Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Acta Trop ; 212: 105705, 2020 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32956639

RESUMO

This review focused on the toxicity of essential oils and their constituents against Aedes aegypti L. (Diptera, Culicidae) larvae, a key vector of important arboviral diseases, such as dengue, chikungunya, zika, and yellow fever. This review is based on original articles obtained by searching major databases in the last six years. Our literature review shows that 337 essential oils from 225 plant species have been tested for larvicidal bioactivity. More than 60% of these essential oils were considered active (LC50<100 µg/mL). Most species belong to the families Lamiaceae (19.3%), Lauraceae (9.9%), and Myrtaceae (9.4%). The plants studied for their larvicidal activity against A. aegypti were mainly collected in India and Brazil (30 and 20%, respectively) and the parts of the plants most used were the leaves. Less than 10% of essential oils were evaluated for toxicity against non-target organisms and with the aim to demonstrate safe use. The most used plant parts are leaves and the main compounds of essential oils were described. The most active essential oils are rich in sesquiterpene hydrocarbons, oxygenated sesquiterpenes, and monoterpene hydrocarbons. Here, factors affecting bioactivity (chemical composition, plant parts, and harvesting site) of essential oils and their constituents, as well as safety to non-target organisms are discussed. Essential oils have considerable potential against A. aegypti. This review shows that essential oils might be used to control arboviruses, and further studies on safety and formulations for application in the field should be performed.


Assuntos
Aedes/efeitos dos fármacos , Inseticidas/farmacologia , Óleos Voláteis/farmacologia , Animais , Larva/efeitos dos fármacos , Mosquitos Vetores , Óleos Voláteis/análise , Sesquiterpenos/farmacologia
2.
Acta amaz ; 46(3): 315-322, 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455306

RESUMO

Geopropolis, a mixture of plant resin, wax, soil and salivary secretion, is produced by the stingless bee Melipona fasciculata. This aim of this study was to investigate the chemical composition and antioxidant activity of geopropolis collected from beehives in two phytogeographical regions, flooded fields and cerrado, in the municipalities of Palmeirândia and Fernando Falcão, Maranhão State, northeastern Brazil. The geopropolis compounds were identified by gas chromatography-mass spectrometry (GC/MS). Additionally, total phenolic content was determined with the FolinCiocalteu reagent and antioxidant activity was evaluated in vitro by 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) and ferric reducing antioxidant power (FRAP) assays. The four geopropolis samples varied in terms of total phenolic content and antioxidant activity and the highest values were observed for geopropolis from Fernando Falcão. Triterpenes such as cycloartane, ursane and oleanane and phenolic acids (protocatechuic acid and gallic acid) were identified in the geopropolis from Palmeirândia, while the phenolic acids, gallic and ellagic acid were the main compounds in geopropolis from Fernando Falcão. The antioxidant property of geopropolis is due to its high total phenolic content and predominance of gallic acid and ellagic acid. The results showed that the plant resources in two phytogeographical regions of Maranhão used by bees for the production of geopropolis contribute to the chemical composition and bioactivity of this product.


Geoprópolis, uma mistura de resinas vegetais, cera, terra e secreção salivar, produzida pela abelha sem ferrão Melipona fasciculata. Este estudo investigou a composição química e a atividade antioxidante da geoprópolis coletada em colmeias em duas regiões fitogeográficas de campos alagados e de cerrado, nos municípios de Palmeirândia e Fernando Falcão, no Estado do Maranhão, Nordeste do Brasil. Os compostos da geoprópolis foram identificados por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (CG/EM). Foram determinados os teores de fenólicos totais pelo reagente de FolinCiocalteu, e atividade antioxidante utilizando o ensaio in vitro com 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH) e capacidade redutora do ferro (FRAP). As quatro amostras de geoprópolis apresentaram variações no teor de fenólicos totais e atividade antioxidante, as geoprópolis de Fernando Falcão, apresentaram maiores teores. Nas geoprópolis do município de Palmeirândia foram identificados, triterpenos do tipo cicloartano, ursano e oleanano e ácidos fenólicos (ácido protocatecuico e ácido gálico), enquanto que na geoprópolis de Fernando Falcão, ácidos fenólicos, ácido gálico e elágico foram os principais constituintes. A propriedade antioxidante da geoprópolis pode ser atribuída aos altos teores de fenólicos totais e de ácido gálico e elágico. Os resultados demonstram que as fontes vegetais das duas regiões fitogeográficas do Maranhão, Brasil, utilizadas pelas abelhas para a produção da geoprópolis contribuem para a composição química e bioatividade deste produto.


Assuntos
Polifenóis/análise , Polifenóis/química , Triterpenos , Abelhas , Cromatografia Gasosa-Espectrometria de Massas
3.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 9(32): 258-263, jul./set. 2014. ilus
Artigo em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-879243

RESUMO

Objetivo: analisar a inserção da fitoterapia em unidades de saúde da família (USF) no município de São Luís, Maranhão, Brasil. Métodos: estudo analítico, observacional e transversal, tendo sido empregado como instrumento de coleta de dados um questionário semiestruturado com perguntas diretas, fechadas e abertas, aplicado aos diretores de USF do município. As variáveis da pesquisa foram categoria profissional, implantação de serviços de fitoterapia nas USF, benefícios da terapêutica na atenção primária, capacitação na área e desafios para efetivação do serviço, com análise quantitativa e qualitativa. Resultados: foram entrevistados 18 diretores, predominando os enfermeiros (50%); 81% dos entrevistados desconheciam as normativas vigentes relacionadas à fitoterapia no âmbito das políticas nacionais de saúde; 94% acreditavam que a oferta da fitoterapia como terapia alternativa e/ou complementar traria benefícios à qualidade de vida da comunidade, sendo constatado ainda que 94% dos profissionais não tinham capacitação na área. Foram relatadas experiências pontuais referentes à fitoterapia por alguns diretores das unidades. Dentre os desafios citados pelos entrevistados, foi enfatizada a necessidade de estrutura física adequada e capacitação profissional. Conclusão: o estudo indica a real possibilidade da inserção da fitoterapia em USF mediante a promoção de mecanismos de capacitação profissional e educação permanente, a priorização do estudo de espécies vegetais locais de uso popular regional e a atuação efetiva da equipe multiprofissional, visando a qualificar a atenção primária e a ampliar o acesso às práticas alternativas e/ou complementares.


Objective: to analyse the insertion of phytotherapy in family health units (FHU) in the municipality of São Luís, Maranhão state, Brasil. Methods: analytical, observational and cross-sectional study using a semi structured questionnaire with open and closed questions, applied to directors of FHU. The research variables were: professional category; implementation of phytotherapy in FHU; benefits of this therapy in primary care; professional continuing education/training in phytotherapy; and challenges to effective services. Results: from the 18 directors interviewed we found that: 50% were nurses; 81% were unaware of the current regulations on phytotherapy within the national health policy; 94% believed that offering phytotherapy as alternative and complementary therapy would benefit the community's quality of life; and 94% of professionals did not have any training in phytotherapy. Personal experiences regarding phytotherapy were occasionally reported by the directors. Among the challenges mentioned by the respondents, the need for adequate physical structure and professional training was emphasized. Conclusion: the study indicates the real possibility of insertion of phytotherapy in FHU by promoting mechanisms for professional training and continuing education; studying regional plant species used by the local community; and the effective support of multidisciplinary team in order to qualify and expand primary care access to alternative and/or complementary practices.


Objetivo: analizar la inserción de la fitoterapia en unidades de salud familiar (USF) en el municipio de São Luís, Maranhão, Brasil. Métodos: estudio analítico, observacional y transversal, siendo empleado un cuestionario semiestructurado, con preguntas directas, abiertas y cerradas, aplicado a los directores de USF en el municipio. Las variables de investigación fueron la categoría profesional; la inserción de servicios de fitoterapia en las USF; los beneficios de este tratamiento en la atención primaria; la capacitación en el área y los desafíos para un servicio efectivo. Resultados: fueran encuestados 18 directores, principalmente enfermeros (50%); 81% desconocían las normas vigentes relativas a la fitoterapia en la política nacional de salud; 94% creían que la oferta de la fitoterapia como terapia alternativa y complementaria beneficiaria la calidad de vida de la comunidad; y 94% de los profesionales no tenían capacitación en el área. Experiencias específicas relativas a la fitoterapia han sido reportadas por algunos directores de las unidades. Entre los desafíos citados por los encuestados se destacan la estructura física y la capacitación profesional adecuada. Conclusión: el estudio indica la real posibilidad de inserción de la fitoterapia en las USF mediante la promoción de mecanismos para capacitación profesional y educación continua; los estudios de especies de plantas locales de uso popular; y soporte de equipo multidisciplinario, con el fin de calificar la atención primaria y ampliar el acceso a las prácticas alternativas y/o complementarias.


Assuntos
Capacitação Profissional , Fitoterapia
4.
Saúde Soc ; 21(2): 424-434, abr.-jun. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-641734

RESUMO

Este foi um estudo observacional, transversal analítico realizado em ambulatório de referência do Estado do Maranhão-Brasil, no período de maio de 2009 a fevereiro de 2010, com o objetivo de estudar o uso de plantas com finalidade medicinal entre pessoas vivendo com HIV/AIDS, em uso de antirretrovirais. Um total de 339 pessoas respondeu um questionário abordando o uso de plantas e características demográficas, socioeconômicas, comportamentais, relacionadas à soropositividade e ao uso de antirretrovirais. A prevalência de utilização de plantas foi de 34,81 por cento. As mais utilizadas foram: Turnera ulmifolia (12,09 por cento); Melissa officinalis (10,62 por cento); Plectranthus barbatus (7,67 por cento); Cymbopogan citratus (capim limão) (4,72 por cento) e Mentha spp. (hortelã) (2,36 por cento). A maioria das pessoas (96,61 por cento) referiu melhora após a utilização. Um percentual de 75,42 por cento dos usuários de plantas não informou essa prática ao médico. Entre os que informaram o uso, 55,17 por cento afirmaram que o médico estava de acordo e somente uma pessoa foi orientada a interromper o uso (3,45 por cento). Apenas um médico (3,45 por cento) indicou o uso de plantas. A análise ajustada evidenciou diferença para uso de plantas em relação ao sexo feminino (RP=1,58, 95 por cento IC 1,15-2,15 p 0,004) e à orientação sexual do tipo homossexual (RP=0,63 IC 0,44-0,90 p 0,012). Este estudo aponta para a necessidade de melhor diálogo entre médico e pacientes sobre o uso de plantas com finalidade medicinal, alertando sobre possíveis perigos quando associados aos antirretrovirais, especialmente entre usuários do sexo feminino ou com prática do tipo homossexual.


Assuntos
HIV , Antirretrovirais , Plantas Medicinais , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...