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1.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1574632

RESUMO

Este estudio analiza las prácticas de evaluación psicológica en cinco áreas frecuentemente exploradas en ámbitos jurídicos: el estado mental al momento del delito, el riesgo de violencia general, el riesgo de violencia sexual, la simulación y el daño psicológico. Un total de 191 psicólogos de 10 países que ejercen su práctica en ámbitos jurídicos de Latinoamérica respondieron una encuesta en Internet. A partir de sus respuestas se extrajeron tres hallazgos principales que fueron consistentes en las cinco áreas de evaluación: a) el uso predominante de la entrevista, seguido de los inventarios multiescala de personalidad y las pruebas proyectivas, b) un uso más frecuente de técnicas de evaluación inespecíficas, en comparación a las específicas para cada área y, finalmente, c) las comparaciones entre regiones indican una preferencia por pruebas proyectivas y el test de Rorschach en Argentina, seguida por los otros países sudamericanos, y una preferencia por pruebas estandarizadas en Centroamérica, como los inventarios multiescala de personalidad, las escalas clínicas y las técnicas de evaluación cognitiva. Se discuten los hallazgos desde una perspectiva comparada y considerando sus implicancias académicas, técnicas y deontológicas.


Este estudo analisa as práticas de avaliação psicológica em cinco áreas frequentemente exploradas em contextos jurídicos: o estado mental no momento do delito, o risco de violência geral, o risco de violência sexual, a simulação e o dano psicológico. Um total de 191 psicólogos que atuam em âmbitos jurídicos de 10 países da América Latina responderam a uma pesquisa pela Internet. A partir de suas respostas, foram extraídas três descobertas principais consistentes nas cinco áreas de avaliação: a) o uso predominante da entrevista, seguido por inventários de personalidade multiescala e testes projetivos, b) um uso mais frequente de técnicas de avaliação inespecíficas em comparação com as específicas para cada área e, finalmente, c) as comparações entre regiões indicam uma preferência por testes projetivos e o Teste de Rorschach na Argentina, seguido pelos outros países sul-americanos; e uma preferência por testes padronizados na América Central, como inventários de personalidade multiescala, escalas clínicas e técnicas de avaliação cognitiva. Os achados são discutidos a partir de uma perspectiva comparativa, e considerando suas implicações acadêmicas, técnicas e deontológicas.


This study explores practices of psychological assessment within five frequently researched areas in legal contexts: mental state during the offense, risk of general violence, risk of sexual violence, simulation, and psychological harm. A total of 191 psychologists from 10 Latin American countries who practice within legal domains took part in an online survey. Three key findings emerged from their responses and were consistent across all five assessment areas: a) the predominant use of the interview, followed by multi-scale personality inventories, and projective tests; b) a preference for nonspecific assessment techniques, rather than specific approaches tailored to each area; and c) comparing regions, a preference for projective tests and the Rorschach test in Argentina, followed by other South American countries. In contrast, standardized tests, such as multi-scale personality inventories, clinical scales, and cognitive assessment methods, found favor in Central American regions. The findings are discussed from a comparative perspective, with their academic, technical, and ethical implications.

2.
Rev. crim ; 64(3): 79-94, 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1416944

RESUMO

Introducción: La violencia de pareja (VP) perpetrada y sufrida es un problema de salud pública mundial. Una de las variables asociadas más estudiadas ha sido la victimización infantil-juvenil (VI). Objetivo: Analizar el rol de la VI en la VP en población general de Argentina, considerando a las modalidades específicas de violencias tanto sufridas, como ejercidas, y a posibles diferencias entre hombres y mujeres. Método: Se encuestó a 243 adultos de Argentina. Se evaluaron sus datos sociodemográficos, la VI y la VP perpetrada y sufrida en la adultez, mediante el Juvenile Victimization Questionnaire (JVQ) y la Conflict Tactics Scale (CTS2). Se llevaron a cabo análisis bivariados y multivariados para calcular asociaciones entre las variables. Resultados: Un 99% de la muestra total indicó haber sufrido al menos un acto de VI, sin diferencias entre los sexos. En cuanto a la VP perpetrada y sufrida, ambos sexos presentaron prevalencias similares, con la única excepción de la violencia sexual perpetrada, significativamente mayor en varones (41.70%) que en mujeres (19.10%). Las asociaciones registradas entre VI y VP fueron específicas. Conclusiones: Las asociaciones sugieren que determinados tipos de VI constituyen un factor de riesgo para ciertos tipos de VP en la adultez. Se discuten las implicancias de los hallazgos para la prevención y la investigación.


Introduction: Perpetrated and experienced intimate partner violence (IPV) is a global public health problem. One of the most studied associated variables has been child-juvenile victimization (CV). Objective: To analyze the role of IPV in IPV in the general population of Argentina, considering the specific modalities of violence both suffered and perpetrated, and possible differences between men and women. Method: We surveyed 243 adults in Argentina. Their sociodemographic data, the VI and the VP perpetrated and suffered in adulthood were assessed by means of the Juvenile Victimization Questionnaire (JVQ) and the Conflict Tactics Scale (CTS2). Bivariate and multivariate analyses were conducted to calculate associations between variables. Results: 99% of the total sample indicated having suffered at least one act of VI, with no differences between sexes. Regarding perpetrated and suffered PV, both sexes presented similar prevalences, with the only exception of perpetrated sexual violence, which was significantly higher in males (41.70%) than in females (19.10%). The associations recorded between VI and VP were specific. Conclusions: The associations suggest that certain types of VI constitute a risk factor for certain types of VP in adulthood. Implications of the findings for prevention and research are discussed.


Introdução: A violência do parceiro íntimo (IPV) perpetrada e vivenciada é um problema de saúde pública global. Uma das variáveis associadas mais estudadas tem sido a vitimização de crianças e adolescentes (CV). Objetivo: Analisar o papel do IPV na população geral da Argentina, considerando as modalidades específicas de violência tanto sofridas como perpetradas, e as possíveis diferenças entre homens e mulheres. Método: 243 adultos na Argentina foram pesquisados. Seus dados sociodemográficos, VI, e a violência perpetrada e sofrida na vida adulta foram avaliados utilizando o Questionário de Vitimização Juvenil (JVQ) e a Escala de Táticas de Conflito (CTS2). Foram realizadas análises bivariadas e multivariadas para estimar associações entre as variáveis. Resultados: 99% da amostra total relatou ter experimentado pelo menos um ato de VA, sem diferenças de gênero. Em termos de IPV perpetrado e experimentado, ambos os sexos mostraram prevalências semelhantes, com a única exceção da violência sexual perpetrada, que foi significativamente maior nos homens (41,70%) do que nas mulheres (19,10%). As associações registradas entre VI e VP foram específicas. Conclusões: As associações sugerem que certos tipos de VI são um fator de risco para certos tipos de IPV na vida adulta. São discutidas as implicações dos resultados para a prevenção e a pesquisa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Violência por Parceiro Íntimo , Argentina , Violência , Vítimas de Crime
3.
Vertex ; XXXII(151): 32-44, 2021 03.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-34783775

RESUMO

This study provides evidence on the inter-rater reliability and concurrent validity of the Historical, Clinical and Risk Management-20, Version 3 (HCR-20V3) in a sample of 35 patients admitted to a forensic psychiatric unit in Argentina. The HCR-20V3 showed significant correlations with the VRAG-R and the PCL: SV. HCR-20V3 was independently coded by two evaluators in 15 patients. The inter-rater reliability indices were moderate to excellent in the coding of presence of risk factors and in the estimation of the summary risk ratings of future violence and imminent violence, although ICC were non-significant for the summary risk rating of serious physical damage. These findings have implications for the HCR-20V3 implementation in local professional contexts and raise future research possibilities which could be relevant for decision-making in violence risk management with patients committed to legal security measures.


Assuntos
Psiquiatria Legal , Violência , Humanos , Reprodutibilidade dos Testes , Medição de Risco , Gestão de Riscos
4.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1574504

RESUMO

Uruguay ha registrado un incremento del 40 % en los suicidios durante los últimos 15 años; el 17 % de quienes cometen estas conductas son adolescentes. Ante la importancia de contar con instrumentos adecuados para valorar y manejar el riesgo suicida en esta etapa, el presente estudio analiza algunas propiedades psicométricas del Inventario de Riesgo Suicida para Adolescentes (IRISA). A una muestra de 447 estudiantes uruguayos, con un rango de edad de entre 12 y 18 años (M=15.06; DE=1.84), se les administró un cuestionario sociodemográfico y el IRISA. El análisis factorial confirmatorio corroboró la dimensionalidad de la escala, los adecuados índices de fiabilidad y las correlaciones esperables intra-subescalas. Se concluye que el IRISA muestra propiedades psicométricas adecuadas, por lo que constituye una herramienta útil para la identificación de aquellos adolescentes en riesgo suicida y su uso extensivo en los servicios de atención primaria de la salud podría resultar prometedor.


Nos últimos 15 anos o Uruguai registrou um aumento de 40% nos casos de suicídio. Deste número, 17% são adolescentes. Diante da importância de contar com instrumentos adequados para avaliar e prevenir o risco de suicídio nesta etapa, o presente estudo analisa algumas propriedades psicométricas do Inventário de Risco Suicida para Adolescentes (IRISA). Em uma amostra de 447 adolescentes uruguaios, com uma faixa etária entre 12 e 18 anos (M=15.06; DE=1.84), foi administrado um questionário sociodemográfico e o IRISA. A análise fatorial confirmatória corroborou as dimensões da escala, os adequados índices de confiabilidade e as correlações esperadas intra subescalas. Portanto, se conclui que o IRISA conta com propriedades psicométricas adequadas para a amostra do estudo, já que representa uma ferramenta útil para a identificação daqueles adolescentes com risco de suicídio e seu uso extensivo aos serviços de atenção primária à saúde poderia resultar promissor.


Suicide rates have risen by 40 % over the last 15 years in Uruguay; 17 % of people who commit suicide in Uruguay are adolescents. Acknowledging the need for appropriate instruments to assess and manage suicidal risk among adolescents, this study evaluated some psychometric properties of the Adolescent Suicide Risk Inventory (IRISA, acronym in Spanish). The IRISA and a sociodemographic questionnaire were administered to a sample of Uruguayan adolescent students of 447 individuals, aged 12 through 18 (M=15.06; SD=1.84). The confirmatory factorial analysis concurs with the reported scales of IRISA, exhibiting adequate reliability and acceptable inter-scale correlations. Findings suggest IRISA is a valid and reliable screening test for suicidal risk in Uruguayan student adolescents and its extensive use at primary care service seems promising.

5.
Psychiatr Psychol Law ; 28(3): 418-434, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35530125

RESUMO

General Theory of Crime has considered low self-control as the main cause of crime, and the Low Self-Control Scale (LSCS) is the tool derived from this theory to measure it. However, a debate exists about self-control dimensionality, and the LSCS has been used as a suitable tool in spite of this discussion. The present work explored the LSCS psychometric properties in 272 offender and non-offender adolescents from Argentina. Confirmatory factor analysis indicated that the scale is best represented by a bifactor structure, so a general latent self-control factor exists beyond its elements and vice versa. Internal consistency indexes were good to excellent for total and elements scores. Criterion validity analyses indicated that risk-seeking and self-centered subscales are associated with different types of deviance to the same extent as the total scale. The present study aims to provide new evidence on the use of the LSCS in research and professional practice.

6.
Rev. crim ; 61(3): 205-219, sep.-dic. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1138832

RESUMO

Resumen La relación entre autocontrol, apego y delito ha sido establecida en numerosos estudios científicos, la mayoría provenientes de países desarrollados. En Latinoamérica son escasos los trabajos que se han dedicado al estudio de la relación entre estas variables. La presente investigación exploró la influencia del autocontrol y del apego sobre dos variables criterio: por un lado, la conducta delictiva general y, por el otro, la conducta de agresión física, en una muestra conformada por 86 adolescentes en conflicto con la ley penal y 86 adolescentes de población general de Argentina de sexo masculino. Dos análisis independientes de regresión logística indicaron que los predictores de ambos criterios difieren entre sí. Los estilos de apego de tipo inseguro discriminaron entre los menores infractores y los no infractores, y el autocontrol fue la única variable que diferenció a los jóvenes con conductas de agresión física de quienes no manifestaron estas conductas. Asimismo, los adolescentes infractores presentaron más riesgo de presentar conductas de agresión física comparados con los de población general. Desde una perspectiva teórica, el trabajo contempló el rol de dos variables incluidas en teorías reconocidas internacionalmente en la explicación de la conducta delictiva. Desde un punto de vista práctico, el estudio de factores de riesgo que demuestren una relación empírica con el delito es fundamental para el diseño de estrategias de prevención e intervención en materia criminal.


Abstract The relationship between self-control, attachment and crime has been established in numerous scientific studies, mostly from developed countries. In Latin America there are scarce works that have been devoted to the study of the relationship between these variables. The present investigation explored the influence of self-control and attachment on two criteria variables: on one hand, general criminal behavior and, on the other, physical aggression behavior, in a sample formed by 86 adolescents in conflict with criminal law and 86 adolescents from the general male population of Argentina. Two independent logistic regression analyzes indicated that the predictors of both criteria differ from each other. Insecure type attachment styles discriminated between juvenile offenders and nonoffenders, and self-control was the only variable that differentiated young people with physical aggression behaviors from those who did not manifest these behaviors. Likewise, offending adolescents presented a higher risk of presenting physical aggression behaviors compared to those of the general population. From a theoretical perspective, the work contemplated the role of two variables included in internationally recognized theories in the explanation of criminal behavior. From a practical point of view, the study of risk factors that demonstrate an empirical relationship with crime is essential for the design of prevention and intervention strategies in criminal matters.


Resumo A relação entre autocontrole, apego e delito tem sido estabelecida em numerosos estudos científicos, a maioria provenientes de países desenvolvidos. Em Latino América são escassos os trabalhos que se tem dedicado ao estudo da relação entre estas variáveis. A presente investigação explorou a influência do autocontrole e do apego sobre dois variáveis critério: por um lado, a conduta delitiva geral e, por outro lado, a conduta de agressão física, numa amostra conformada por 86 adolescentes em conflito com a lei penal e 86 adolescentes de população geral da Argentina de sexo masculino. Dois análises independentes de regressão logística indicaram que os preditores de ambos critérios diferem entre si. Os estilos de apego de tipo inseguro discriminaram entre os menores infratores e os não infratores, e o autocontrole foi a única variável que diferenciou aos jovens com condutas de agressão física de quem não manifestaram estas condutas. Além disso, os adolescentes infratores apresentaram mais risco de apresentar condutas de agressão física comparados com os de população general. De uma perspectiva teórica, o trabalho contemplou o papel de dois variáveis incluídas em teorias reconhecidas internacionalmente na explicação da conduta delitiva. De um ponto de vista prático, o estudo de fatores de risco que demostrem uma relação empírica com ou delito é fundamental para o design de estratégias de prevenção e intervenção em matéria criminal.


Assuntos
Humanos , Delinquência Juvenil , América Latina , Personalidade , Agressão
7.
Interdisciplinaria ; 36(1): 59-76, jun. 2019. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1056519

RESUMO

La Teoría del Sexismo Ambivalente propone que el sexismo es un constructo multidimensional compuesto por dos tipos de creencias sexistas, unas de carácter hostil y otras de tipo benevolente. El objetivo principal de este estudio fue analizar la estructura factorial del instrumento derivado de esta teoría, su invarianza factorial entre géneros y su relación con la violencia de pareja. Mediante un formulario en internet, 745 participantes de ambos sexos de población general de Argentina, con edades comprendidas entre 18 y 45 años, respondieron el Inventario de Sexismo Ambivalente (ISA) (Glick & Fiske, 1996). El ISA demostró puntuaciones y una estructura factorial invariantes entre hombres y mujeres. La relación entre las puntuaciones en el ISA y la violencia de pareja varió en función del tipo de violencia considerado (amenazas vs. violencia física) y el género del miembro de la pareja. Las puntuaciones en Sexismo Hostil fueron mayores en las mujeres que ejercieron violencia física comparadas con otras mujeres, pero no en los hombres. También fueron superiores en quienes sufrieron esta conducta, tanto hombres como mujeres. Se discuten las implicancias de estos resultados a la luz de estudios previos que emplean el ISA, principalmente en población de habla hispana.


The Ambivalent Sexism Theory proposes that sexism is a multidimensional construct composed of two types of sexist beliefs, on the one hand, hostile and, on the other hand, benevolent. The first refers to negative attitudes towards women as weak and inferior to men, and the second refers to the set of sexist attitudes towards women considering them stereotyped and limited to certain roles (i.e. mother, wife, and housewife). The main objective of this study was to analyse the factor structure and factorial invariance by gender of the instrument derived from this theory and its concurrent validity with a measure of intimate partner physical violence. Another objective of the study was to establish comparisons in ISA scores by gender and cross-culturally. The Ambivalent Sexism Inventory (ASI) (Glick & Fiske, 1996) was answered through an online form by 745 participants of both sexes from an Argentinean general population sample aged between 18 and 45 years old. By means of a confirmatory maximum likelihood factor analysis the data in this sample showed a good adjustment to the ASI structure proposed by its authors, this is a one-dimensional factor (SH) and three subfactors (protective paternalism, complementary gender differentiation and heterosexual intimacy) that make up the second-order factor SB. This factorial structure remained invariant when discriminating between men and women. The correlation between both factors was robust and significant (r = .68) both in the general sample, and differentiating by gender. The reliability of the factors and subfactors was between a moderate and high level (α = .62 to .91). No significant differences were found between men and women in the mean scores of the ASI factors and subfactors. Approximately 1 in 3 subjects reported having perpetrated or suffered intimate partner physical violence. In general terms, those who have perpetrated or have suffered violence had higher scores in SH and SB that those who did not, but this effect was only significant in the case of women. The relationships found between ASI scores and intimate partner physical violence varied by gender and violence directionality (suffered or perpetrated). The ASI scores were lower in countries close to Argentina probably due to a sample mainly composed by young women with a high education level. Our results support the idea that ambivalent sexism is an invariable transcultural construct between men and women, and that the ISA is avalid and reliable measure in the Argentine population. The limitations of results are discussed and the implications are analyses in light of previous studies using the ASI, mainly in Spanish-speaking population.

8.
Rev. crim ; 58(1): 81-95, ene.-abr. 2016. ilus, graf, mapas, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-791358

RESUMO

La delincuencia juvenil es uno de los fenómenos sociales que más preocupación generan en distintos países y culturas. Numerosas teorías se han puesto a prueba sistemáticamente para explicar la influencia que tienen diferentes variables en el comportamiento antinormativo de los jóvenes. El presente trabajo compara, mediante un diseño caso-control, la distribución de variables familiares y sociales entre adolescentes en conflicto con la ley penal y adolescentes escolarizados de la población general de Argentina, que respondieron una serie de cuestionarios de autoinforme. Los resultados indican que, en comparación con los estudiantes, los adolescentes infractores han estado expuestos a menos prácticas parentales positivas de apoyo y de control, y núcleos de convivencia caracterizados en su mayoría por hogares monoparentales, con predominancia de la presencia de la madre. También reportaron que poseen más cantidad de amigos que se involucran en actividades antisociales, y que en sus barrios hay mayor presencia de vandalismo, casas abandonadas, robos y agresiones entre vecinos. Ambos grupos de adolescentes no se diferenciaron en la participación en actividades recreativas convencionales. Este estudio representa un acercamiento empírico novedoso a la problemática de la delincuencia en los adolescentes de Argentina. Se discuten las consecuencias de los hallazgos a nivel teórico y práctico, considerando las particularidades del contexto.


Juvenile crime is one of the most troubling and distressing phenomenon worldwide, in very different countries and cultures. Numerous theories have been systematically tested in many attempts aimed at explaining the influence of different variables in some young people's defiant and hostile behavior. This work uses the design of a case-control study to compare the distribution of family and social variables among adolescents living in conflict with criminal law and school-going youngsters belonging to the general population of Argentina having answered to a series of self-reporting questionnaires. Results indicate that, as compared with young students, juvenile offenders have been exposed to less positive support and control practices from parents, while usually living in coexistence groups mostly characterized by monoparental homes where the prevailing presence is that of the mother. It was also reported that most of these youngsters' friends are involved in antisocial activities; in addition, vandalism, abandoned houses, theft and burglary are common in their environment, as well as aggressive relations and hostile conduct among their neighbors. None of both adolescent groups differed in what concerns involvement in recreational activities. This study is an innovative empirical approach to the juvenile delinquency issue among adolescents in Argentina. The consequences of findings at both theoretical and practical levels are discussed by taking into account the peculiarities envisaged in the context of this work.


A delinquência juvenil é um dos fenômenos sociais que mais preocupação gera em países e em culturas diferentes. Várias teorias foram provadas sistematicamente para explicar a influência que têm diferentes variáveis no comportamento antinormativo dos jovens. Esse trabalho compara, por meio de um projeto caso-controle, a distribuição de variáveis familiares e sociais entre adolescentes no conflito com a lei penal e adolescentes escolarizados da população geral da Argentina, que responderam uma série de questionários de autoinforme. Os resultados indicam que, em comparação com os estudantes, os infratores adolescentes foram expostos a mais menos práticas parentais positivos de apoio e do controle, e núcleos de convivência caracterizados em sua maioria pelos lares monoparentais, com a predominância da presença da mãe. Também relataram que têm mais quantidade de amigos que se engajam em atividades antisociais, e que em seus bairros tem uma maior presença de vandalismo, casas abandonadas, roubos e aggressões entre vizinhos. Ambos os grupos de adolescentes não se diferenciaram na participação em atividades recreacionais convencionais. Esse estudo representa uma aproximação empírica inovadora à problemática da delinquência adolescentes da Argentina. As conseqüências dos resultados são discutidas ao nível teórico e prático, considerando as particularidades do contexto.


Assuntos
Fatores Sociológicos , Família , Delinquência Juvenil , Ciências Sociais
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