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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(7): 563-571, ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384603

RESUMO

OBJETIVOS: avaliar a densidade mamográfica antes e após um ano de terapia de reposição hormonal. METODOLOGIA: participaram 70 mulheres climatéricas, admitidas em Ambulatório do Climatério. As pacientes usaram, regularmente, a TRH estrogênica ou estroprogestativa por um ano, possuíam uma mamografia basal e, outra após um ano de TRH. Os esquemas de TRH possuíam a mesma bioequivalência hormonal. Foram avaliados: a densidade mamográfica antes e após um ano de TRH, faixa etária, estado da função ovariana, índice de massa corporal, relação cintura/quadril, e o tabagismo. A densidade mamográfica foi avaliada segundo BI-RADS do Colégio Americano de Radiologia (1998), e classificada em: A) mamas inteiramente lipossubstituídas, B) mamas lipossubstituídas com parênquima glandular disperso, C) mamas heterogeneamente densas e D) mamas extremamente densas. Foi proposta subdivisão das categorias em A e A1, B e B1, C e C1, D e D1, às quais atribuiram-se escores iniciais (antes da TRH) e finais (após um ano de TRH), que variaram de 1 a 8, respectivamente. Foram computadas as proporções de mulheres que mostraram aumento, diminuição ou não modificaram a densidade mamográfica, após 1 ano de TRH. Além disso, calcularam-se variações nos escores iniciais e após um ano de TRH, utilizando-se o teste t pareado do SPSS. RESULTADOS: a densidade mamográfica aumentou em 22,9 por cento, diminuiu em 7,1; e em 70 por cento permaneu inalterada. Constatamos diferença nas médias dos escores basal (2,2 ± 1,82) e após um ano da TRH (2,5 ± 1,9) (p = 0.019). A relação cintura/quadril foi significativamente maior (0,87) nas mulheres que mostraram aumento da densidade mamográfica, quando comparadas àquelas que mostraram diminuição ou não alteraram a densidade mamográfica (0,82), após um ano de TRH. CONCLUSÕES: a TRH, após um ano de uso, pode aumentar a densidade mamográfica, principalmente em mulheres com distribuição da gordura corporal tipo androgênica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Mama , Climatério , Terapia de Reposição Hormonal , Mama , Terapia de Reposição Hormonal/efeitos adversos
2.
Rev. bras. mastologia ; 14(2): 61-66, abr.-jun. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-410618

RESUMO

O comprometimento do linfonodo sentinela no câncer de mama pode predizer, em 95 por cento dos casos, o status da cadeia linfonodal, caracterizando alto valor preditivo negativo, o que possibilitaria a indicação seletiva de esvaziamento axilar. Assim, o linfonodo sentinela negativo corresponderia à ausência de metástases axilares, dispensando a linfadectomia da axila. Neste trabalho, os autores realizaram uma revisão sobre as particularidades das técnicas disponíveis para a detecção do linfonodo sentinela com uso dos corantes vitais e dos radiofármacos, enfatizando sua contribuição no esclarecimento de alguns pontos polêmicos e não bem esclarecidos em mastologia, como o carcinoma ductal in situ, a quimioterapia neo-adjuvante, os tumores que previamente sofreram excisão e a mastectomia profilática


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama , Quimioterapia Adjuvante , Corantes , Compostos Radiofarmacêuticos , Linfonodos , Mastectomia
3.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 7(3): 295-302, set.-dez. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400899

RESUMO

Os hamartomas mamários constituem um grupo de patologias mamárias benignas circunscritas raras, apresentando divergências quanto a sua classificação (fibroadenolipomas e lipoadenomas), com diagnóstico diferencial clínico e radiológico difícil com neoplasias malignas, porém não determinando um risco aumentado de câncer de mama. Apresenta-se em todas as faixas etárias, com predominância nas 3ª e 4ª décadas. O uso da mamografia como método de rastreamento rotineiro permite um diagnóstico de um maior número de casos de hamartoma mamário quando se apresentam em pequeno diâmetro. A exérese local pode ser considerada em hamartomas de grande volume devido ao incômodo que trazem às pacientes, e quando submetidas à conduta conservadora, permite uma preservação estética da mama, melhorando sua auto-estima. Foi relatado um caso de uma paciente de 37 anos, portadora de hamartoma gigante na mama esquerda havia cerca de um ano, atendida no Ambulatório de Mastologia da Prefeitura Municipal de Campina Grande - Paraíba - Brasil, submetida a tratamento cirúrgico no Hospital Universitário Alcides Carneiro - HUAC.


Assuntos
Humanos , Feminino , Doenças Mamárias , Neoplasias
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