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1.
Rev. Assoc. Méd. Minas Gerais ; 37(1/4): 26-9, jan.-dez. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59984

RESUMO

Foram analisados os custos financeiros das seguintes categorias de medicamentos utilizados no tratamento da úlcera péptica e disponíveis no mercado nacional: antiácidos, antagonistas dos receptores H2, pirenzepina e sucralfato. O custo dos medicamentos foi baseado no preço de venda ao consumidor, retirado do diário Oficial de 17/1284*. Para cada medicamento calculou-se o número de comprimidos ou o volume da suspensäo necessários para um tratamento de seis semanas. A seguir calculou-se o número de embalagens que continha a quantidade necessária de medicamentos, seu valor unitário e o custo total das embalagens necessárias para o tratamento de seis semanas, que representa o custo total do tratamento. A dose diária do medicamento foi estabelecida de acordo com os esquemas terapêuticos convencionais para cada medicamento, sendo que a unidade terapêutica do antiácido foi definida como 40 mEq. O custo global do tratamento variou de até 12,5 vezes entre os antiácidos, de até 1,6 entre as cimetidinas e de até 2 vezes entre as ranitidinas. O custo do tratamento com as duas pirenzepinas existentes no mercado é o mesmo e só se dispöe de uma especialidade farmacêutica à base de sucralfato. No global, o custo do tratamento da úlcera péptica no Brasil apresenta uma variaçäo de até 12,5 vezes. O tratamento mais barato custava, em dezembro de 1984, 2,27 ORTNs e o mais caro, 28,36 ORTNs


Assuntos
Humanos , Antiulcerosos , Custos e Análise de Custo , Úlcera Péptica/tratamento farmacológico , Cimetidina , Análise Custo-Eficiência , Pirenzepina , Ranitidina
2.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 32(1/2): 21-4, jan.-fev. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-34152

RESUMO

Foram analisados os custos financeiros das seguintes categorias de medicamentos utilizados no tratamento da úlcera péptica e disponíveis no mercado nacional: antiácidos, antagonistas dos receptores H2, pirenzepina e sucralfato. O custo dos medicamentos foi baseado no preço de venda ao consumidor, retirado do Diário Oficial de 17/12/84. Para cada medicamento calculou-se o número de comprimidos ou o volume da suspensäo necessários para um tratamento de seis semanas. A seguir calculou-se o menor número de embalagens que continha a quantidade necessária de medicamento, seu valor unitário e o custo total das embalagens necessárias para o tratamento de seis semanas, que representa o custo total do tratamento. A dose diária do medicamento foi estabelecida de acordo com os esquemas terapêuticos convencionais para cada medicamento, sendo que a unidade terapêutica do antiácido foi definida como 40mEq. O custo global do tratamento variou de até 12,5 vezes entre os antiácidos, de até 1,6 entre as cimetidinas e de até 2 vezes entre as ranitidinas. O custo do tratamento com as duas pirenzepinas existentes no mercado é o mesmo e só se dispöe de uma especialidade farmacêutica à base de sucralfato. No global, o custo do tratamento da úlcera péptica no Brasil apresenta uma variaçäo de até 12,5 vezes. O tratamento mais barato custava, em dezembro de 1984, 2,27 ORTNs e o mais caro, 28,36 ORTNs


Assuntos
Humanos , Antiácidos/administração & dosagem , Úlcera Péptica/economia , Antiácidos/uso terapêutico , Brasil , Úlcera Péptica/tratamento farmacológico
3.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 30(5/6): 105-7, 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-20339

RESUMO

O efeito da pirenzepina sobre o pH do conteudo gastrico e sobre a secrecao basal de acido e a estimulada pelo betazol foi estudado em pacientes com ulcera duodenal.Os resultados demonstraram que a pirenzepina, duas horas apos uma dose de 50 mg, por via oral, reduziu significativamente a acidez gastrica basal, mas nao modificou a secrecao estimulada pelo betazol. Verificou-se, tambem, que a pirenzepina, na dose de 150 mg, em tres tomadas diarias de 50mg nao alterou significativamente o pH do conteudo gastrico, durante as 24 horas do dia


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Antiulcerosos , Benzodiazepinonas , Úlcera Duodenal , Ácido Gástrico
4.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 30(7/8): 144-6, 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-21399

RESUMO

Foram comparados os efeitos de tres diferentes esquemas terapeuticas de antiacido sobre o pH do conteudo gastrico, em 10 pacientes portadores de ulcera peptica duodenal: esquema I (periodo/controle), sem antiacido; esquema II, com 6 doses de antiacido com uma potencia antiacida de 49mEq por dose, ministradas 1 e 3 horas apos as tres principais refeicoes; esquema III, com 3 doses de antiacido de 98mEq, 2 horas apos as refeicoes e, finalmente, esquema IV, com 3 doses com potencia antiacida de 147mEq de antiacido, tambem, ministradas 2 horas apos as refeicoes. A cada hora, de 8 as 22 horas, colhia-se uma aliquota do conteudo gastrico para determinacao potenciometrica do pH. Considerouse sucesso terapeutico a ocorrencia de pH igual ou superior a 3,0. Os tres esquemas com antiacido (II, III e IV) foram superiores ao esquema I (controle), do qual diferiram de forma altamente significativa. Os esquemas II e IV foram iguais entre si e superiores ao esquema III


Assuntos
Humanos , Antiácidos , Úlcera Duodenal , Determinação da Acidez Gástrica
5.
Arq. gastroenterol ; 21(3): 113-5, 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-21962

RESUMO

O efeito de um antiacido contendo calcio, sobre a secrecao gastrica de acido, foi estudado em oito pacientes com ulcera duodenal. Os resultados demonstram que o antiacido contendo calcio na dose de 15 ml, correspondente a uma potencia antiacida de 49,5 mEq, nao provoca a estimulacao da secrecao gastrica acida, nas condicoes do teste, quando comparado com a dose equivalente de bicarbonato de sodio


Assuntos
Humanos , Antiácidos , Bicarbonatos , Cálcio , Úlcera Duodenal , Ácido Gástrico
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