Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 27
Filtrar
1.
Curr Opin Virol ; 67: 101427, 2024 Aug.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-39047314

RESUMEN

The koala retrovirus, KoRV, is one of the few models for understanding the health consequences of retroviral colonization of the germline. Such colonization events transition exogenous infectious retroviruses to Mendelian traits or endogenous retroviruses (ERVs). KoRV is currently in a transitional state from exogenous retrovirus to ERV, which in koalas (Phascolarctos cinereus) has been associated with strongly elevated levels of neoplasia. In this review, we describe what is currently known about the associations and underlying mechanisms of KoRV-induced neoplasia.


Asunto(s)
Retrovirus Endógenos , Neoplasias , Phascolarctidae , Infecciones por Retroviridae , Animales , Neoplasias/virología , Phascolarctidae/virología , Retrovirus Endógenos/genética , Retrovirus Endógenos/fisiología , Retrovirus Endógenos/patogenicidad , Infecciones por Retroviridae/virología , Infecciones por Retroviridae/veterinaria , Humanos , Retroviridae/fisiología , Retroviridae/patogenicidad , Retroviridae/genética
2.
Rev. méd. (La Paz) ; 22(1): 5-12, 2016. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-797309

RESUMEN

INTRODUCCIÓN: el virus linfotrópico humano tipo 1 (HTLV-1) está relacionado con leucemia y linfoma de células T del adulto y la paraparesia espástica tropical. Su transmisión se realiza por sangre y fluidos orgánicos. OBJETIVOS: determinar la prevalencia de HTLV y otras enfermedades de transmisión sexual en donantes de sangre del Hospital Nacional (Itauguá, Paraguay). METODOLOGÍA: estudio observacional descriptivo retrospectivo realizado en el tamizaje de donantes de sangre durante los años 2013 al 2015. RESULTADOS: entre 16.100 donaciones se encontraron 61 resultados reactivos para HTLV, lo que da una prevalencia de 0,37%. Las características demográficas de los casos positivos para HTLV son: edad media 37 ± 12 años (rango 19-67 años), leve predominio del sexo masculino 35 casos (57%). La asociación con otras enfermedades de transmisión sexual pudo detectarse en 11 de los 61 pacientes positivos para HTLV, de los cuales el 63% era portador de sífilis. CONCLUSIONES: la prevalencia de HTLV en Banco de sangre del Hospital Nacional es 0,37%. Los afectados por HTLV eran también portadores de serología sifilítica en 63%.


INTRODUCTION: the human lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) is related to adult T cell leukemia and lymphoma and the tropical spastic paraparesis. The transmission is by blood and body fluids. OBJECTIVES: to determine the prevalence of HTLV and other sexually transmitted diseases in blood donors in the National Hospital (Itauguá, Paraguay). METHODOLOGY: descriptive retrospective study by screening blood donors between 2013 to 2015. RESULTS: between 16,100 donations we found 61 reactive results for HTLV, giving a prevalence of 0.37%. The demographic characteristics of positive cases for HTLV are: mean age 37 ± 12 years (range 19-67 years), slight predominance of males 35 cases (57%). The association with other sexually transmitted diseases could be detected in 11 of the 61 patients positive for HTLV-1, of which 63% were carrying syphilis. CONCLUSIONS: the prevalence of HTLV in the blood bank of the National Hospital is 0.37%. The affected by HTLV-1 carriers also syphilis serology in 63%.


Asunto(s)
Humanos , Donantes de Sangre , Virus Linfotrópico T Tipo 1 Humano , Retroviridae/patogenicidad
3.
Salvador; s.n; 2013. 67 p. ilus.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-710743

RESUMEN

O HTLV-1 foi o primeiro retrovírus descrito associado a doenças humanas, tais como leucemia de célula T do adulto (ATLL), paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV (TSP/HAM), dermatite infecciosa, entre outras. Esse retrovírus possui um genoma de RNA de fita simples, com os genes gag (grupo antigênico), env (envelope), pol (polimerase), e uma região próxima à extremidade 3' conhecida como pX. Em cada extremidade do genoma existem sequências de repetições terminais longas (LTR – long terminal repeat), que são essenciais na integração do DNA proviral ao DNA do hospedeiro, e também para a regulação transcricional do genoma do vírus. Estima-se que cerca de 5-10 milhões de pessoas estejam infectadas pelo HTLV-1 no mundo. No Brasil, presume-se que 2,5 milhões de pessoas estejam infectadas. Apesar da infecção pelo HTLV-1 ser endêmica em diferentes regiões geográficas do mundo, ainda permanece sem um método de profilaxia eficaz. Pesquisas realizadas em macacos-esquilos no Instituto Pasteur da França e no Instituto Nacional do Câncer nos EUA avaliaram a imunogenicidade e a eficácia de uma vacina contendo o gene env ou env e gag do HTLV-1. Após a vacinação e transfusão de células infectadas com o HTLV-1 todos os animais mostraram-se protegidos. Anteriormente a este estudo, pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer, NIH-EUA, avaliaram a eficácia de um vetor vacinal derivado do vírus da varíola atenuado contendo o gene env do HTLV-1 (R-ALVAC), e após o desafio vacinal todos os animais mostraram-se protegidos. Porém, a proteção destes dois estudos não foi permanente. Entretanto, esses resultados sugerem que uma vacina anti-HTLV-1 pode ser viável e, acreditamos que a produção dessa vacina tendo como vetor um vírus persistente como o HTLV-2 pode proteger contra a infecção pelo HTLV-1. Assim, desenvolvemos em colaboração com o NIH, um vetor vacinal contendo as duas regiões LTR do HTLV-2, para serem inseridos os genes gag e env do HTLV-1 sob o controle da região 3’LTR deste vetor. Para a utilização desse vetor recombinante faz-se necessário caracterizar a região promotora do HTLV-2, avaliando assinaturas nucleotídicas presentes em diferentes subtipos, bem como a presença de motifs importantes para a expressão do vetor vacinal. Pelo exposto, o objetivo principal desse trabalho foi avaliar in silico a habilidade do vetor recombinante do HTLV-2 poder ser utilizado como vetor vacinal anti-HTLV-1. Nossos resultados revelaram que existem pequenas diferenças na região promotora dos subtipos HTLV-2a, HTLV-2b, HTLV-2c e HTLV-2d. Algumas alterações resultam em ganho ou perda de motifs importante para a regulação da transcrição gênica, como o motif E Box, presente nas sequências dos diferentes subtipos do HTLV-2 e ausente na região promotora do vetor. Entretanto, estudos sugerem que esse motif pode ser responsável pela repressão da transcrição gênica e, portanto, essa diferença encontrada entre o vetor recombinante do HTLV-2 e as diferentes sequências analisadas sugere que a transcrição gênica do vetor vacinal sem esse motif pode ser mais eficiente. Logo, o vetor recombinante do HTLV-2 pode ser utilizado como vetor vacinal anti-HTLV-1 em ensaios pré-clínicos.


Asunto(s)
Humanos , Retroviridae/patogenicidad , Virus Linfotrópico T Tipo 1 Humano/metabolismo , /inmunología
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 50(1): 12-17, 2013.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-687662

RESUMEN

A frequência de equinos soro-reagentes para o vírus da Anemia Infecciosa Equina (AIE) foi investigada, durante o ano de 2010, em 5615 animais originários de 209 municípios de três estados do nordeste do Brasil: Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Os soros foram examinados com o emprego do teste de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) produzido com o antígeno p26. Dos 5615 animais examinados, 151 (2,69%) foram soropositivos. As proporções de animais reatores positivos por estado foram: Paraíba (2,86%), Rio Grande do Norte (1,29%) e Ceará (3,10%). Tomando-se por base a menor proporção de resultados positivos encontrada no estado do Rio Grande do Norte, o estado da Paraíba apresentou uma odds ratio de 2,64 (IC 95% = 1,33-5,36; p = 0,004) e o Ceará de 2,87 (IC 95% = 1,48-5,71; p = 0,001). Na Paraíba houve o registro de animais soropositivos em todos os meses do ano, com frequência mínima (0,58%) em julho e máxima (5,82%) em junho; no Rio Grande do Norte de março a maio e de julho a novembro, com variação de 0% em janeiro, fevereiro, junho e dezembro a 3,61% em maio; e no Ceará em todos os meses com frequência mínima (1,10%) em agosto e máxima (7,29%) no mês de dezembro.


During the year of 2010 the frequency of equines sero-reactants to the Infectious Anemia vírus (EIA) was investigatedin 5,615 animals originated from 209 counties of three northeastern brazilian states: Paraíba, Rio Grande do Norte and Ceará. The serum samples were examined by an agar gel immunodiffusion test (AGID) produced with p26 antigen. Of the 5,615 animals examined 151 (2.69%) were seropositive to EIA. The proportion of seroreactant animals per state were: Paraíba (2.86%), Rio Grande do Norte (1.29%) and Ceará (3.10%). Paraíba presented an odds ratio of 2.64 (95% CI = 1.33-5.36; p = 0.004), while Ceará had an odds ratio of 2.87 (95% CI = 1.48-5.71; p = 0.001) both of them compared with Rio Grande do Norte. Paraíba had seropositive animals in all months of the year, with frequency ranging from 0.58% in July to 5.82% in June; in Rio Grande do Norte from March to May and from July to November ranging from 0% in January, February, June and December to 3.61% in May; and in Ceará in all months ranging from 1.10% in August to 7.29% in December.


Asunto(s)
Animales , Anemia Infecciosa Equina/patología , Retroviridae/patogenicidad , Serología , Epidemiología/tendencias , Inmunodifusión/veterinaria
7.
Enferm. infecc. microbiol. clín. (Ed. impr.) ; 29(1): 58-65, ene. 2011. ilus, tab
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-97336

RESUMEN

El virus de la inmunodeficiencia humana tipo 1 (VIH-1) es el agente productor del sida una enfermedad reconocida desde hace 30 años que ha alcanzado proporciones pandémicas. Su origen se remonta a la transmisión a humanos de retrovirus que infectan a poblaciones de chimpancés en África central hace aproximadamente 100 años. Desde esta localización su expansión a todo el mundo ha sido espectacular principalmente en las últimas décadas. La intensa investigación realizada nos permite disponer de un tratamiento eficaz para controlar la replicación del virus y evitar la progresión de la enfermedad sin embargo no disponemos aún de una vacuna que impida la continua extensión de la pandemia. No es posible entender estos fenómenos sin un conocimiento detallado de la biología del VIH-1 y los mecanismos que se han seleccionado en este asombroso agente para infectar una célula clave como el linfocito T CD4+ y evadir la respuesta inmune (AU)


The human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) is the agent that causes AIDS, a disease known for 30 years that has reached pandemic proportions. Its origin dates back to human transmission of retroviruses infecting populations of chimpanzees in central Africa about 100 years ago. From this location its expansion to the whole world has been phenomenal, particularly in recent decades. Extensive research has led to an effective treatment for controlling virus replication and to prevent progression of the disease, but we do not yet have a vaccine to prevent the continuing spread of the pandemic. It is not possible to understand these phenomena without detailed knowledge of the biology of HIV-1 and the mechanisms that have been selected in this amazing agent to infect a key cell such as the CD4 + T cell and evade the immune response (AU)


Asunto(s)
Humanos , Infecciones por VIH/virología , VIH/patogenicidad , Retroviridae/patogenicidad , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/virología , Estructuras Virales , Tropismo Viral , Productos del Gen env del Virus de la Inmunodeficiencia Humana/análisis , Replicación Viral , Latencia del Virus , Viremia/microbiología
9.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 6(6): 260-267, nov.-dez. 2008. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-502528

RESUMEN

Os lentivírus, bem como os oncovírus e os spumavírus, pertencem à família Retroviridae. Essa família possui genoma composto por duas fitas simples de RNA e enzima transcriptase reversa. Os vírus de imunodeficiência humana (HIV), felina (FIV) e simiana (SIV) são os representantes mais bem conhecidos dos lentivírus, devido aos seus efeitos patológicos. O genoma dos lentivírus apresenta uma organização mais complexa do que dos oncovírus e muitos dos seus processos moleculares já estão descritos OU já são conhecidos. Além disso, são capazes de infectar inclusive células quiescentes, características essa que se opõe ao tropismo dos oncovírus. Essas propriedades levaram ao desenvolvimento de vetores lentivirais para terapia gênica e a perspectiva do emprego terapêutico dos mesmos na clínica – por exemplo, para síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA). Uma série de modificações de engenharia genética no lentivetor baseado em HIV levou ao desenvolvimento do primeiro protocolo clínico de terapia gênica lentiviral contra a SIDA, nos EUA. Atualmente, existem vários protocolos clínicos com lentivetores em andamento, seguindo a tendência de empregá-los também em outras doenças.(AU)


Lentivirus, oncovirus and spumavirus belong to the Retroviridae family. The genome of this family is composed of two single strands of RNA and reverse transcriptase enzyme. The human, feline and simian immunodeficiency virus (HIV, FIV, SIV) are well known lentivirus in our society due to their pathological effects. The Lentiviral genome is more complex than the oncovira and much of its molecular mechanisms are already known. In addition, they are able to infect also quiescent cells, in opposition to oncovirus tropism. These properties lead to the development of gene therapy lentiviral vectors and to their possible therapeutic use at clinical level – acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), for example. After intense genetic engineering, a HIV based lentivector was first used in a clinical trial in a gene therapy protocol for AIDS, in USA. Currently, there are several clinical trials in progress using lenviral vectors, following the tendency of evaluating their potential to treat many other diseases.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Terapia Genética , Lentivirus/patogenicidad , Retroviridae/patogenicidad , VIH/patogenicidad , Spumavirus/patogenicidad , Virus de la Inmunodeficiencia Felina/patogenicidad
10.
Inmunología (1987) ; 24(1): 33-43, ene.-mar. 2005. ilus
Artículo en En | IBECS | ID: ibc-043670

RESUMEN

La diabetes tipo 1 (DT1) es una enfermedad autoinmunitariacausada por la destrucción de las células beta pancreáticas productorasde insulina. La patogénesis de DT1 es compleja, interviniendofactores genéticos, inmunológicos y ambientales. Lasinfecciones víricas serían uno de los factores ambientales que, juntamentecon la susceptibilidad genética, podrían estar implicadosen la patogénesis de la enfermedad. En la presente revisión, resumimoslas hipótesis de la contribución de los virus en las enfermedadesautoinmunes en general, centrándonos en la DT1: Mimetismomolecular, aumento del procesamiento y presentación antigénicade autoantígenos durante la infección o diseminación deepítopos (epitope spreading), efectos colaterales, reconocimientode epitopos crípticos por parte de linfocitos T autoreactivos, activaciónde linfocitos T con dos receptores (dual TCRs), reactivaciónde células T de memoria por mecanismos antígeno inespecíficos,anticuerpos anti-idiotípicos y superantígenos. Resultadosde estudios epidemiológicos, serológicos y experimentales sugierenla asociación entre varios virus y el desarrollo de DT1. Losdatos más convincentes son las variaciones estacionales de la incidenciade la enfermedad, el aumento de la frecuencia de diabetesen pacientes con rubeola congénita o infección por enterovirusy la detección de secuencias de DNA de citomegalovirus enlos linfocitos de pacientes con DT1. Sin embargo, los efectos causalesdirectos son muy dificiles de demostrar. El objetivo de lapresente revisión es resumir los datos sobre el papel de los virusen el desarrollo de la DT1


Type 1 diabetes (T1D) is an autoimmune disease that resultsfrom the destruction of insulin producing pancreatic islet betacells. The pathogenesis of T1D is complex and results from a combinationof genetic, immunologic and environmental factors. Virusesseem to play a role among the many environmental factorsthat, together with the genetic susceptibility, have been implicatedin the pathogenesis of T1D. Here we review the various hypothesesof the contribution of viruses to autoimmune diseases ingeneral, focusing on T1D: Molecular mimicry, increased processingand presentation of autoantigens during infection or epitopespreading, direct bystander effects, recognition of cryptic epitopesby autoreactive T cells, activation of T cells with dual TCRs,reactivation of memory T cells by nonantigen-specific mechanisms,anti-idiotypic antibodies and superantigens. Epidemiological,serological and experimental studies suggest the associationof several viruses to the development of autoimmune diabetes.The most convincing findings are the seasonal variationsin the incidence of the disease, the increased frequency of T1D inpatients with congenital rubella syndrome or enterovirus infectionand the detection of CMV DNA sequences in lymphocytesfrom T1D patients. However, direct causative effects are difficultto verify. The aim of the present review is to summarize the findingsregarding the role of viruses in the development of T1D


Asunto(s)
Humanos , Virosis/complicaciones , Diabetes Mellitus Tipo 1/inmunología , Predisposición Genética a la Enfermedad , Epítopos/inmunología , Autoinmunidad/inmunología , Enterovirus/patogenicidad , Retroviridae/patogenicidad , Reoviridae/patogenicidad , Virus de la Parotiditis/patogenicidad , Virus de la Encefalomiocarditis/patogenicidad , Citomegalovirus/patogenicidad , Parvovirus/patogenicidad , Mengovirus/patogenicidad
11.
Rev. bioméd. (México) ; 11(1): 61-71, ene.-mar. 2000. ilus, tab, CD-ROM
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-292319

RESUMEN

La región terminal repetida larga (LTR) del genoma del virus de la inmunodeficiencia humana funciona como un sitio de control y regulación de la transcripción viral. Pese a que el LTR no codifica proteínas estructurales o accesorias, su función está íntimamente ligada a la replicación viral en respuesta a mitógenos, citocinas e incluso a estímulos generados por agentes infecciosos oportunistas. En esta revisión, se describe la función del LTR en la replicación viral in vitro y su importancia en la patogenia del Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida.


Asunto(s)
VIH/patogenicidad , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/fisiopatología , Secuencias Repetidas Terminales , Replicación Viral/fisiología , Retroviridae/patogenicidad
12.
Infectol. microbiol. clin ; 9(1): 7-18, 1997.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-197008

RESUMEN

Actualmente se sabe que el 20 por ciento de los cánceres humanos están asociados con virus oncogénicos. El virus papiloma humano con cáncer anogenital, los virus de la hepatitis B y C con carcinoma hepatocelular, el virus Epstein Barr con carcinomas nasofaríngeos y linfomas, el virus de la leucemia-linfoma T con leucemias en el adulto. Un rasgo común en todos los tumores asociados con infección viral es el largo período de latencia entre la infección y la aparición de la neoplasia y la baja proporción de individuos infectados que desarrollan un tumor maligno. Estas observaciones indican que los virus oncogénicos son necesarios pero no suficientes para inducir cáncer, otros factores podrían estar involucrados. Esta actualización resume informaciones recientes acerca de los mecanismos de carcinogénesis viral, en particular, la interacción de oncoproteínas virales y proteínas supresoras tumorales. La inactivación de estas proteínas supresoras podría representar una estrategia común a través de la cual los virus tumorales pueden contribuir a la transformación maligna de la célula


Asunto(s)
Humanos , Adenovirus Humanos , Carcinoma Hepatocelular/fisiopatología , Causalidad , Virus de la Hepatitis B/genética , Infecciones por HTLV-I/complicaciones , Infecciones por HTLV-II/complicaciones , Papillomaviridae/genética , Poliomavirus/genética , Proteínas Oncogénicas Virales/efectos adversos , Virus Oncogénicos/patogenicidad , Adenovirus Humanos/patogenicidad , Adenovirus Humanos/fisiología , Linfoma de Burkitt/genética , Pruebas de Carcinogenicidad , Carcinoma Hepatocelular/etiología , Virus ADN/patogenicidad , Genes Supresores/fisiología , Virus de la Hepatitis B/patogenicidad , Virus de la Hepatitis B/fisiología , Herpesviridae/patogenicidad , Herpesviridae/fisiología , Herpesvirus Humano 4/genética , Herpesvirus Humano 4/patogenicidad , Infecciones por HTLV-I/etiología , Infecciones por HTLV-II/etiología , Interferones/uso terapéutico , Papillomaviridae/patogenicidad , Papillomaviridae/fisiología , Poliomavirus/patogenicidad , Poliomavirus/fisiología , Replicación Viral/genética , Retroviridae/patogenicidad , Sarcoma de Kaposi/virología , Vacunas Virales , Virus Oncogénicos/fisiología
13.
Infectol. microbiol. clin ; 9(1): 7-18, 1997.
Artículo en Español | BINACIS | ID: bin-20586

RESUMEN

Actualmente se sabe que el 20 por ciento de los cánceres humanos están asociados con virus oncogénicos. El virus papiloma humano con cáncer anogenital, los virus de la hepatitis B y C con carcinoma hepatocelular, el virus Epstein Barr con carcinomas nasofaríngeos y linfomas, el virus de la leucemia-linfoma T con leucemias en el adulto. Un rasgo común en todos los tumores asociados con infección viral es el largo período de latencia entre la infección y la aparición de la neoplasia y la baja proporción de individuos infectados que desarrollan un tumor maligno. Estas observaciones indican que los virus oncogénicos son necesarios pero no suficientes para inducir cáncer, otros factores podrían estar involucrados. Esta actualización resume informaciones recientes acerca de los mecanismos de carcinogénesis viral, en particular, la interacción de oncoproteínas virales y proteínas supresoras tumorales. La inactivación de estas proteínas supresoras podría representar una estrategia común a través de la cual los virus tumorales pueden contribuir a la transformación maligna de la célula (AU)


Asunto(s)
Humanos , Virus Oncogénicos/patogenicidad , Poliomavirus/genética , Adenovirus Humanos , Virus de la Hepatitis B/genética , Infecciones por HTLV-I/complicaciones , Infecciones por HTLV-II/complicaciones , Papillomaviridae/genética , Causalidad , Proteínas Oncogénicas Virales/efectos adversos , Carcinoma Hepatocelular/fisiopatología , Virus Oncogénicos/fisiología , Poliomavirus/fisiología , Poliomavirus/patogenicidad , Adenovirus Humanos/fisiología , Adenovirus Humanos/patogenicidad , Papillomaviridae/fisiología , Papillomaviridae/patogenicidad , Virus de la Hepatitis B/fisiología , Virus de la Hepatitis B/patogenicidad , Carcinoma Hepatocelular/etiología , Herpesviridae/fisiología , Herpesviridae/patogenicidad , Herpesvirus Humano 4/genética , Herpesvirus Humano 4/patogenicidad , Vacunas Virales , Sarcoma de Kaposi/virología , Infecciones por HTLV-I/etiología , Infecciones por HTLV-II/etiología , Pruebas de Carcinogenicidad , Replicación Viral/genética , Linfoma de Burkitt/genética , Interferones/uso terapéutico , Virus ADN/patogenicidad , Genes Supresores/fisiología , Retroviridae/patogenicidad
15.
Rev. sanid. mil ; 49(4): 83-4, jul.-ago. 1995.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-173834

RESUMEN

El síndrome de Sjögren es una linfoexocrinopatía autoinmune de etiología desconocida, que se presenta como 1) forma primaria o 2) asociada a diversas enfermedades autoinmunes. Diversos virus intervienen en su origen (Epptein-Barr, citomegalovirus, herpes simple, retrovirus). En fechas recientes se ha relacionado con el virus C de la hepatitis; también se ha descrito asociado a hepatitis crónica, cirrosis biliar primaria y a trombocitopenias autoinmunes. Presentamos el caso de un paciente con hepatitis crónica C, seropositivo al VIH que desarrolló síndrome de Sjögren


Asunto(s)
Persona de Mediana Edad , Humanos , Femenino , Retroviridae/patogenicidad , Saliva/inmunología , Sialadenitis/diagnóstico , Fibrosis/etiología , Hepatitis C/complicaciones , Hepatitis C/diagnóstico , Hepatitis C/inmunología , Herpesvirus Humano 4/patogenicidad , Citomegalovirus/patogenicidad , Glándulas Salivales/citología , Glándulas Salivales/fisiopatología , Síndrome de Sjögren/diagnóstico , Transfusión Sanguínea/efectos adversos
16.
Med. UIS ; 9(2): 68-72, abr.-jun. 1995. ilus, mapas, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-232099

RESUMEN

Estudios epidemiológicos señalan que cofactores, aún desconocidos, juegan un papel muy importante en el establecimiento clínico de las enfermedades asociadas a los retrovirus, y principalmente en pacientes infectados por el virus lingotrópico humano tipo I. El análisis de la distribución geográfica de ciertas enfermedades relacionadas con estos retrovirus, como la Paraparesia Espástica Tropical/Mielopatia Asociada a Retrovirus, revela que estos pacientes comparten similares condicinones climatológicas. Este hecho afecta los productos alimenticias de manera directa y facilita la aparición de toxinas de origen micótico. Estas micotoxinas alteran la respuesta inmune y podrían facilitar la acción de estos retrovirus de una manera más agresiva de lo que usualmente se ha considerado. Además, estas toxinas podrían explicarnos aquellos cuadros clínicos similares a los producidos por estos retrovirus, pero que se presentan en pacientes seronegativos. La completa integración de la cadena epidemiológica agente, huésped, medio ambiente podría ayudarnos a entender, en un futuro cercano, la total fisiopatología de estos microorganismos


Asunto(s)
Humanos , Retroviridae/inmunología , Retroviridae/patogenicidad , Retroviridae/ultraestructura
17.
Arch. Inst. Nac. Neurol. Neurocir ; 9(2): 60-5, mayo-ago. 1994.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-188145

RESUMEN

El desarrollo de las técnicas de biología molecular ha sido trascendental para el avance de la Virología en la última década. En esta revisión se presentan algunos de los avances más importantes que ha generado el estudio de dos de los virus con mayor impacto en los últimos años y en donde la aplicación de esa metodología ha sido crucial. La primera parte corresponde al VIRUS HERPES SIMPLE (HSV) cuya complejidad genética es asombrosa ya que posee como material genético un DNA de doble cadena, con 152 kilopares de bases, que presenta aproximadamente 75 marcos de lectura (ORF), que pueden codificar por lo menos para unas 72 proteínas diferentes. Estos genes se expresan durante el ciclo viral a través de un proceso altamente regulado y coordinado, como se observa en las neuronas del sistema nervioso central, a diferencia de lo que ocurre durante la latencia en neuronas sensoriales, en donde estos genes están apagados. El otro virus analizado es el VIRUS DE LA INMUNODEFICIENCIA HUMANA (HIV), el cual es un ejemplo de la enorme cantidad de información que se ha generado en menos de una década de estudio y que ha conducido no sólo a la elaboración del mapa genético viral de los genes estructurales (gag, pol y env), sino que también se han identificado por lo menos otros siete genes adicionales, cuya función es la regulación o modulación de la expresión genética viral. En relación a la patogénesis del síndrome de inmunodeficiencia adqirida (SIDA), se sabe que éste se desarrolla varios años después de la infección viral inicial; sin embargo, la replicación viral ocurre como un proceso continuo, aún en ausencia de infección clínica, lo que sugiere que la infección por HIV se inicia como un proceso caracterizado por una replicación viral persistente y una progresiva disfunción inmunológica.


Asunto(s)
Genoma Humano , VIH/genética , Biología Molecular/tendencias , Retroviridae/patogenicidad , Simplexvirus/genética , Virología , Virus/clasificación
20.
Vet. Méx ; 24(1): 21-5, ene.-mar. 1993. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-121203

RESUMEN

EL Linfosarcoma Enzoótico Bovino (LEB) es el problema neoplásico más común e importante por las pérdidas económicas que ocasiona, principalmente en el ganado lechero. En México escasea la información concerniente al LEB. El objetivo del presente trabajo fue comparar la efectividad de las pruebas de Inmunodifusión en gel de agar y ELISA para el diagnóstico de la enfermedad en sueros de bovinos Holstein Friesian. Se formaron tres grupos de 10 animales cada uno y uno cuarto grupo con 15 animales. El primero consistió en animales seropositivos con leucocitosis persistentes (LP), el segundo en seropositivos sin presentación enzoótica de la enfermedad y sin LP, y el tercero con LEB, comparados con un grupo testigo de 15 animales clínicamente sanos y negativos serológicamente al Virus de la Leucosis Bovina (VLB). Se obtuvieron tres muestras sanguíneas de cada animal con intervalos de un mes para cada una. Las dos pruebas resultaron ser igualmente específicas. Los mayores títulos de anticuerpos se detectaron en el grupo 1, sin correlación directa entre éstos y la presentación de la enfermedad. Los títulos de anticuerpos detectados con la prueba de ELISA no variaron durante los tres muestreos de los grupos infectados.


Asunto(s)
Animales , Retroviridae/inmunología , Linfoma no Hodgkin/inmunología , Bovinos , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Retroviridae/patogenicidad , Linfoma no Hodgkin/veterinaria , Pruebas Serológicas , Enfermedades de los Bovinos/inmunología , Enfermedades de los Bovinos/epidemiología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA