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1.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 126-126, set., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1026687

RESUMEN

LCS 41 anos, masculino, em avaliação pré-participação de exercício. Consultas prévias com teste de exercício (TE) e ecocardiograma normais, assintomático, tendo como único fator de risco para doença arterial coronariana (DAC) LDL colesterol de 184mg/dL, sem história familiar de DAC precoce e realizando exercícios regulares. Novo TE atingindo 16,3 MET, apresentando na fase de recuperação tardia infradesnível do ST de até 1,0mm tendendo a horizontal entre o 4º e 6º minuto, que isoladamente não permitiam afastar isquemia miocárdica. Ainda no exame em questão ocorreu queda da pressão arterial sistólica no pico do exercício e resposta paradoxal na fase de recuperação, sem sintomas. Devido as alterações hemodinâmicas apresentadas, realizou Cintilografia de perfusão Miocárdica com estresse físico, apresentando as mesmas alterações do ST na fase final da recuperação. Na análise do estudo de perfusão e função ventricular observou-se hipocaptação transitória de grande extensão em paredes septal, anterior (apical e média) e ápice do ventrículo esquerdo, compatível com carga isquêmica de 28%, além de queda da fração de ejeção e dilatação transitória da cavidade ventricular nas imagens pós esforço. Realizado cineangiocoronariografia e evidenciado doença multiarterial grave, sendo então submetido a cirurgia de revascularização miocárdica. DISCUSSÃO: O TE é exame de baixa complexidade e baixo custo para o diagnóstico de doença cardiovascular, útil também na avaliação prognóstica, na resposta terapêutica, na medida da tolerância ao esforço e dos sintomas compatíveis com arritmias ao exercício. Neste caso, fica evidente a importância da interpretação multivariada do TE. A despeito da ausência de sintomas e das alterações em fase tardia da recuperação que isoladamente expressam menor valor diagnóstico para DAC, mas quando associadas as alterações hemodinâmicas, que por si só já traduzem uma disfunção ventricular esquerda e correlação com DAC, e associadas as análises multivariadas poderiam prontamente indicar estudo angiográfico, sem custos adicionais. Pode-se nesse caso discutir a alta aptidão cardiorrespiratória como variável destoante do quadro. Evidenciamos que o TE, quando interpretado corretamente, considerando sempre as análises bayesianas e multivariáveis, tem boa acurácia no diagnóstico da DAC, muitas vezes evitando exames adicionais, que podem atrasar o diagnóstico e elevar seu custo. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Enfermedad Coronaria , Atletas
2.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 63-63, set., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1026792

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Para atingir alto rendimento no esporte, atletas submetem-se ao treinamento físico intenso que resulta em alterações fisiológicas cardíacas. O tipo, a intensidade, a duração e a frequência do treinamento físico são fatores determinantes das adaptações cardiovasculares como resultado a hipertrofia ventricular excêntrica e a dilatação de câmara esquerda. Nos esportes, esteroides anabolizantes androgênicos (EAA) são utilizados para o aumento da força física e da massa muscular, entretanto, podem levar a hipertrofia ventricular e fibrose. Não há relatos concisos na literatura sobre o treinamento de alta intensidade e fibrose , este estudo direciona a pesquisa para essa correlação afim de maiores esclarecimentos no assunto OBJETIVO: Identificar a presença de fibrose miocárdica através da presença de realce tardio em imagens de ressonância magnética realizada em atleta praticante de MMA MÉTODOS: Foram analisados ás RM de 22 atletas de MMA profissional idade média de 26,8 anos e tempo médio de treinamentos de 8 horas/dia. A obtenção dos dados da RM utilizando a técnica de cine-ressonância Steady State Free Precession e anamnese sobre o uso de anabolizantes. Todos foram avaliados a tendo-se extraído dados relativos ao estudo morfológico das câmaras cardíacas, diâmetros sistólico e diastólico do ventrículo esquerdo (VE), diâmetro da aurícula esquerda (AE), espessura do septo interventricular e da parede posterior do VE, fração de encurtamento, e diâmetro do ventrículo direito. A massa do VE foi calculada com base na fórmula de Devereaux, e corrigida à área de superfície corporal (IMVE). RESULTADOS: 27% padrão típico coração de atleta, 32% com dilatação ventricular esquerda, 14% com hipertrofia ventricular esquerda. Além disso, em 18% dos atletas foi constatada realce tardio de grau leve a moderado e 9% dilatação biventricular,36% dos atletas declararam utilizar anabolizante. DISCUSSÃO: Foram identificadas por meio da ressonância magnética que 82% dos atletas apresentaram alterações cardiológicas. Nesse estudo a fibrose miocárdica foi encontrada em 18% dos casos. Esses dados demostram que atividade física resistida intensa pode estar associada a fibrose miocárdica em atletas que não estão sob efeito de anabolizante. De acordo com a literatura, mesmo estudos postmortem demostram tais achados, porém se faz necessário mais pesquisas. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Fibrosis Endomiocárdica , Atletas
3.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 175-175, set., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1045971

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A bradicardia sinusal é uma condição frequente em atletas, o que pode estar relacionado a redução intrínseca da frequência cardíaca, como também ao aumento do tônus parassimpático, resultantes da adaptação ao treinamento físico. Atletas com idade acima de 35 anos podem apresentar degeneração progressiva da função sinusal, o que torna difícil a diferenciação entre o fisiológico e a doença do sistema de condução, nessa faixa etária. DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente 68 anos, sexo feminino, oriental, assintomática, atleta desde 2002. Corre cerca de 100 km/semana. Já completou 26 maratonas e 90 ultramaratonas (sendo a maior 250KM em 56 horas). Exames de pré participação e de seguimento evidenciavam alterações compatíveis com coração de atleta: repolarização precoce, bradicardia sinusal -pausas de até 3,6 segundos no Holter. Durante acompanhamento, paciente permaneceu assintomática até 2017, quando apresentou dois episódios de síncopes isoladas, sem relação com treinamento, sem pródromos...(AU)


Asunto(s)
Anciano , Bradicardia , Atletas
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