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1.
Cad. saúde pública ; 16(1): 43-50, jan.-mar. 2000.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-261766

RESUMEN

Para determinar a prevalência, identificar os comportamentos de risco e os níveis de informaçäo sobre a esquistossomose urinária, realizou-se um estudo transversal, entre outubro e novembro de 1996, em três escolas primárias da Area de Saúde 1§ de Junho, na cidade de Maputo, Moçambique. Efetuaram-se inquéritos epidemiológicos e recolheram-se amostras únicas de urina de 434 escolares de ambos os sexos, selecionados ao acaso, da segunda a quinta classes. A idade média foi de 11,3 anos (amplitude 6-16). A prevalência encontrada foi de 11,3 por cento (49/434). O grupo etário de 15 e mais anos apresentou a prevalência mais elevada (13,6 por cento), enquanto o de 10 a 14 anos, a maior intensidade de infecçäo (204 ovos/10 ml de urina). Apenas 18,9 por cento dos escolares já tinham ouvido falar na doença. Destes, só 19,5 por cento (16/82) sabiam como esta se manifestava. Cerca de 50 por cento dos escolares reportaram contatos freqüentes com potenciais focos de transmissäo de esquistossomose. Os resultados sugerem que a esquistossomose urinária é um problema de saúde pública nas escolas da Area de Saúde 1§ de Junho.


Asunto(s)
Humanos , Esquistosomiasis Urinaria/epidemiología , Estudiantes , Prevalencia , Asunción de Riesgos
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