Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
J. vasc. bras ; 19: e20190092, 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1135088

RESUMEN

Abstract Background The human skin is an extremely sophisticated and evolved organ that covers the whole body. External agents or the patient's own diseases can cause skin injuries that can challenge healthcare professionals and impose high social, economic and emotional costs. Objectives To evaluate the impact of topical nifedipine on skin wound healing, specifically on polymorphonuclear cells, vascular proliferation, and collagen. Methods We used three pigs, and created eight injuries in the dorsal region of each animal. We applied 1%, 10%, and 20% concentration nifedipine creams to four of the wounds in animals 1, 2, and 3 respectively and treated the other twelve wounds with saline solution 0.9% only. We analyzed the presence of polymorphonuclear cells, vascular proliferation, and collagen at six different times (days 1, 3, 7, 14, 21, and 28). Results The evaluation of polymorphonuclear levels showed mild cell activity at all times in the control group, while in the nifedipine groups, marked levels were more frequent at all times during the experiment. There was a 4.84-fold increase in the chance of marked vascular proliferation (p = 0.019) and, at the same time, a decrease in collagen formation (OR 0.02 / p = 0.005) in animal 3. Conclusions Topical NFD may have an impact on skin wound healing mechanisms. Our study showed that polymorphonuclear cells and vascular proliferation increased. We also demonstrated that collagen formation decreased. Therefore, topical NFD may have a positive impact on skin wound healing. Additional studies are needed to confirm our results.


Resumo Contexto A pele humana é um órgão extremamente sofisticado e evoluído que cobre todo o corpo. As lesões cutâneas podem ser causadas por agentes externos ou pelas próprias doenças do paciente, e podem representar um desafio para os profissionais de saúde com altos custos sociais, econômicos e emocionais. Objetivos Avaliar o impacto da nifedipina tópica na cicatrização de feridas cutâneas, especialmente em relação a polimorfonucleares, proliferação vascular e colágeno. Métodos Utilizamos três porcos e realizamos oito ferimentos na região dorsal de cada animal. Aplicamos as concentrações de nifedipina creme a 1%, 10% e 20% para os animais 1, 2 e 3, respectivamente, sendo que, em quatro ferimentos, aplicamos o creme e, nos outros quatro ferimentos, apenas soro fisiológico a 0,9%. Analisamos a presença de polimorfonucleares, proliferação vascular e colágeno em seis momentos diferentes (dias 1, 3, 7, 14, 21 e 28). Resultados A avaliação dos níveis polimorfonucleares mostrou atividade celular discreta em todos os momentos no grupo controle, enquanto nos grupos nifedipina, os níveis marcados foram mais frequentes em todos os momentos do experimento. Houve aumento de 4,84 vezes na chance de uma produção marcada (p = 0,019) da proliferação vascular e, ao mesmo tempo, diminuição da formação do colágeno (odds ratio, OR 0,02; p = 0,005) no animal 3. Conclusões A nifedipina tópica pode ter impacto no mecanismo de cicatrização cutânea. Nosso estudo mostrou que há aumento dos polimorfonucleares e da proliferação vascular. Além disso, há diminuição da formação do colágeno. Assim, a nifedipina tópica pode ter impacto positivo na cicatrização das feridas cutâneas. Estudos adicionais são necessários para confirmar nossos resultados.


Asunto(s)
Humanos , Animales , Piel/lesiones , Cicatrización de Heridas/efectos de los fármacos , Nifedipino/uso terapéutico , Porcinos , Administración Cutánea , Nifedipino/administración & dosificación , Colágeno/sangre , Modelos Animales
2.
Arq. bras. cardiol ; 100(1): 29-36, jan. 2013. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-662392

RESUMEN

FUNDAMENTO: A aspirina (Ácido Acetilsalicílico - AAS) é capaz de reduzir eventos adversos cardiovasculares em pacientes portadores de Doença Arterial Coronariana (DAC) através da inibição da atividade plaquetária. Alguns pacientes com DAC, apesar da terapia com AAS, apresentam Alta Reatividade Plaquetária (ARP), o que determina um maior risco para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de ARP em pacientes tratados com AAS e encaminhados para cinecoronariografia, além de avaliar se existe uma possível correlação entre a gravidade da DAC e o desenvolvimento de ARP. MÉTODOS: Estudo de centro único onde foram incluídos 115 pacientes consecutivos, tratados com AAS e portadores de DAC estável. A reatividade plaquetária induzida pelo ADP e colágeno foram avaliadas através da Agregometria de Transmitância Luminosa (ATL). Pacientes com agregação plaquetária maior que 70%, induzida por ambos os reagentes, foram classificados como tendo ARP e, neste grupo, a adesão ao tratamento com AAS foi avaliada através da dosagem dos níveis séricos de salicilato. RESULTADOS: A média de idade foi de 60,9 anos e a dose média de AAS foi de 164,2 mg. Tabagismo e diabetes melito estavam presentes em 28,7% e 31,5% dos pacientes, respectivamente. Foi encontrada ARP em 14 pacientes (13%), entretanto, em sete indivíduos (50%) com ARP observaram-se baixos níveis séricos de salicilato (< 2,0 µg/mL), sugerindo não adesão à terapia medicamentosa. Em 6,5% dos pacientes com ARP identificou-se níveis detectáveis de salicilato sérico, sugerindo uma eficácia reduzida do AAS. A ARP se correlacionou com o número e a gravidade das estenoses coronárias (p = 0,04). CONCLUSÃO: Em uma população de pacientes tratados com AAS e encaminhados para angiografia coronária, a reatividade plaquetária elevada é prevalente (13%), sendo 50% destes pacientes não aderentes à terapia farmacológica e 50% apresentam redução da efetividade da droga.


BACKGROUND: Aspirin (ASA) reduces adverse events in coronary artery disease (CAD) patients by inhibiting platelets. Some CAD patients have high platelet reactivity (HPR) despite ASA therapy and these individuals have increased risk of adverse events. OBJECTIVE: The purpose of this study was to determine the prevalence of HPR in ASA-treated patients referred for coronary angiography and to assess whether the HPR correlates with the severity of CAD. METHODS: This single center investigation enrolled 115 consecutive ASA-treated patients with stable CAD. ADP- and collagen-induced platelet reactivity were evaluated by light transmittance aggregometry (LTA). Patients with greater than 70% ADP- and collagen-induced aggregation were determined to have HPR and, in this group, ASA compliance was assessed by examining blood salicylate levels. Mean age was 60.9 years and average ASA dose was 164.2 mg. RESULTS: Smoking and DM were present in 28.7% and 31.5% respectively. HPR was found in 14 patients (13%) however 7 of the 14 patients (50%) with HPR had low serum salicylate levels (< 2.0 µg/mL) suggesting medication noncompliance. Of the entire cohort, 6.5% of patients had HPR and detectable serum salicylate levels suggesting reduced ASA efficacy. HPR correlated with number and severity of coronary stenosis (p = 0.04). CONCLUSION: In a general population of ASA-treated patients referred for coronary angiography, elevated platelet reactivity is prevalent (13%) with 50% related to noncompliance and 50% related to reduced aspirin efficacy.


Asunto(s)
Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Aspirina/administración & dosificación , Angiografía Coronaria , Enfermedad de la Arteria Coronaria/tratamiento farmacológico , Inhibidores de Agregación Plaquetaria/administración & dosificación , Agregación Plaquetaria/efectos de los fármacos , Colágeno/sangre , Enfermedad de la Arteria Coronaria/complicaciones , Resistencia a Medicamentos , Factores de Riesgo , Salicilatos/sangre
3.
Medicina (B.Aires) ; 65(4): 321-328, 2005. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-423124

RESUMEN

La osteodistrofia renal (ODR) se caracteriza por alteraciones óseas. Se evaluaron métodos bioquímicosalternativos a la biopsia ósea en pacientes renales para determinar cambios rápidos delremodelamiento óseo en 43 pacientes predialíticos (PD) y 49 hemodializados (HD). Los PD presentaronfosfatemia, fosfatasa alcalina ósea (FAO), hormona paratiroidea intacta (PTHi) y beta-telopéptido carboxilo terminaldel colágeno tipo I (betaCTXs) mayores y clearence de creatinina (Ccr) menores (p<0.001) que los controles.La fosfatemia de HD fue más elevada, significativamente respecto de controles (p<0.0001); FAO, PTHi y betaCTXsfueron mayores a los otros dos grupos (p<0.0001). En ambos grupos renales betaCTXs y FAO correlacionaroncon PTHi (p<0.002 y p<0.0001, respectivamente) y entre sí (p<0.0001). Los PD con Ccr <40 ml/min presentaronPTHi, FAO y bCTXs (p<0.004, p<0.05 y p<0.001, respectivamente) más elevados que aquellos con Ccr>40ml/min. En PD, betaCTXs (p<0.05) y en HD tanto betaCTXs como FAO (p<0.0001) estaban aumentados respecto decontroles, aun con PTHi normal. Los incrementos mayores en los marcadores óseos se observaron en los pacientescon mayores niveles de PTHi (p<0.001). En conclusión; aun sin PTHi elevada existe un aumento deresorción ósea (posiblemente por otros factores) y la medición de betaCTXs sería una herramienta apropiada notraumática para detectar tempranamente alteraciones óseas por IR que permitiría tomar medidas preventivaspara evitar dicha pérdida. Asimismo, instalada la ODR determinar el aumento del remodelamiento sería sumamenteútil para identificar pacientes que requieran biopsia ósea. El reemplazo de la misma por beta-CTX séricodeberá esperar estudios que demuestren la correlación existente entre ambas metodologías.


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Remodelación Ósea/fisiología , Colágeno/sangre , Fallo Renal Crónico/fisiopatología , Péptidos/sangre , Diálisis Renal , Biomarcadores de Tumor/sangre , Fosfatasa Alcalina/análisis , Biopsia , Resorción Ósea/metabolismo , Resorción Ósea/patología , Resorción Ósea/fisiopatología , Estudios de Casos y Controles , Creatinina , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Fallo Renal Crónico/metabolismo , Fallo Renal Crónico/patología , Modelos Lineales , Hormona Paratiroidea/análogos & derivados , Trastorno Mineral y Óseo Asociado a la Enfermedad Renal Crónica/metabolismo , Trastorno Mineral y Óseo Asociado a la Enfermedad Renal Crónica/patología , Trastorno Mineral y Óseo Asociado a la Enfermedad Renal Crónica/fisiopatología , Estadísticas no Paramétricas
4.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 30(1): 3-17, mar. 1996. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-177461

RESUMEN

Evalua una batería de marcadores bioquímicos específicos y sensibles para predecir cambios en la velocidad del remodelamiento óseo. Se estudió a mujeres sanas pre y postmenospáusicas y en estas últimas a su vez se evaluó los cambios producidos después de 90 días de una terapia hormonal de reemplazo. Respecto de los marcadores bioquímicos de formación, la FA total aumentó en las postmenospáusicas respecto del grupo premenospáusico (P < 0,0001), al igual que la BGP (1 < 0,01); en cambio, la FA ósea no registró cambios significativos. Luego de la terapia hormonal de reemplazo ninguno de estos marcadores registraron cambios significativos. Todos los marcadores de resorción aumentaron en als mujeres postmenospáusicas. Los convencionales tales como el calcio urinario/creatinina y la hidroxiprolina con un p < 0,01 y p < 0,006 respectivamente. Los nuevos marcadores de resorción presentaron los siguientes cambios: Pyr p < 0,001; 72 por ciento; D-Pyr p < 0,003, 27 por ciento y Crosslaps p < 0,003, 70 por ciento de aumento respectivamente. Ante la terapia estrogénica, si bien los marcadores convencionales no mostraron diferencias significativas respecto del nivel basal, la Pyr disminuyó significativamente en un 15 por ciento (p < 0,03), la D-Pyr en un 15 por ciento (p < 0,04) y los Crosslaps en un 39 por ciento (p < 0,001). También se investigó la precisión diagnóstica de los marcadores bioquímicos en pacientes con un remodelamiento óseo aumentado, como es el caso de enfermedades celíacas. Estas se compararon con los normales que presentaban igual estado estrogénico observándose distintos comportamientos entre pre y postmenospáusicas. La BGP aumentó sólo en las celíacas premenospáusicas (p < 0,003). La FA total en los dos grupos estrogénicos (p < 0,0001 y p < 0,005 respectivamente), al igual que la FA ósea (p < 0,0003 y p< 0,0004, respectivamente). El marcador de resorción D-Pyr no presentó diferencias significativas en ninguno de los dos grupos, la Pyr sílo en las premenopáusicas (p < 0,01). La hidroxiprolina aumentó en ambos (p < 0,04 y p < 0,004, respectivamente), al igual que los Crosslaps (p < 0,001 para los dos grupos estrogénicos)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Enfermedad Celíaca , Colágeno , Terapia de Reemplazo de Estrógeno , Hidroxiprolina , Biomarcadores , Menopausia , Osteocalcina , Procolágeno , Piridinas , Remodelación Ósea/fisiología , Sensibilidad y Especificidad , Fosfatasa Alcalina , Fosfatasa Alcalina/sangre , Calcio/orina , Colágeno/sangre , Fosfatasa Ácida/sangre , Fosfatasa Ácida , Hidroxiprolina/sangre , Hidroxiprolina/orina , Matriz Ósea/fisiología , Matriz Ósea/fisiopatología , Osteocalcina/sangre , Osteoporosis Posmenopáusica/metabolismo , Procolágeno/sangre , Piridinas/sangre , Remodelación Ósea
5.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 35(1): 3-36, mar.2001. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-289153

RESUMEN

Se evaluó el recambio óseo en distintas situaciones fisiológicas y patológicas que alteran el metabolismo óseo. A tal fin se analizó la utilidad de un marcador bioquímico de formación como la fosfatasa alcalina ósea (FAO) y uno de resorción ósea, como la fracción carboxilo terminal del telopéptido del colágeno tipo I (CTX). En la población adulta normal los hombres y mujeres premenopáusicas no presentaron diferencias significativas. Contrariamente, las mujeres posmenopáusicas tuvieron niveles de FAO y CTX significativamente mayores que éstos dos grupos (p<0,01). Entre el segundo y tercer trimestre de embarazo ambos marcadores aumentaron significativamente (FAO: p<0,009 y CTX: p<0,0003). Mientras la FAO no varió en posmenopáusicas ante el tratamiento hormonal de reemplazo (THR), el CTX disminuyó significativamente (p<0,001). Mujeres posmenopáusicas osteopénicas y osteoporóticas presentaron niveles de CTX y FAO significativamente menores luego de THR o tratamiento con bifosfonatos respecto de las no tratadas (FAO: p<0,05 y 0,03 y CTX: p<0,02 y 0,0001 respectivamente). Pacientes con insuficiencia renal en hemodiálisis presentaron niveles séricos de FAO y CTX significativamente mayores que los controles sanos por edad y sexo (p<0,05). Pacientes hipertiroideos, pagéticos o con patología ósea secundaria a enfermedad celíaca disminuyeron los niveles de FAO y CTX en forma significativa (p<0,05) luego del tratamiento específico. Como se esperaba, el marcador de resorción respondió más rápidamente a cambios en el remodelamiento óseo. Si le sumamos la alta especificidad y sensibilidad del CTX, se sugiere que éste marcador sería de utilidad en todas aquellas patologías en que se sospeche alteración o se quiera determinar el grado del remodelamiento óseo


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Embarazo , Persona de Mediana Edad , Fosfatasa Alcalina , Huesos/fisiología , Calcio , Colágeno , Resorción Ósea , Remodelación Ósea/fisiología , Fosfatasa Alcalina/sangre , Huesos/efectos de los fármacos , Huesos/metabolismo , Enfermedades Óseas Metabólicas , Colágeno/orina , Colágeno/sangre , Enfermedad Celíaca/complicaciones , Enfermedad Celíaca/metabolismo , Fosfatasa Ácida , Hidroxiprolina , Hidroxiprolina/orina , Hipertiroidismo , Biomarcadores/sangre , Osteocalcina/sangre , Osteomalacia , Osteoporosis Posmenopáusica , Hormona Paratiroidea/sangre , Hormona Paratiroidea/orina , Posmenopausia , Remodelación Ósea , Insuficiencia Renal Crónica
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA