Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Braz J Cardiovasc Surg ; 39(3): 33-34, 2024.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1555409

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O uso da circulação extracorpórea (CEC) no período neonatal reserva muitos desafios, desde a quantidade de volume para iniciar a CEC até o grau de reação inflamatória desencadeada pelo método. O uso de oxigenadores com volume inicial reduzido e barreiras para diminuir a resposta inflamatória sistêmica nesses pacientes é mandatório e deve ser sempre nosso objetivo. Com isso em mente, um novo oxigenador foi desenhado com o intuito de reduzir ao máximo o volume inicial necessário e diminuir a exposição do sangue aos componentes que podem aumentar a ativação da cascata inflamatória, como microcoágulos, fibrina e materiais exógenos (talco, cera para osso, tecidos) presentes no campo cirúrgico. OBJETIVO: Avaliar a performance desse novo modelo de oxigenador em um cenário clínico real em relação a suas capacidades de fluxo sanguíneo, troca gasosa, eficácia e segurança. MÉTODOS: O trabalho foi conduzido para avaliar a segurança e a eficácia desse novo oxigenador. Um total de 36 pacientes submetidos a cirurgias com CEC foram avaliados. Os critérios de inclusão foram neonatos e lactentes até um ano de idade com peso de até 5 kg. Os dados coletados nessa fase do protocolo foram: tempo de CEC; fluxo sanguíneo; fluxo de gases; concentração de oxigênio; dados gasométricos; dados hematimétricos; peso; idade; diagnóstico de base e tipo de cirurgia realizada. O desenho desse oxigenador não permite que o sangue aspirado do campo e o sangue drenado para o reservatório fiquem em contato com o filtro, protegendo o sangue dos fatores ativadores das cascatas de coagulação e inflamatória e outros resíduos presentes no campo cirúrgico, que ficam retidos em um filtro de 10 microns. RESULTADOS: Os principais procedimentos foram: cirurgia de Jatene em 12 pacientes; correção de comunicação interventricular em 6; correção de tetralogia de Fallot em 4. Outros procedimentos, como truncus arteriosus, drenagem anômala de veias pulmonares e cirurgia de Norwood-Sano, também foram realizados. A idade média foi de 85 dias (5-240), o peso médio na cirurgia foi de 4 kg (2,5-4,8). O tempo médio de CEC foi de 101 minutos (45-220), a concentração média de pCO2 foi de 31,5 (12-61), a concentração média de O2 foi de 190,4 (21,9-368), a concentração média de potássio sérico foi de 3,9 (2,2-8,3) e o hematócrito médio foi de 34,2 (25-56). Todas as cirurgias foram conduzidas sem complicações relacionadas ao oxigenador ou seu funcionamento. Nenhum caso de resposta inflamatória sistêmica complicações relacionadas ao oxigenador ou seu funcionamento. Nenhum caso de resposta inflamatória sistêmica exacerbada ou síndrome vasoplégica foi diagnosticado no período pós-operatório. Não houve nenhum óbito hospitalar e os tempos de ventilação mecânica, dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e dias de internação foram compatíveis com os esperados para a gravidade de cada caso. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos comprovam a segurança e a eficácia desse oxigenador em um cenário clínico real. Os parâmetros avaliados, como fluxo sanguíneo e as trocas gasosas, se mostraram adequados durante todo o período. Nenhuma complicação ou intercorrência em relação ao oxigenador foi verificada.


Asunto(s)
Tetralogía de Fallot
3.
São Paulo; s.n; 20221208.
No convencional en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1443041

RESUMEN

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: O tratamento cirúrgico da Transposição corrigida das grandes artérias vem tendo uma mudança na visão cirúrgica, sendo antigamente optado por a correção convencional dos defeitos associadas a L-TGA, porém, em vista das complicações ao longo prazo decorrentes da falência ventricular sistêmica, vem se implementando mais a opção do tratamento anatômico da transposição em alguns casos, precedidos do preparo do ventrículo que será sistêmico. Apresentamos 04 casos nos quais foi optado pelo tratamento anatômico. RELATO DO CASO: Foram analisados os 04 casos, sendo a metade do sexo feminino. A idade no momento da cirurgia variou de 1 ano a 7 anos. Associado a L-LTGA, 02 casos apresentavam atresia pulmonar, 01 caso estenose pulmonar valvar e subvalvar e o outro caso não tinha obstrução da artéria pulmonar. - Nos 02 casos que apresentavam atresia pulmonar, foi realizado Senning + Rastelli - No paciente que apresentava estenose pulmonar valvar e subvalvar, foi realizado Senning + Translocação pulmonar + Tunelizacao VE-Ao - No paciente sem obstrução da AP, foi realizado Senning + Jatene . Em dois pacientes foi realizada a bandagem previa a correção anatômica. Todos os casos apresentavam função biventricular preservada pré-cirurgia. Enquanto a evolução na UTI, 01 paciente precisou de instalação de ECMO por disfunção biventricular, sendo desmamado no 08 dia pós-operatório. Apenas um paciente precisou de implante de MCP por BAVT. O tempo de permanência na UTI foi de 19 dias em média e de internação geral 26 dias. Três pacientes foram de alta e um paciente se mantem internado atualmente por gastroparesia. No ultimo Ecocardiograma de controle, a velocidade do tunel das cavas e das pulmonares encontra-se dentro da normalidade com funcao biventricular preservada. CONCLUSÕES: O tratamento anatômico da L-TGA, representa uma opção terapêutica para evitar a disfunção do ventrículo sistêmico ao longo prazo nos pacientes que cursam com outros defeitos cardíacos associados. Nós apresentamos 04 casos nos quais foi possível realizar uma correção anatômica, com resultados iniciais mantendo uma função biventricular preservada.


Asunto(s)
Transposición de los Grandes Vasos
4.
São Paulo; s.n; 20221208.
No convencional en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1443086

RESUMEN

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: O procedimento de Ross, inicialmente descrito em adultos, tem sido amplamente utilizado na população infantil na última década, demostrando bons resultados hemodinâmicos ao longo prazo. Nesse relato de caso, mostramos a evolução de uma criança inicialmente submetida a correção total de DSAVT, porém que apresentou insuficiência aórtica importante, por falha de coaptação do folheto coronariano direito. RELATO DO CASO: Trata-se de uma paciente feminina de 9 meses, com antecedente de Síndrome de Down e DSAVT tipo A de Rastelli. Foi submetida a correção total do DSAV com uso de pericárdio bovino associado a plastia das VAV esquerda e direita. Foi realizado TE após saída de CEC na sala cirúrgica, com função biventricular preservada, VAV direita com refluxo discreto a moderado. VAV esquerda com refluxo discreto. No ECO TT de controle no 01 dia de pós-operatório, foi identificado refluxo discreto a moderado da valva aórtica. No 6 dia pós-operatório, foi repetido o Eco TT com piora do refluxo aórtico, devido a retração da valva coronária direita, associado a piora clínica da paciente, com necessidade de intubação. Paciente foi então submetida a duas abordagens cirúrgicas em menos de uma semana para plastia valvar aórtica na tentativa de corrigir a insuficiência. Como não houve melhora e pela impossibilidade de implante de prótese pelo tamanho da criança foi optado por realizar cirurgia de Ross. Como conduto entre VD e TP foi utilizado tubo valvulado de pericárdio bovino. O pós-operatorio transcorreu sem eventos importantes, e a paciente recebeu alta no 49 PO. No eco de controle 30 dias após a alta hospitalar foi evidenciado função biventricular preservada, valva direita com refluxo moderado, valva esquerda com refluxo discreto. Neoaorta com refluxo central discreto, sem estenose e tubo VD TP sem disfunção. CONCLUSÕES: O procedimento de Ross habitualmente indicado para casos de disfunção valvar aórtica em adolescentes e adultos jovens é uma opção nos pacientes que apresentam disfunção valvar aórtica e não são candidatos a implante de prótese valvar. No caso relatado em lactente de nove meses evoluiu com insuficiência aórtica importante após correção de defeito do septo atrioventricular e na impossibilidade de implante de uma prótese foi optado por realizar procedimento de Ross. Representando uma alternativa viável, diante a dificuldade de obter próteses de tamanho adequado assim como da necessidade de novos procedimentos.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Lactante , Enfermedad de la Válvula Aórtica/cirugía
5.
Med. UIS ; 31(2): 25-32, mayo-ago. 2018. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1002507

RESUMEN

Resumen Introducción: las hendiduras orofaciales son las malformaciones congénitas de cabeza y cuello más frecuentes en el mundo, con gran importancia epidemiológica por su alto impacto sobre la calidad de vida de la población. Este impacto está dado en gran parte por la presencia de complicaciones postquirúrgicas, por lo que es importante conocerlas, con el fin de aplicar estrategias de prevención o de corrección temprana. Objetivo: identificar las principales complicaciones posquirúrgicas de la cirugía correctiva de labio hendido, paladar hendido o ambos, en un hospital de tercer nivel en Bucaramanga, Santander, Colombia. Materiales y métodos: estudio observacional descriptivo de corte transversal. Se obtuvo la información de los registros de historias clínicas médicas, de pacientes cuya intervención quirúrgica fue realizada durante el período de enero de 2013 a diciembre de 2016. Resultados: se obtuvieron registros de 55 pacientes. La presentación conjunta de labio y paladar hendido fue la anomalía craneoencefálica más frecuente (70,9%). La complicación más frecuente fue la fístula oronasal (23,9% de pacientes con compromiso del paladar), seguida por la dehiscencia de la herida quirúrgica (3,6%). Se encontró un mayor porcentaje de complicaciones postquirúrgicas en el sexo masculino. Conclusión: la complicación postquirúrgica de corrección de labio y/o paladar hendido más frecuente encontrada en la muestra fue la fístula oronasal. MÉD.UIS. 2018;31(2):25-32.


Abstract Introduction: the orofacial clefts are the most frequent congenital malformations of the head and neck in the world, with great epidemiological importance for their impact on the quality of life of the population. This impact is largely due to the presence of postsurgical complications, which is why it is important to know them, in order to apply prevention strategies or early correction. Objective: to identify the main complications following surgical treatment of cleft lip, cleft palate or both, in a third level hospital in Bucaramanga, Santander, Colombia. Materials and methods: descriptive cross-sectional study. The information was obtained from the medical records of patients whose surgical intervention was performed during the period from january 2013 to december 2016. Results: records of 55 patients were obtained. The joint presentation of cleft lip and palate was the most frequent craniofacial anomaly (70.9%). The most frequent complication was oronasal fistula (23.9% of patients with compromised palate), followed by dehiscence of the surgical wound (3.6%). A higher percentage of postoperative complications was found in the male sex. Conclusion: the postoperative complication of lip and/or cleft palate correction most frequently found in the sample was the oronasal fistula. MÉD.UIS. 2018;31(2):25-32.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Complicaciones Posoperatorias , Anomalías Maxilofaciales , Pediatría , Anomalías Congénitas , Labio Leporino , Fisura del Paladar , Procedimientos de Cirugía Plástica , Fístula
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA