências, que visam fornecer sínteses de evidências atualizadas provenientes de revisões sistemáticas vivas sobre intervenções terapêuticas para apoiar a tomada de decisões. Para isso, foi criado um grupo de trabalho específico no âmbito da Comissão Nacional de Avaliação de Tecnologias de Saúde (CONETEC, na sigla em espanhol), do Ministério da Saúde da Argentina, em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Foi desenhada uma metodologia para a elaboração e publicação de documentos de avaliação destinados a apoiar a tomada de decisões. Esses relatórios de atualização se basearam na exploração de três domínios: efeitos na saúde, viabilidade da implementação e recomendações baseadas em evidências. As conclusões foram adaptadas a uma escala semafórica de acordo com o equilíbrio entre os benefícios e os aspectos negativos para os diferentes cenários clínicos, de forma a melhorar a sua interpretação e aplicação. Durante o ano de 2021, foram publicados 16 relatórios de síntese de evidências (13 originais e 3 atualizações completas), que receberam um número significativo de consultas no site da CONETEC e da Base Regional de Informes de Avaliação de Tecnologias em Saúde das Américas (BRISA). Assim, tornou-se visível a necessidade de contar com resumos de evidências robustos, atualizados e confiáveis adaptados ao contexto de aplicação no sistema de saúde do país. A atualização constante das informações, sua divulgação adequada e a manutenção do rigor na elaboração dos relatórios também apresentam desafios.

2.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e119, 2021.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-34703459

RESUMEN

OBJECTIVE: Evaluate differences in the cost and prevalence of renal replacement therapies (RRTs) such as transplants, peritoneal dialysis, and hemodialysis in Argentina, Costa Rica, and Uruguay, based on cost-effective dissemination strategies. METHODS: Costs and prevalence obtained from the main financers and providers in each country; analysis of cost-effectiveness using a Markov model with a five-year horizon, evaluating resource allocation strategies for their incremental cost-effectiveness ratio expressed as quality-adjusted years of life. RESULTS: There is observed dispersion among countries in terms of access to and beneficial value of RRTs, affecting their prevalence and monetary breakeven point. From the cost standpoint, it is more efficient to promote transplants and peritoneal dialysis, and to discourage hemodialysis, although the availability of each RRT in each country required a specific evaluation. CONCLUSIONS: Promoting transplants saves costs, but the variable breakeven points make it necessary to determine different cost-effectiveness thresholds for each country. In Argentina and Uruguay, RRTs would be more cost-effective with an increase in the number of patients in peritoneal dialysis and higher donation rates for transplants. In Costa Rica (where there is a high transplant rate and large budgetary margin), the use of dialysis is aligned with demand and with the incidence of patients with terminal chronic kidney disease.


OBJETIVO: Avaliar as diferenças de custos e prevalência das terapias de substituição renal (TSR) como o transplante, a diálise peritoneal e a hemodiálise na Argentina, na Costa Rica e no Uruguai, mediante estratégias de difusão custo-efetivas. MÉTODOS: Foram avaliados custos e prevalência dos principais financiadores e prestadores por país, e realizada análise de custo-efetividade mediante modelo de Markov para 5 anos, avaliando estratégias de alocação de recursos expressas pela razão de custo-efetividade incremental por ano de vida ajustado por qualidade. RESULTADOS: Foi observada, entre os países, dispersão no acesso e nos valores prestacionais de TSR, afetando sua prevalência e o ponto de equilíbrio monetário. Do ponto de vista dos custos, é mais eficiente promover a realização de transplantes e de diálise peritoneal e desestimular a indicação de hemodiálise, embora a disponibilidade de cada TSR por país tenha exigido avaliações específicas. CONCLUSÕES: Promover a realização de transplantes economiza custos, embora os pontos de equilíbrio variáveis requeiram a determinação de diferentes limiares de custo-efetividade por país. Na Argentina e no Uruguai, a administração de TSR melhoraria sua eficiência se a quantidade de pacientes em diálise peritoneal e as taxas de doação para transplantes aumentassem. Na Costa Rica (onde há taxas elevadas de transplantes e margem orçamentária), a incorporação de técnicas dialíticas é ajustada por demanda e incidência de pacientes com DRCT.

3.
Rev. panam. salud pública ; 47: e28, 2023. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1424265

RESUMEN

RESUMEN Este informe tiene por objetivo exponer el trabajo realizado sobre el diseño, la publicación y el impacto de las actualizaciones para intervenciones en COVID-19 basadas en la evidencia, para brindar síntesis de evidencia actualizadas a partir de revisiones sistemáticas vivas sobre intervenciones terapéuticas para dar soporte en la toma de decisiones. Para ello, se generó un grupo específico de trabajo en el ámbito de la Comisión Nacional de Evaluación de Tecnologías de Salud (CONETEC) en el Ministerio de Salud de Argentina en colaboración con la Organización Panamericana de la Salud (OPS). Se diseñó una metodología para elaborar y publicar documentos de evaluación orientados a dar apoyo en la toma de decisiones. Estos informes de actualización se respaldaron en la exploración de tres dominios: los efectos en la salud, la factibilidad de la implementación y las recomendaciones basadas en evidencia. Las conclusiones se adaptaron en un esquema semaforizado según el balance entre los beneficios y los aspectos negativos para los distintos escenarios clínicos, a fin de mejorar su interpretación y aplicación. Durante el año 2021 se publicaron 16 informes de síntesis de evidencia (13 originales y 3 actualizaciones completas) que recibieron un destacado número consultas desde la página web de CONETEC y la Base Regional de Informes de Evaluación de Tecnologías en Salud de las Américas (BRISA). Así se hizo visible la necesidad de disponer de resúmenes de evidencia robustos, actualizados y confiables con adaptación al contexto de aplicación en el sistema sanitario del país. El desafío se presenta, además, en la actualización constante de la información, la diseminación apropiada y el sostenimiento en la rigurosidad en el desarrollo de los informes.


ABSTRACT This report presents the work done on the design, publication, and impact of updates on evidence-based COVID-19 interventions, in order to support decision-making with updated evidence syntheses based on living systematic reviews of therapeutic interventions. To this end, a specific working group was created within the National Commission for Health Technology Assessment (CONETEC) of the Ministry of Health of Argentina, in collaboration with the Pan American Health Organization (PAHO). A methodology was designed to develop and publish assessment documents aimed at supporting decision-making. These update reports were based on the exploration of three areas: health effects, feasibility of implementation, and evidence-based recommendations. A color-coded system was used to present the conclusions according to the balance between their positive and negative effects in different clinical scenarios, in order to improve their interpretation and implementation. In 2021, 16 evidence synthesis reports were published (13 original reports and three full updates). These were downloaded many times from the CONETEC website and the Regional Database of Health Technology Assessment Reports of the Americas (BRISA), highlighting the need for robust, up-to-date, reliable evidence summaries adapted for implementation in the country's health system. Other challenges include constant updating of information, appropriate dissemination, and sustained rigorous preparation of the reports.


RESUMO Este relatório tem como objetivo apresentar o trabalho realizado sobre o delineamento, publicação e impacto das atualizações para intervenções em COVID-19 baseadas em evidências, que visam fornecer sínteses de evidências atualizadas provenientes de revisões sistemáticas vivas sobre intervenções terapêuticas para apoiar a tomada de decisões. Para isso, foi criado um grupo de trabalho específico no âmbito da Comissão Nacional de Avaliação de Tecnologias de Saúde (CONETEC, na sigla em espanhol), do Ministério da Saúde da Argentina, em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Foi desenhada uma metodologia para a elaboração e publicação de documentos de avaliação destinados a apoiar a tomada de decisões. Esses relatórios de atualização se basearam na exploração de três domínios: efeitos na saúde, viabilidade da implementação e recomendações baseadas em evidências. As conclusões foram adaptadas a uma escala semafórica de acordo com o equilíbrio entre os benefícios e os aspectos negativos para os diferentes cenários clínicos, de forma a melhorar a sua interpretação e aplicação. Durante o ano de 2021, foram publicados 16 relatórios de síntese de evidências (13 originais e 3 atualizações completas), que receberam um número significativo de consultas no site da CONETEC e da Base Regional de Informes de Avaliação de Tecnologias em Saúde das Américas (BRISA). Assim, tornou-se visível a necessidade de contar com resumos de evidências robustos, atualizados e confiáveis adaptados ao contexto de aplicação no sistema de saúde do país. A atualização constante das informações, sua divulgação adequada e a manutenção do rigor na elaboração dos relatórios também apresentam desafios.


Asunto(s)
Humanos , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Toma de Decisiones Clínicas , COVID-19/terapia , Argentina , Comités Consultivos , Revisiones Sistemáticas como Asunto
4.
Rev. argent. salud publica ; 14: 1-6, 20 de Enero del 2022.
Artículo en Español | LILACS, ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1353391

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: A través de la Red Ministerial de Investigación en Salud (REMINSA) se actualizó el estado de situación de las áreas provinciales de investigación en salud pública. MÉTODOS: Se realizaron reuniones virtuales de debate con los referentes REMINSA y una encuesta en Google Forms® sobre funcionamiento normativo, organizacional, presupuestario, alcance de tareas y necesidades de mejoras. RESULTADOS: Se recibieron 21 respuestas de un total de 21 provincias con referentes. Se verificó la existencia de un amplio marco de normativas regulatorias de la investigación en salud humana y, en menor medida, para impulsar la investigación en el marco de la salud pública. El 71% tiene cierta estructura institucional, el 20% ofrece becas de investigación, y el 20% posee residencias con perfil en investigación. La principal actividad es la regulación o participación en comités de ética. La promoción, difusión de resultados y elaboración de proyectos de investigación basada en evidencia quedaron relegadas (20%). Las áreas de investigación están consolidadas en la mayoría de las provincias. DISCUSIÓN: El desafío consiste en promover el desarrollo de estos sistemas en las provincias que no cuentan con áreas ministeriales y fortalecer las provincias que sí las poseen. REMINSA ha identificado oportunidades de mejorar la comunicación entre jurisdicciones, las normativas de promoción de la investigación y el trabajo en red para la investigación, la gestión y la toma de decisiones.


Asunto(s)
Salud Pública , Política de Investigación en Salud , Promoción de la Investigación , Argentina
5.
Rev. argent. salud publica ; 13: 1-11, 5/02/2021.
Artículo en Español | LILACS, ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1343720

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: Los estudios de seroprevalencia permiten monitorear la circulación del SARS-CoV-2 y dan información para evaluar medidas sanitarias. El objetivo fue conocer la proporción y evolución de la seropositividad en puntos de gran circulación de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (CABA) y las características clínico-epidemiológicas de los seropositivos, de abril a octubre de 2020. MÉTODOS: Se realizó un estudio descriptivo transversal de seis rondas de testeos rápidos serológicos y una encuesta de datos epidemiológicos. Se realizó un muestreo por conveniencia en tres estaciones ferroviarias cabeceras de CABA consideradas puntos de alto tránsito bidireccional del Área Metropolitana de Buenos Aires. RESULTADOS: Participaron 7339 personas. La proporción de seropositivos fue 0,6% (IC95%: 0,2-0,9) en la primera ronda y aumentó a 5,6% en la última (IC95%: 4,3-7). Al inicio aumentó la seropositividad en residentes de CABA y de la zona sur de la Región Metropolitana de Buenos Aires. El antecedente de haber presentado síntomas y el de contacto con personas con COVID-19 fueron las únicas variables relacionadas con el resultado de inmunoglobulina G positivo (p <0,05). El 56,1% (n = 97) de los seropositivos no tuvo síntomas. El 78,4% (n = 134) no fue diagnosticado en la etapa aguda. DISCUSIÓN: La seropositividad fue en ascenso en cada ronda, en coincidencia con la situación epidemiológica de la zona de residencia. Las características epidemiológicas como la proporción de seropositivos sin antecedentes de síntomas, reafirman la importancia de las medidas sanitarias poblacionales.


Asunto(s)
Argentina , Estudios Epidemiológicos , Estudios Seroepidemiológicos , Infecciones por Coronavirus , Anticuerpos Antivirales
6.
Rev. argent. salud publica ; 13(supl.1): 23-23, abr. 2021. graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1356983

RESUMEN

RESUMEN INTRODUCCIÓN : Los estudios de seroprevalencia permiten monitorear la circulación del SARS-CoV-2 y dan información para evaluar medidas sanitarias. El objetivo fue conocer la proporción y evolución de la seropositividad en puntos de gran circulación de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (CABA) y las características clínico-epidemiológicas de los seropositivos, de abril a octubre de 2020. MÉTODOS : Se realizó un estudio descriptivo transversal de seis rondas de testeos rápidos serológicos y una encuesta de datos epidemiológicos. Se realizó un muestreo por conveniencia en tres estaciones ferroviarias cabeceras de CABA consideradas puntos de alto tránsito bidireccional del Área Metropolitana de Buenos Aires. RESULTADOS : Participaron 7339 personas. La proporción de seropositivos fue 0,6% (IC95%: 0,2-0,9) en la primera ronda y aumentó a 5,6% en la última (IC95%: 4,3-7). Al inicio aumentó la seropositividad en residentes de CABA y de la zona sur de la Región Metropolitana de Buenos Aires. El antecedente de haber presentado síntomas y el de contacto con personas con COVID-19 fueron las únicas variables relacionadas con el resultado de inmunoglobulina G positivo (p <0,05). El 56,1% (n = 97) de los seropositivos no tuvo síntomas. El 78,4% (n = 134) no fue diagnosticado en la etapa aguda. DISCUSIÓN : La seropositividad fue en ascenso en cada ronda, en coincidencia con la situación epidemiológica de la zona de residencia. Las características epidemiológicas como la proporción de seropositivos sin antecedentes de síntomas, reafirman la importancia de las medidas sanitarias poblacionales.


ABSTRACT INTRODUCTION : Seroprevalence studies allow monitoring the circulation of SARS-CoV-2, providing information to evalúate public health measures. The aim of this study was to determine the proportion and evolution of seropositivity in high circulation points in the Ciudad Autónoma de Buenos Aires (CABA) and clinical and epidemiological characteristics of seropositive individuals from April to October 2020. METHODS : A descriptive cross-sectional study was conducted during six rounds, using rapid serological testing together with an epidemiological data survey. A convenience sample was selected in three CABA railway stations considered as high bi-directional traffic points in the Buenos Aires Metropolitan Area (AMBA). RESULTS : 7,339 people participated. The seropositive proportion was 0.6% (95%CI: 0.2-0.9) in the first round, and rose to 5.6% in the last one (95%CI: 4.3-7). Initially, seropositivity increased in CABA residents and those living in the southern part of the Buenos Aires Metropolitan Region. Having presented symptoms and history of contact with COVID-19 cases were the only variables found to be related to positive IgG results (p<0.05). Among seropositive participantes, 56.1% (n=97) had no symptoms and 78.4% (n=134) didn't receive a COVID-19 diagnosis in the acute stage. DISCUSSION : Seropositivity increased between rounds, according to the epidemiological situation in the area of residence. Epidemiological characteristics, such as the proportion of seropositive individuals with no history of symptoms, reaffirm the importance of public health and social measures.

7.
Rev. argent. salud publica ; 13: 1-6, 5/02/2021.
Artículo en Español | LILACS, ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1291875

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: Una Agenda Nacional de Investigación en Salud Pública (ANISP) participativa y con priorización temática constituye un elemento estratégico para generar recomendaciones y políticas públicas basadas en evidencia, que impacten positivamente en la salud de las poblaciones y permitan lograr los objetivos sanitarios. En la actualización de la ANISP participaron la Dirección de Investigación en Salud (DIS) del Ministerio de Salud de la Nación (MSAL), a través de la Red Ministerial de Investigación en Salud (REMINSA), y actores de los niveles gubernamentales provinciales y nacionales pertenecientes a los sectores público, privado, de la salud, académico y de investigación. Se adaptó la herramienta original propuesta por la Organización Panamericana de la Salud, utilizada en el proceso en 2019. La actualización abarcó diferentes etapas. La selección de los temas contó con la legitimidad, reconocimiento y participación de los actores vinculados a la salud, a la gestión gubernamental y privada y a la investigación científica; se trabajó de manera federal y transversal, por consenso con las redes provinciales y un Comité Central Asesor en el MSAL. A partir de los lineamientos preliminares obtenidos, se elaboró una encuesta en línea semiestructurada, que fue distribuida a todos los actores federales y recibió 431 respuestas. El proceso resultó en 55 lineamientos priorizados, divididos en 6 áreas temáticas y 33 subtemas, seleccionados por votación según importancia, impacto y factibilidad


Asunto(s)
Argentina , Salud Pública
8.
Rev. argent. salud publica ; 13: 301-310, 5/02/2021. graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1340934

RESUMEN

RESUMEN INTRODUCCIÓN : Una Agenda Nacional de Investigación en Salud Pública (ANISP) participativa y con priorización temática constituye un elemento estratégico para generar recomendaciones y políticas públicas basadas en evidencia, que imparten positivamente en la salud de las poblaciones y permitan lograr los objetivos sanitarios. En la actualización de la ANISP participaron la Dirección de Investigación en Salud (DIS) del Ministerio de Salud de la Nación (MSAL), a través de la Red Ministerial de Investigación en Salud (REMINSA), y actores de los niveles gubernamentales provinciales y nacionales pertenecientes a los sectores público, privado, de la salud, académico y de investigación. Se adaptó la herramienta original propuesta por la Organización Panamericana de la Salud, utilizada en el proceso en 2019. La actualización abarcó diferentes etapas. La selección de los temas contó con la legitimidad, reconocimiento y participación de los actores vinculados a la salud, a la gestión gubernamental y privada y a la investigación científica; se trabajó de manera federal y transversal, por consenso con las redes provinciales y un Comité Central Asesor en el MSAL. A partir de los lineamientos preliminares obtenidos, se elaboró una encuesta en línea semiestructurada, que fue distribuida a todos los actores federales y recibió 431 respuestas. El proceso resultó en 55 lineamientos priorizados, divididos en 6 áreas temáticas y 33 subtemas, seleccionados por votación según importancia, impacto y factibilidad.


ABSTRACT INTRODUCTION : A participatory National Public Health Research Agenda (ANISP) with thematic prioritization is a strategic element to generóte evidence-based recommendations and public policies that have a positive impact on the health of populations and enable to achieve health objectives. The Directorate of Health Research (DIS) ofthe Argentine Ministry of Health (MSAL), through the Ministerial NetWork of Health Research (REMINSA), along with adors from the provincial and national government levels belonging to public, privóte, health, academic and research sectors participated in the update of the ANISP. They adapted the original tooI proposed by the Pan American Health Organizatlon and used in the process in 2019. The update included different stages. The selection ofthe topics had the legitimacy, recognition and participation ofthe actors involved, related to health, to government and privóte management and to scientific research; the work was conducted in a federal and transversal manner by consensus with the provincial networks and a Central Advisory Committee in the MSAL. Based on the preliminary guidelines obtained, a semi-structured online survey was developed and distributed to all federal actors, receiving 431 responses. The process resulted in 55 priorilized guidelines, divided into 6 thematic oreas and 33 sub-themes, selected by voting according to importance, impact and feasibility.

9.
Rev. argent. salud publica ; 12(Suplemento Covid-19): 1-4, 23 de Julio 2020.
Artículo en Español | BINACIS, ARGMSAL, LILACS | ID: biblio-1104046

RESUMEN

Realizar investigaciones para dar respuestas a la pandemia de COVID-19 es un deber moral. Con el objetivo de acelerar la evaluación de las investigaciones y asegurar su rigurosidad científica y ética, el Ministerio de Salud aprobó un documento de pautas éticas y operativas. El documento aborda los aspectos a los cuales se debe prestar especial atención durante la pandemia y brinda orientación a los Comités de Ética en Investigación para la elaboración de procedimientos operativos que acorten los plazos de la evaluación. Este artículo describe los puntos clave del documento


Asunto(s)
Infecciones por Coronavirus , Revisión Ética , Comités de Ética en Investigación , Ética en Investigación , Política de Investigación en Salud
10.
Rev. argent. salud publica ; 12(Suplemento Covid-19): 1-7, 23 de Julio 2020.
Artículo en Español | LILACS, ARGMSAL, BINACIS, BRISA | ID: biblio-1129278

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: un sistema de evaluación ética de las investigaciones en seres humanos es esencial para proteger los derechos de los participantes. Los desafíos impuestos por la pandemia de la COVID-19 para conducir investigaciones éticas que produzcan resultados con rapidez demuestran la necesidad de fortalecerlo. El objetivo de este estudio fue describir el estado de situación de los sistemas de evaluación ética de las provincias de Argentina y las adaptaciones realizadas por la pandemia. MÉTODOS: se realizó una encuesta a los comités provinciales de ética en investigación o áreas similares de los ministerios de Salud que ejercen la vigilancia sobre la evaluación ética de las investigaciones de su jurisdicción. RESULTADOS: respondieron 16 de las 17 provincias encuestadas. El 93,7% de los comités provinciales evalúa investigaciones en seres humanos y tiene procedimientos operativos estandarizados (POE). El 68,7% lleva un registro de los comités de ética en investigación (CEI) de su jurisdicción. Un 75% acredita a los CEI y un 68,7% los supervisa. El 100% tiene un registro de las investigaciones en salud; en 56,2% de los casos este registro es público. Del total, 81,2% realizan actividades de capacitación. El 100% adaptó los POE para evaluar estudios sobre la COVID-19. DISCUSIÓN: los resultados muestran sistemas provinciales consolidados. Se requiere fortalecer la transparencia en la investigación mediante el registro público de las investigaciones. Se identificaron posibilidades de mejora para proponer acciones a futuro


INTRODUCTION: a research ethics system is essential to protect the rights of research participants. The challenges posed by the COVID-19 pandemic to conduct research ethically to produce rapid results have demonstrated the need to strengthen this system. The objective of this study was to describe the state of the research ethics system of the Provinces of Argentina and the adaptations made due to the pandemic. METHOD: a survey was conducted with provincial research ethics committees or similar areas within the Ministries of Health of the provinces responsible for the oversight of research ethics review under their jurisdiction. RESULTS: sixteen of the 17 provinces surveyed responded. 93.7% of the provincial committees review human research and have standard operating procedures (SOPs). 68.7% register the research ethics committees (REC) in their jurisdiction. Seventy-five percent accredit RECs and 68.7% supervise them. 100% have a registry of health research in the jurisdiction, only 56.2% have public access. 81.2% carry out training activities. 100% adapted the SOPs to evaluate studies on COVID-19. DISCUSSION: the results show consolidated provincial systems. Transparency in research needs to be strengthened through public registration of research. Possibilities for improvement were identified to propose future actions.


Asunto(s)
Argentina , Revisión Ética , Comités de Ética en Investigación , Política de Investigación en Salud , Betacoronavirus
11.
Rev. argent. salud publica ; 12(supl.1): 13-13, oct. 2020. graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1155724

RESUMEN

RESUMEN INTRODUCCIÓN un sistema de evaluación ética de las investigaciones en seres humanos es esencial para proteger los derechos de los participantes. Los desafíos impuestos por la pandemia de la COVID-19 para conducir investigaciones éticas que produzcan resultados con rapidez demuestran la necesidad de fortalecerlo. El objetivo de este estudio fue describir el estado de situación de los sistemas de evaluación ética de las provincias de Argentina y las adaptaciones realizadas por la pandemia. MÉTODOS se realizó una encuesta a los comités provinciales de ética en investigación o áreas similares de los ministerios de Salud que ejercen la vigilancia sobre la evaluación ética de las investigaciones de su jurisdicción. RESULTADOS respondieron 16 de las 17 provincias encuestadas. El 93,7% de los comités provinciales evalúa investigaciones en seres humanos y tiene procedimientos operativos estandarizados (POE). El 68,7% lleva un registro de los comités de ética en investigación (CEI) de su jurisdicción. Un 75% acredita a los CEI y un 68,7% los supervisa. El 100% tiene un registro de las investigaciones en salud; en 56,2% de los casos este registro es público. Del total, 81,2% realizan actividades de capacitación. El 100% adaptó los POE para evaluar estudios sobre la COVID-19. DISCUSIÓN los resultados muestran sistemas provinciales consolidados. Se requiere fortalecer la transparencia en la investigación mediante el registro público de las investigaciones. Se identificaron posibilidades de mejora para proponer acciones a futuro.


ABSTRACT INTRODUCTION a research ethics system is essential to protect the rights of research participants. The challenges posed by the COVID-19 pandemic to conduct research ethically to produce rapid results have demonstrated the need to strengthen this system. The objective of this study was to describe the state of the research ethics system of the Provinces of Argentina and the adaptations made due to the pandemic. METHOD: a survey was conducted with provincial research ethics committees or similar areas within the Ministries of Health of the provinces responsible for the oversight of research ethics review under their jurisdiction. RESULTS sixteen of the 17 provinces surveyed responded. 93.7% of the provincial committees review human research and have standard operating procedures (SOPs). 68.7% register the research ethics committees (REC) in their jurisdiction. Seventy-five percent accredit RECs and 68.7% supervise them. 100% have a registry of health research in the jurisdiction, only 56.2% have public access. 81.2% carry out training activities. 100% adapted the SOPs to evaluate studies on COVID-19. DISCUSSION the results show consolidated provincial systems. Transparency in research needs to be strengthened through public registration of research. Possibilities for improvement were identified to propose future actions.

12.
Rev. argent. salud publica ; 10(38): 29-33, Abril 2019.
Artículo en Español | BINACIS, ARGMSAL, LILACS, BRISA | ID: biblio-996502

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: Desde 2016 se sancionaron y reglamentaron leyes sobre cannabis medicinal en Argentina. El cannabis es una droga psicoactiva que posee cientos de compuestos; el delta-9-tetrahidrocannabinol (THC) y el cannabidiol (CBD) son los de mayor interés terapéutico. El objetivo del estudio fue describir el proceso de incorporación del cannabis en distintas provincias argentinas. MÉTODOS: Se relevó el marco legal, evidencias científicas, participación de los decisores, pacientes, ONG, protocolos de implementación, convenios, gestiones por importación, judicializaciones y normativas nacionales vigentes para la adquisición. RESULTADOS: Entre 2016 y 2017, cinco provincias sancionaron leyes sobre cannabis medicinal, algunas de ellas realizando consultas mutuas y compartiendo informes. En 2017 se sancionó la Ley Nacional 27350, reglamentada parcialmente. El uso de CBD en la epilepsia refractaria es la indicación con mayor evidencia de efectividad en estudios científicos, lo que se refleja en la mayoría de las legislaciones. En el país no se comercializan legalmente preparados de CBD, que deben importarse por vía de excepción y autorización de la Administración Nacional de Medicamentos, Alimentos y Tecnología Médica. CONCLUSIONES: Es necesaria una política sanitaria que ofrezca mayor beneficio que riesgo y documentar los resultados en los pacientes tratados. RedArets ha presentado un marco para la cobertura explícita, colaborando en la elaboración de leyes en sus provincias


INTRODUCTION: A research ethics system is essential to protect the rights of research participants. The challenges posed by the COVID-19 pandemic to conduct research ethically to produce rapid results have demonstrated the need to strengthen this system. The objective of this study was to describe the state of the research ethics system of the Provinces of Argentina and the adaptations made due to the pandemic. METHOD: a survey was conducted with provincial research ethics committees or similar areas within the Ministries of Health of the provinces responsible for the oversight of research ethics review under their jurisdiction. RESULTS: sixteen of the 17 provinces surveyed responded. 93.7% of the provincial committees review human research and have standard operating procedures (SOPs). 68.7% register the research ethics committees (REC) in their jurisdiction. Seventy-five percent accredit RECs and 68.7% supervise them. 100% have a registry of health research in the jurisdiction, only 56.2% have public access. 81.2% carry out training activities. 100% adapted the SOPs to evaluate studies on COVID-19. DISCUSSION: the results show consolidated provincial systems. Transparency in research needs to be strengthened through public registration of research. Possibilities for improvement were identified to propose future actions


Asunto(s)
Humanos , Cannabis , Preparaciones Farmacéuticas , Utilización de Medicamentos
13.
Rev. argent. salud publica ; 9(35): 33-37, 2018.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-968483

RESUMEN

La enfermedad renal crónica (ERC) presenta un continuo incremento en prevalencia e impacto sobre la carga de enfermedad mundial, junto al crecimiento de sus principales causas tributarias. Asimismo, la atención de la ERC ejerce una gran presión sobre los equilibrios económicos en salud por el alto costo y la baja eficacia relativa de los tratamientos sustitutivos que requieren los pacientes en la etapa terminal. El objetivo de este trabajo es presentar esta problemática desde una perspectiva con visión sanitaria y organizacional que permita generar nuevas propuestas de gestión, como claves para mejorar los resultados de los pacientes y los sistemas de salud. Es necesario que las estrategias de abordaje apunten a mejorar los resultados en términos de ganancia de salud y consenso sobre procesos de atención más eficientes e integrados, para lo cual el rol del nefrólogo deberá adaptarse a nuevos modelos de trabajo, colaboración y desempeño


Asunto(s)
Humanos , Evaluación de Procesos, Atención de Salud , Insuficiencia Renal Crónica
14.
Influenza Other Respir Viruses ; 7(3): 410-7, 2013 May.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-22817648

RESUMEN

BACKGROUND: During 2009 occurred the emergence and global spread of a novel influenza A (H1N1) virus. We describe the clinical and epidemiologic features of hospitalized patients who survived and patients who died because of pandemic 2009 influenza A (H1N1) infection reported in Santa Fe, Argentina, from May to July 2009. METHODS: Using medical charts, we collected data on 242 patients who were hospitalized with confirmed laboratory results (defined as positive by specific PCR for pandemic 2009 influenza A H1N1). RESULTS: During the study period, there were 242 cases of hospitalization or death. Of the 242, 46% were admitted to an intensive care unit (ICU) and 33·5% died. The mean age was 27·8 years for surviving and 39·6 for those who died. Twenty-eight percent of hospitalizations involved persons under the age of 15 years; 33% of the patients were between the age of 15 and 44 years; and only 3·3% were 65 years of age or older. Sixty-seven percent had an underlying medical conditions, including diabetes, obesity, heart and lung diseases, and pregnancy. Of the 242 patients, 68% had findings consistent with pneumonia. Treatment with oseltamivir was administered to 227 (93·8%) patients from which 38 received oseltamivir within 48 hours after the onset of symptoms. CONCLUSIONS: The pandemic strain caused severe illness, including pneumonia and acute respiratory distress syndrome, and resulted in ICU admissions in 46% of patients and death in 33·5%. The mean age of hospitalized infected cases was lower than is common with seasonal influenza. Underlying medical conditions were common in the 67% the evaluated patients. Patients who died had a higher prevalence of comorbidities (86·4%) than those who survived (57%), suggesting that the presence of chronic illness may increase the likelihood of death. However, the severe illness was also identified among young, healthy persons.


Asunto(s)
Hospitalización/estadística & datos numéricos , Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A/aislamiento & purificación , Gripe Humana/epidemiología , Adolescente , Adulto , Anciano , Antivirales/uso terapéutico , Argentina/epidemiología , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Lactante , Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A/genética , Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A/fisiología , Gripe Humana/tratamiento farmacológico , Gripe Humana/mortalidad , Gripe Humana/virología , Unidades de Cuidados Intensivos/estadística & datos numéricos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Pandemias , Factores de Riesgo , Adulto Joven
15.
Rev. argent. salud publica ; 8(31): 13-18, jun. 2017. tab, graf
Artículo en Español | LILACS, BRISA | ID: biblio-883100

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: El cáncer colorrectal (CCR) es una de las principales causas de mortalidad en adultos. En Argentina es la segunda entre las neoplasias, y se observan diferencias en la mortalidad entre las distintas provincias. El rastreo de CCR es subutilizado en Argentina, donde el sistema de salud se encuentra fragmentado. OBJETIVOS: Analizar la costo-efectividad (CE) de diversas estrategias de rastreo basadas en el test de sangre oculta en materia fecal inmunohistoquímico (SOMFihq) anual desde distintos subsectores provinciales. MÉTODOS: Se construyó un modelo de Markov, que permitió comparar tres estrategias: rastreo en población de 50 a 74 años, rastreo en población de 50 a 64 años y no rastreo. RESULTADOS: Se encontraron diferencias de costos y variabilidad clínica. El rastreo a población de 50-74 años presentó una razón de CE incremental levemente mayor que el rastreo en población de 50-64 años, con valores inferiores al producto bruto geográfico per cápita. Este resultado se mostró robusto en el análisis de sensibilidad. CONCLUSIONES: Los resultados comparados en siete subsectores de salud regionales de Argentina ­con diferencias epidemiológicas, organizacionales, de capacidad instalada y de recursos, con su variabilidad de práctica clínica y sus diferentes costos­ indican de manera robusta que el rastreo de CCR se mantiene costo-efectivo en diversos escenarios. Analizar la CE de intervenciones sanitarias en Argentina requiere tener en cuenta el contexto local de los diferentes subsectores de salud.


INTRODUCTION: Colorectal cancer (CRC) is one of the main causes of mortality in adults. In Argentina it is the second among tumors, and there are differences between province mortality rates. CRC screening is underutilized in Argentina, where there is an important fragmentation of the health care system. OBJECTIVES: To assess the cost-effectiveness (CE) of different screening strategies based on annual immunochemical fecal occult blood test (IFOBT) for different health subsectors in the country. METHODS: A Markov model was developed, which allowed to compare three different strategies: screening population aged 50 to 74 years, screening population aged 50 to 64 years, and no screening. RESULTS: Differences in costs and clinical variability were found. Screening the population aged 50 to 74 years showed a slightly higher incremental CE ratio than screening the population aged 50 to 64, with values lower than per capita gross regional product. This result was robust in the sensitivity analysis. CONCLUSIONS: The compared results from seven regional health subsectors in Argentina, with their differences in epidemiology, organization, installed capacity and resources, as well as clinical variability and differences in costs, are robust in showing that CRC screening remains cost-effective under different scenarios. In order to analyze the CE in Argentina, it is necessary to take into account the local context of different health subsectors.


Asunto(s)
Humanos , Neoplasias Colorrectales , Tamizaje Masivo , Análisis Costo-Beneficio , Sangre Oculta , Análisis Costo-Eficiencia
16.
Rev. argent. cardiol ; 84(2): 1-10, abr. 2016. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-957714

RESUMEN

Introducción: Las desigualdades en salud cardiovascular se han documentado en la literatura tanto en países desarrollados como no desarrollados y existe una asociación inversa entre la incidencia y mortalidad por causa específica de enfermedades cardiovasculares y los niveles de ingreso, educación y empleo. Objetivo: Identificar la existencia de desigualdades en la prevalencia de factores de riesgo por nivel socioeconómico en la Argentina. Material y métodos: Análisis de los datos de la Encuesta Nacional de Factores de Riesgo (ENFR) de 2005, 2009 y 2013. Se estudió la prevalencia de obesidad, tabaquismo, hipertensión arterial y colesterol. Se estimaron las brechas para cada factor de riesgo en relación con el nivel socioeconómico (medido con educación, ingreso y cobertura de salud). La asociación independiente entre nivel socioeconómico y factores de riesgo se evaluó con modelos de regresión logística. Resultados: El nivel educativo se asoció inversamente con la prevalencia de obesidad (p < 0,01), hipercolesterolemia (p < 0,01), hipertensión arterial (p < 0,01) y tabaquismo (p < 0,05) y el efecto varió por grupos de edad y sexo. El nivel de ingreso se asoció significativamente y de manera inversa con la prevalencia de hipertensión (p < 0,01). La evolución temporal de las desigualdades indica que no hubo atenuación de estas entre las encuestas y, por el contrario, muestra un incremento en las brechas de tabaquismo. Conclusiones: Se registraron profundas desigualdades en la distribución de factores de riesgo cardiovascular por niveles educativos. Los grupos con elevada carga de factores de riesgo constituyen poblaciones vulnerables sobre las cuales deberían orientarse políticas preventivas.

17.
Arch Argent Pediatr ; 108(3): 216-25, 2010 Jun.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-20544136

RESUMEN

INTRODUCTION: The cardiopulmonary resuscitation (CPR) is a common setting in the pediatric intensive care unit (PICU). There are very few reports or publications that evaluate the form of CPR administered in children. OBJECTIVES: 1) Identify the etiology and epidemiology of the CPR in the PICU. 2) Describe how to conduct CPR. 3) Describe the drugs used. 4) Knowing the patient outcomes. 5) Knowing CPR training of physicians in the PICU. PATIENTS AND METHODS: All children with cardiopulmonary arrest who were resuscitated in the PICU between 01/04/2004- 31/03/2005. A prospective cohort study. RESULTS: There were 2065 admissions in nine 9 PICU and CPR was conducted in 132 patients (6.39%). Most common etiologies of PCR were hypoxia and hypotension (65.9% of total). The initial rates of PCR were 43.94% bradycardia, asystolia 43.18%, 9.85% ventricular arrhythmias. The average beginning of time of CPR was 0.08 minutes (SD 0.25) and the average total duration was 25.91 minutes (SD 18.56). Patients who require drugs were 131. The number (mean) dose of adrenaline was 4.03 (SD 2.78). Increased number of doses of adrenaline was associated with less chance of recovery of spontaneous circulation (ROSC), OR 0.48 95% CI 0.37-0.63. (p= 0.000). The duration of CPR was inversely associated and significantly related to achieve ROSC, OR 0.93 95% CI 0.87-0.99. One hundred and four (78.79%) patients died and 28 survived. All survived were discharged from PICU, but 26 from hospital. In 22 patients there were not evidence of severe neurological damage when discharged home. CONCLUSIONS: Most common etiologies of PCR were hypoxia and shock. Most children received drugs. The drugs most used were the association adrenaline-bicarbonate and adrenaline alone. The chances of recovery were not favorable when CPR was conducted for over sixty minutes or more than six doses of adrenaline were given, without response. CPR in PICU children has a high mortality. Most patients discharged from hospital, had neurological normal state or slight disability. PICU physicians were highly trained in CPR with resuscitation courses.


Asunto(s)
Reanimación Cardiopulmonar , Paro Cardíaco/terapia , Unidades de Cuidado Intensivo Pediátrico , Adolescente , Argentina , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Lactante , Masculino , Estudios Prospectivos , Registros
18.
Arch Argent Pediatr ; 106(2): 110-8, 2008 Apr.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-18661035

RESUMEN

INTRODUCTION: The presence of family members during procedures is a controversial topic. Despite the widespread perception of its benefits, procedures are often carried out in places with restricted access. OBJECTIVES: 1. To know parent s and caregiver s opinion about their presence during the performance of invasive procedures. 2. To determine the reasons to justify or deny their presence. Materials and methods. INCLUSION CRITERIA: parents and caregivers of children admited to Hospital Municipal Materno Infantil de San Isidro "Dr. Carlos Gianantonio" and Sanatorio "Mater Dei". DESIGN: transversal study. Anonymous survey. RESULTS: One hundred and seventy eight surveys were delivered and 172 were recovered. The average age of respondents was 33.75 years, 80.81% were women, 98.84% had children. The relationship to the patient: mother 70.93%, father 18.02%, grandparents 6.4%, uncle 2.33% and sibling 2.33%. The desire to be present at the different procedures was always greater than 50%. There is an inverse relationship with the invasiveness of the procedure: endovenous access 88.95%, laceration repair (sutures) 78.49%, lumbar puncture 73.84%, endotracheal intubation 56.98% and cardiopul-monary resuscitation 58.72%. Similar results were obtained for unconscious child. The most frequently reasons to justify the presence are emotional containment of the child and procedure monitoring. CONCLUSIONS: 1) The majority of respondents wanted to be present. 2) There is an inverse relationship between the desire of the family and level of invasiveness. 3) There are not significant differences comparing conscious or unconscious child.


Asunto(s)
Cuidadores , Técnicas y Procedimientos Diagnósticos , Padres , Adolescente , Adulto , Anciano , Niño Hospitalizado , Preescolar , Estudios Transversales , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Estudios Prospectivos , Encuestas y Cuestionarios
19.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 47(3): 613-625, set. 2013. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-694579

RESUMEN

La Enfermedad Renal Crónica (ERC) es una entidad clínica secundaria a múltiples etiologías, que se caracteriza por ser silente en etapas tempranas y, en ausencia de tratamiento adecuado, frecuentemente tiene un curso progresivo que conduce al fallo irreversible de la función del órgano y requerimiento de tratamiento sustitutivo (diálisis o trasplante renal). La ERC es un factor de riesgo de enfermedad cardiovascular (CV), siendo ésta la complicación más frecuente, e inclusive la principal causa de fallecimiento de estos pacientes. Las dos causas más prevalentes de ERC son la diabetes mellitus y la hipertensión arterial. La ERC constituye un problema de Salud Pública, no sólo por la necesidad potencial de diálisis y trasplante a largo plazo, sino por la comorbilidad CV que implica desde etapas tempranas. Nuestras Sociedades Científicas y Profesionales Nacionales han recomendado, en un documento previo publicado en el año 2010, que la evaluación de la función del riñón se haga mediante la estimación del índice de filtrado glomerular (IFGe) por fórmula, a partir de la medición de la creatinina plasmática. La fórmula recomendada por nuestras sociedades en los adultos es la MDRD (Modification of Diet in Renal Disease), en la cual el único parámetro medido es la determinación de la creatinina en sangre, más allá de recientes opiniones sobre la potencial superioridad de la fórmula CKD-EPI (Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration), particularmente cuando la afectación de la función es leve. De todas maneras e independientemente de cuál sea la mejor fórmula para utilizar, la valoración funcional renal es una imagen del estado funcional del riñón de ese momento, y las evidencias acumuladas demuestran que poco nos dice sobre la posibilidad evolutiva de esa situación funcional y clínica. La presencia de concentraciones elevadas de proteína o albúmina en orina de modo persistente es un signo de lesión renal y constituye, junto con el IFGe, la mejor estrategia sobre la que se sustenta el diagnóstico y pronóstico de la ERC. Para determinar la pérdida de proteínas o albúmina en orina se pueden utilizar: tiras reactivas, en muestras de orina al azar, primera orina de la mañana, u orina de 24 horas, dependiendo de cuál sea la situación o momento clínico en el que estemos actuando, siendo diferente si estamos realizando una pesquisa poblacional, una confirmación diagnóstica especializada, en el seguimiento de un tratamiento clásico, o bien evaluando una nueva estrategia antiproteinúrica. Cabe destacar que el uso de tiras reactivas para la determinación de proteínas totales en orina ha sido evaluado por distintos estudios, los cuales han comparado la exactitud diagnóstica de la tira reactiva frente a la medida de proteína en orina de 24 horas en poblaciones con alta prevalencia de proteinuria (reacciones positivas a partir de 1+). Sin embargo, los resultados muestran una sensibilidad y especificidad variable. Por ello, la mayoría de las guías de práctica clínica aconsejan la confirmación de un resultado positivo mediante una medida cuantitativa. Por otra parte, la medida semicuantitativa de albúmina a partir de tiras reactivas la cual se basa en métodos inmunológicos o no inmunológicos, es capaz de detectar pequeñas concentraciones de albúmina (límite de detección promedio 20 mg/L). Además, el valor predictivo positivo y negativo es variable dependiendo de la concentración utilizada para definir albuminuria. Teniendo en cuenta los conceptos mencionados, en los casos que se considere necesario valorar pequeñas cantidades de pérdida proteica por orina, debe medirse Albúmina urinaria y el cociente Albúmina/Creatinina, preferentemente en la primera orina de la mañana. Cada situación clínica requiere conductas y metodologías preferenciales. Cuando pretendemos realizar la confirmación diagnóstica o el seguimiento de una enfermedad renal ya conocida, actualmente se recomienda el uso del cociente Albúmina/Creatinina o del cociente Proteína/Creatinina en la primera orina de la mañana en adultos y niños pequeños, y la orina de 24 h en niños con adecuado control de esfínteres. La concentración de proteína o albúmina en orina se recomienda que sea referida a la concentración de creatinina urinaria para minimizar los errores dependientes del volumen, y del estado de hidratación del paciente. La expresión de resultados será mg/g o bien mg/mmol, en función del tipo de unidades utilizadas por cada laboratorio. Los resultados se deberán expresar sin decimales (mg/g) o con un decimal (mg/mmol). Si las muestras no son procesadas el mismo día de la obtención, deben almacenarse a temperaturas entre 2 y 8 ºC hasta 7 días. Se recomienda abandonar el uso de los términos microalbuminuria y macroalbuminuria y sustituirse por el de albuminuria ya que la pérdida urinaria de albúmina constituye una variable continua de riesgo renal y cardiovascular. Este documento proporciona una visión general y actualizada sobre el rol de la proteinuria en eldiagnóstico y seguimiento de la ERC.


Chronic kidney disease (CKD) is a clinical entity secondary to multiple etiologies, characterized by being still in its early stages and, without an adequate treatment, it frequently follows a progressive course that leads to an irreversible failure of the organ function and requires a substitute treatment (dialysis or renal transplant). CKD is a risk factor for cardiovascular disease (CV); this is the most frequent complication, representing the principal cause of death for these patients. The two most prevalent causes of CKD are diabetes mellitus and arterial hypertension. CKD constitutes a Public Health problem, not only because of its potential need for dialysis and transplant in the long run, but also for the cardiovascular co-morbidity implicated from its initial stages. Our Scientific and Professional National Societies recommended, in a previous document published in 2010, that evaluation of the renal function be estimated by means of the glomerular filtrate index (GFI) by a formula, taking into account the measure of plasmatic creatinine. For our societies, the recommended formula in adults is MDRD (Modification of Diet in Renal Disease). In this one, the only parameter measured is determination of creatinine in blood; although recent opinions highlight the potential superiority of CKD-EPI (Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration), particularly when the renal function is slightly affected. However, disregarding which the best formula to be used is, the evaluation of the renal function is an image of the functional condition of the kidney at a specific time, and the accumulated evidences offer little or no possibility of knowing the evolution of the functional and clinical situation. The persistent presence of increased concentrations of protein or albumin in urine is a signal of renal injury and constitutes, together with GFI, the best strategy on which both diagnosis and prediction of CKD rely on. In order to determine the loss of proteins or albumin in urine, test strips in urine samples taken at ramdom or from first morning urine samples or from 24-hours urine samples were used depending on the clinical situation. It depends whether we are performing a population screening, a specialized diagnostic confirmation, the monitoring of a classic treatment or the evaluation of a new antiproteinuric strategy. It should be highlighted that the use of test strips for the screening of total proteins in urine has already been evaluated by different means. These have compared the diagnostic precision of the test strip with the measure of protein in a 24-hour urine in populations with a high prevalence of proteinuria. However, the results show a variable sensitivity and specificity. That is why the majority of the clinical practice guides suggest the confirmation of a positive result by means of a quantitative measure. On the other hand, the semiquantitative measure of albumin by means of test strips based on immunological or non-immunological procedures is capable of detecting small concentrations of albumin (the mean of limit of detection is 20 mg/L). Moreover, the positive and negative predictive value is variable depending on the concentration used to define albuminuria. Taking into account the concepts mentioned above, in those cases that are considered necessary to evaluate small amounts of protein loss in urine, the determination of urinary albumin and of the albumin/creatinine ratio should be requested; preferably in the first morning urine. Each clinical situation requires preferential handlings and methodologies. When trying to perform diagnostic confirmation or monitoring of the already existing kidney disease the use of albumin/creatinine ratio or protein/creatinine ratio in urine is recommended in the first morning urine in adults and little children, and in the 24-hour urine in children with adequate control of sphincters. It is recommended that the concentration of protein or albumin in urine be referred to the concentration of urinary creatinine to minimize the errors depending on the volume and on the hydration status of the patient. The results will be expressed in mg/g, or else mg/mmol, depending on the types of units used by each laboratory. The results should be expressed without decimals (mg/g) or with one decimal (mg/mmol). If the samples are not processed the same day of their collection, they should be stored at temperatures between 2 °C and 8 °C for 7 days. It is also advisable to avoid the use of the terms microalbuminuria and macroalbuminuria, and replace them by albuminuria, as the urinary loss of albumin constitutes a continuous variable of renal and cardiovascular risk. This document provides a general and updated vision of the role of proteinuria in the diagnosis and monitoring of CKD.


Asunto(s)
Humanos , Insuficiencia Renal Crónica/diagnóstico , Insuficiencia Renal Crónica/terapia , Insuficiencia Renal Crónica/orina , Albuminuria , Creatinina/orina , Insuficiencia Renal Crónica/complicaciones
20.
Ciudad Autónoma de Buenos Aires; Comisión Nacional de Evaluación de Tecnologías de Salud; 13 de Mayo 2021. 15 p. (Informe de Evaluación de Tecnologías Sanitarias COVID N°05, 5).
Monografía en Español | BINACIS, ARGMSAL, LILACS | ID: biblio-1254667

RESUMEN

La enfermedad por el Coronavirus 2019 (COVID-19 - Coronavirus Disease 2019) es una patología respiratoria de humanos producida por la infección por un nuevo coronavirus identificado con la sigla SARS-CoV-2.1 El 11 de marzo de 2020 la Organización Mundial de la Salud (OMS) declaró al COVID-19 como una pandemia, y desde ese momento hasta el 13 mayo del 2021 se ha reportado aproximadamente para Argentina con más de 3.000.000 casos confirmados y 68.807 muertes.1,2 Al no existir un tratamiento farmacológico específico contra el virus hasta el momento (aunque esteroides sistémicos han demostrado reducir la mortalidad en pacientes hospitalizados por COVID-19 con complicaciones respiratorias graves y que las heparinas son efectivas en la prevención de la trombosis venosa profunda también en casos graves), la comunidad científica se ha enfocado en la búsqueda y desarrollo de intervenciones antivirales, y en resignificar diferentes tipos de fármacos que se utilizan en otras indicaciones. El presente informe pretende evaluar si el empleo de budesonide inhalado es eficaz, seguro y resulta conveniente para el tratamiento de pacientes con COVID-19 en Argentina


Asunto(s)
Terapéutica , Budesonida , COVID-19
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