Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Invest. educ. enferm ; 34(3): 492-501, Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-954345

RESUMO

Abstract Objective. To evaluate the improvement of the elderly's functional capacity before intervention in cognitive stimulation workshops, according to subgroups. Methods. Quantitative study, by before and after evaluation, following during one year the cognitive stimulation intervention, conducted according to recommendations of NIC (Nursing Interventions Classification) Domain 3 - Behavior, Class P, Cognitive Therapy "interventions to reinforce or promote desirable behaviors or to change undesirable behaviors". Participants were 67 people, with ages between 60 and 88. The criteria for subgroups were: healthy= memory complaint and Mini Mental State Exam (MMSE) score above or equal to 26 (n = 20); low education level = memory complaint and up to 5 years of study (n = 11); depression = memory and humor complaint, and Geriatric Depression Scale (GDS) score ≥ 4 (n = 25); and the control group (n = 11), which did not receive the intervention, just the conventional treatment. Results Although statistically significant differences have been observed in specific scores at each subgroup: MMSE (greater improvement in healthy elderly); GDS (greater improvement in the depression group); and the Word recall test (lower at the "low education level" group); it was noticed that at all intervention subgroups the functional capacity was maintained when compared to the control group. Conclusion. The cognitive stimulation workshops were useful to the elderly, who received the nursing intervention, the cognitive therapy. It is recommended adoption of the intervention in specific subgroups, according to their own cognitive limitations.


Resumen Objetivo. Evaluar el mejoramiento de la capacidad funcional de las personas mayores después de una intervención educativa de talleres de formación para la estimulación cognitiva, según subgrupos. Métodos. Estudio cuantitativo, de evaluación del tipo de antes y después (1 año después) en el que se realizó una intervención educativa de talleres de formación para la estimulación cognitiva que sigue la recomendación de NIC (Nursing Interventions Classification) Dominio 3 - Comportamental, clase P - Terapia Cognitiva: "Intervenciones para reforzar o promover comportamientos deseables, o cambiar comportamientos indeseables". Participaron 67 personas entre 60 a 88 años, quienesd participaron en los talleres de formación por subgrupos así: saludables = queja subjetiva de memoria y Mini Examen del Estado Mental (MEEM) superior o igual a 26 puntos (n=20); baja escolaridad = queja subjetiva de memoria y hasta 5 años de escolaridad (n=11); depresión = con alteraciones del humor y ≥ 4 puntos en la Escala de Depresión Geriátrica (EDG) (n=25); y grupo control (n=11) sin intervención, solo tratamiento convencional. Resultados. Aunque en la evaluación antes de la intervención se observaron diferencias estadísticamente significativas en los puntajes por grupo en los instrumentos MEEM (mayor en ancianos saludables), EDG (mayor en el grupo con depresión), y en la Prueba de Evocación de Palabras (menor en el grupo con baja escolaridad), se apreció que en los grupos, con intervención de los ancianos, mantuvieron su capacidad funcional. Conclusión. Los talleres para la estimulación cognitiva fueron útiles en los ancianos que recibieron la intervención educativa de enfermería en terapia cognitiva. Se recomienda realizar esta intervención en subgrupos específicos de acuerdo con las limitaciones cognitivas de las personas.


Resumo Objetivo. Avaliar a melhora da capacidade funcional do idoso após intervenção em oficinas de estimulação cognitiva, segundo subgrupos. Métodos. Estudo quantitativo, de avaliação tipo antes e depois, seguimento ao longo de um ano, a intervenção da estimulação cognitiva foi realizada segundo a recomendação do NIC(Nursing Interventions Classification)Domínio 3 - Comportamento, Classe P, Terapia Cognitiva "intervenções para reforçar ou promover comportamentos desejáveis, ou alterar comportamentos indesejáveis". Participaram 67 pessoas com idades entre 60-88 anos, foram critérios para os subgrupos:saudável= queixa de memória e Mini Exame do Estado Mental (MMSE) maior ou igual a 26 pontos (n = 20),baixa escolaridade= queixa de memória com até 5 anos de estudo (n = 11);depressão= queixa de memória e humor, escala de depressão geriátrica (GDS) ≥ 4 pontos (n = 25); e grupo controle(n = 11), que não receberam a intervenção proposta, somente o tratamento convencional. Resultados. Embora tenham sido observadas diferenças estatisticamente significativas em escóres específicos para cada subgrupo de intervenção:MMSE (maior melhora em idosos saudáveis), EDG (maior melhora no grupo com depressão); e Teste de evocação de palavras (mais baixos no grupo com baixa escolaridade); observou-se que em todos os subgrupos de intervenção houve manutenção da capacidade funcional quando comparados ao grupo controle. Conclusão. As oficinas de estimulação cognitiva foram úteis para os idosos que receberam a intervenção de enfermagem, terapia cognitiva. Recomenda-se adoção da intervenção em subgrupos específicos de acordo com as limitações cognitivas das pessoas.


Assuntos
Humanos , Idoso , Enfermagem , Depressão , Enfermagem Geriátrica , Geriatria , Memória , Testes Neuropsicológicos
2.
Av. enferm ; 34(2): 148-158, mayo-ago. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-950658

RESUMO

Objetivo: Analisar o desenvolvimento de oficinas de estimulação cognitiva específicas para idosos com baixa escolaridade e associá -lo ao desempenho da capacidade funcional. Metodologia: Estudo de intervenção antes e depois, de abordagem quantitativa. Como instrumentos de coleta de dados, utilizaram-se testes de rastreio cognitivo. Foram incluídos 12 idosos de baixa escolaridade, com queixas subjetivas de memória. Os participantes foram de grupos para terceira idade. A análise foi descritiva e inferencial. Resultados: A maior parte da amostra foi composta por mulheres (83,3%), indivíduos que residiam sozinhos (41,7%), longevos, com média de idade de 77,4 ± 6,7, e com 5,5 ± 2,2 anos de escolaridade. As áreas cognitivas mais treinadas nas oficinas foram atenção, memória de curto prazo e concentração. A memória de curto prazo e a linguagem foram testadas pelo Mini Exame do Estado Mental (p = 0,50) e pelo teste de evocação de palavras (p = 0,99), respectivamente, e não apresentaram significância estatística, mas tiveram variações absoluta e relativa negativas. Houve manutenção da capacidade para as atividades instrumentais de vida diária, com Lawton (p = 0,99). Obteve-se aumento na variação da Escala de Depressão Geriátrica (p = 0,018), porém sem significância clínica. Quanto à avaliação das oficinas pelos idosos, a interação e a participação foram consideradas satisfatórias (100%). 92% dos participantes sentiram-se seguros na realização das atividades propostas. A expressão de melhora na memória foi percebida por 92% com altos níveis (4 e 5), porém 41,7% dos idosos relataram insatisfação com os materiais usados nas oficinas. Conclusão: As avaliações indicaram estabilização do quadro, portanto, as intervenções demonstraram-se eficazes na manutenção da cognição, bem como uma estratégia para a socialização.


Objetivo: Analizar el desarrollo de talleres de estimulación cognitiva específicos para ancianos con baja escolaridad, asociándolo al desempeño de la capacidad funcional. Metodología: Estudio de intervención antes y después, de enfoque cuantitativo. Para la recolección de los datos, se emplearon pruebas de rastreo cognitivo. Se incluyeron 12 ancianos de baja escolaridad, con quejas subjetivas de memoria. Los participantes pertenecían a grupos de la tercera edad. El análisis fue descriptivo e inferencial. Resultados: La mayor parte de la muestra estuvo compuesta por mujeres (83,3%), individuos que residían solos (41,7%), longevos, con edad media de 77,4 ± 6,7 y 5,5 ± 2,2 años de escolaridad media. Las áreas cognitivas más desarrolladas en los talleres fueron atención, memoria de corto plazo y concentración. La memoria de corto plazo y lenguaje fueron evaluados por el Mini Examen de Estado Mental ( p = 0,50) y por la prueba de evocación de palabras (p = 0,99), respectivamente, sin presentar significancia estadística, pero con variaciones absoluta y relativa negativas. Se mantuvo la capacidad en las actividades instrumentales cotidianas con Lawton (p = 0,99). Se incrementó la variación de Escala de Depresión Geriátrica (p = 0,018), aunque sin significancia clínica. En cuanto a la evaluación de los talleres realizados por los ancianos, la interacción y la participación se consideraron satisfactorias (100%). El 92% de los participantes se sintió seguro en la realización de las actividades. La expresión de mejora en la memoria se percibió en un 92%, con altos niveles (4 y 5), aunque el 41,7% de los ancianos informó insatisfacción con los materiales utilizados en los talleres. Conclusión: Las evaluaciones indicaron una estabilización del cuadro, por lo que las intervenciones demostraron ser eficaces para el mantenimiento de la cognición y como estrategia de socialización.


Objective: To analyze the development of specific cognitive stimulation workshops for elderly with low educational status, and to associate it with functional ability performance. Methodology: This was an inter-ventional before-and-after study with quantitative approach. We used cognitive screening tests. We included 12 elderly people with low education, with subjective complaints of memory. The participants were from groups for the elderly. The analysis was descriptive and inferential. Results: Most participants were women (83.3%), who lived by themselves (41.7%), long-lived, with average of 77.4 ± 6.7 and mean of 5.5 ± 2.2 years of schooling. The most trained cognitive areas during the workshops were attention, short-term memory, and concentration. Short-term memory and language were respectively tested by the Mini-Mental State Examination (p = 0.50) and by the word evocation test (p = 0.99) without statistical significance, but with negative absolute and relative variation. There was maintenance of the ability in instrumental activities of daily living, with Lawton (p = 0.99). There was an increase in the variation of the Geriatric Depression Scale (p = 0.018), but with no clinical significance. With regard to the assessment of workshops by the elderly, interaction and participation were satisfactory (100%), and 92% of the participants felt safe in performing the proposed activities. The expression of memory improvement was seen in 92% of them with high levels (4 and 5); however, 41.7% reported dissatisfaction with the materials used in the workshops. Conclusion: The evaluations indicated stabilization of the state, therefore interventions showed to be efficient in the cognition maintenance and as a socialization strategy.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Atividades Cotidianas , Terapia Cognitivo-Comportamental , Saúde do Idoso , Cognição , Escolaridade , Memória , Socialização , Enfermagem , Educação
3.
Invest Educ Enferm ; 34(3): 493-501, 2016 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29737722

RESUMO

OBJECTIVES: To evaluate the improvement of the elderly's functional capacity before intervention in cognitive stimulation workshops, according to subgroups. METHODS: uantitative study, by before and after evaluation, following during one year the cognitive stimulation intervention, conducted according to recommendations of NIC (Nursing Interventions Classification) Domain 3 - Behavior, Class P, Cognitive Therapy "interventions to reinforce or promote desirable behaviors or to change undesirable behaviors". Participants were 67 people, with ages between 60 and 88. The criteria for subgroups were: healthy= memory complaint and Mini Mental State Exam (MMSE) score above or equal to 26 (n = 20); low education level = memory complaint and up to 5 years of study (n = 11); depression = memory and humor complaint, and Geriatric Depression Scale (GDS) score ≥ 4 (n = 25); and the control group (n = 11), which did not receive the intervention, just the conventional treatment. RESULTS: Although statistically significant differences have been observed in specific scores at each subgroup: MMSE (greater improvement in healthy elderly); GDS (greater improvement in the depression group); and the Word recall test (lower at the "low education level" group); it was noticed that at all intervention subgroups the functional capacity was maintained when compared to the control group. CONCLUSIONS: The cognitive stimulation workshops were useful to the elderly, who received the nursing intervention, the cognitive therapy. It is recommended adoption of the intervention in specific subgroups, according to their own cognitive limitations.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA