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1.
Res Psychother ; 26(3)2023 12 31.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-38224213

RESUMEN

A crucial point for the understanding of the link between attachment and emotion regulation concerns the individual tendency in turning to others to alleviate distress. Most previous studies in this field have considered almost exclusively intra-personal forms of emotion regulation, neglecting the role of social interaction in emotion regulation processes. In the present study, instead, we focused on interpersonal emotion regulation. 630 adults were assessed for their attachment orientations, general difficulties in emotion regulation, and habitual intra-personal and interpersonal emotion regulation strategies. Results showed that the imbalance between the hyper-activation and deactivation of the attachment system, which characterize unsecure attachment, reflects a correspondent imbalance in the use of emotion regulation strategies, with an exaggerated dependence on other associated with attachment anxiety and pseudo-autonomy associated to attachment avoidance.

2.
Adicciones (Palma de Mallorca) ; 15(2): 165-175, jun. 2003. ilus
Artículo en Es | IBECS | ID: ibc-31159

RESUMEN

Se revisa la experiencia italiana sobre comunidades terapéuticas con madres drogadictas con hijos que ha tenido lugar en diversas regiones italianas desde 1995. En concreto se estudian más profundamente 8 de estas comunidades del norte de Italia sobre las que se dispone de mayor información y sobre, algunas de ellas, se ha podido hacer observaciones directas frecuentes. Las comunidades pueden ser totalmente profesionales, religiosas o mixtas. La orientación teórica de los profesionales suele ser de tipo psicodinámico. Suele haber una combinación de terapias grupales e individuales. La estancia media de las madres suele ser de unos dos años. La experiencia parece ser positiva tanto para la madre como para el hijo, pero no existen estudios de seguimiento. Se plantean problemas a la hora de terminar la terapia y reinsertarse en la sociedad pues en ocasiones les cuesta abandonar el régimen residencial que han idealizado, por lo que algunas comunidades han desarrollado estructuras intermedias que facilitan la separación y el abandono de la comunidad terapéutica (AU)


The research reviews the Italian experience of therapeutic communities of drug-addicted mother with children, which have been in operation in several Italian regions since 1995. In particular, it makes a more in-depth study of 8 of these communities in northern Italy where there is more information available and where direct observations have been possible. The community can be totally professional, religious or mixed. The theoretical orientation of the professionals is generally of a psychodynamic kind. There is normally a combination of group and individual therapies. The average stay of mothers is generally two years. The experience seems to be positive for the mother and the child but there are no follow-up studies. Problems arise when the therapy ends and it is time for reinsertion in society since, on occasion, they find it difficult to leave the residential system, which they have idealised, so that some communities have developed intermediate structures that facilitate the separation and the departure from the therapeutic community (AU)


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Masculino , Niño , Humanos , Comunidad Terapéutica , Centros de Tratamiento de Abuso de Sustancias/métodos , Centros de Tratamiento de Abuso de Sustancias/organización & administración , Trastornos Relacionados con Sustancias/complicaciones , Trastornos Relacionados con Sustancias/diagnóstico , Trastornos Relacionados con Sustancias/terapia , Italia/epidemiología , Psicoterapia/métodos , Factores de Riesgo , Medidas de Seguridad/normas , Medidas de Seguridad/provisión & distribución
3.
Mudanças ; 9(16): 136-165, jul.-dez. 2001.
Artículo en Español | Index Psicología - Revistas | ID: psi-17341

RESUMEN

Um grupo de 34 recém nascidos pré-termo internados ao nascer, com risco neuropsicológico baixo ou mediano e um grupo de recém nascidos a termo foram observados durante um período de 12 meses. Além da avaliação normal ( observação da criança e sua relação com sua mãe, entrevista clínica e avaliação de desenvolvimento) se utilizou uma entrevista semi-estruturada com as mães (NICU-R). A entrevista NICU-R fornece informação sobre a representação materna a respeito da criança, de si mesma e do pai, e sobre o desenvolvimento através do tempo ( 5 dias posteriores ao contacto físico materno com a criança, e ao quarto, sétimo e décimo segundo mês de idade corrigida). Foram investigadas as representações perceptivas e definitivas. Também foram aplicadas o teste da Situação Estranha ( Strange Situation) e a Entrevista de Avaliação do Apego em Adulto (AAI) para avaliação do apego da criança e da mãe. Resultados: (1) O peso ao nascer, a idade gestacional e os dias de internação não influem no apego; (2) Cerca de 36,4 por cento dos recém nascidos pré-termo apresentam o apego do tipo seguro, 21,2 por cento inseguro-esquivo, 12,1 por cento inseguro-ambivalente e do tipo desorganizado abrange 30,3 por cento das crianças. Esta distribuição difere estatisticamente das crianças nascidas a termo. Existe predominância, estatisticamente significante, do estilo predominante, do estilo ambivalente de vínculo afetivo nas crianças nascidas pré-termo quando comparadas as crianças nascidas a termo. Do ponto de vista clínico, os estilos de apego são diferentes devido a uma maior incidência de crianças desorganizadas e uma presença atípica de quatro crianças não-classificáveis; (3) A Entrevista de Apego para Adultos(AAI) mostrou que a porcentagem de mães com apego enviscado (Entaglend, enrolado) que tem crianças nascidas pré-termo é maior que as que tem crianças nascidas a termo. Provavelmente esta situação de conflito tenha estado presente antes do nascimento; (4) Nas mães com crianças nascidas pré-termo as diferenças nos estilos de apego estão relacionadas com uma mudança mais paulatina das Representações Perceptivas; (5) A evolução positiva depende da capacidade das mães de organizar rápida e coerentemente suas representações, sobrepondo-se a sua ambivalência com respeito a criança. Uma forte interação e as dificuldades da relação influem no coeficiente de desenvolvimento ao longo do tempo, induzindo falta de harmonia no desenvolvimento(AU)


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Masculino , Femenino , Recien Nacido Prematuro , Apego a Objetos , Relaciones Madre-Hijo , Desarrollo Infantil
4.
Mudanças ; 6(9): 95-121, 1998.
Artículo | Index Psicología - Revistas | ID: psi-15965

RESUMEN

En Italia, desde el ano 1977 la Ley 517 ha sancionado el derecho de todos los ninos a asistir a clases normales en escuelas normales, en un numero reducido (maximo 20). La integracion ha sido particularmente dificil con los ninos afectados por distintas formas de comportamiento autista. En este trabajo, estudiaremos el proceso interactivo que se ha desarrollado en dos de las diez clases de una escuela primaria, donde diez ninos autistas fueron integrados, cada uno en una clase distinta. El estudio se condujo a traves de la observacion de la interaccion en las clases, a traves del enfoque sociometrico de Moreno y del analisis psicolinguistico de las historias escritas sobre el nino autista por sus companeros, comparandolo con los escritos sobre un companero de su eleccion. El nino autista tiene una condicion sociometrica de nivel medio (ej. Es elegido por un numero de companeros que son muy populares dentro del grupo). Ademas. las observaciones indican que los ninos muy vulnerables y con temor de confundir su propria identidad rechazan o imitan al nino autista, mientras que los ninos bien adaptados y mas desarrollados presentan distintas maneras de interaccion, emocionalmente muy ricas, como escuchar y ensenarlo. Estos ninos observan a su companero autista y tratan de explicar sus sintomas y proponer terapias para el transtorno. Tambien tienen una representacion mas aclarada del transtorno y sus sintomas.


Asunto(s)
Trastorno Autístico , Integración Escolar , Interacción Social , Trastorno Autístico , Interacción Social
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