RESUMO
This paper examines Ferenczi's contributions to the concepts of transference and countertransference, especially in the Clinical Diary, and the weight of these ideas in our present-day clinical work. Specifically emphasized are the circulation of archaic communication within the session, and the denial of countertransference as a re-traumatazing agent, shown in a clinical vignette.
Assuntos
Psicanálise/história , Terapia Psicanalítica , Transferência Psicológica , Contratransferência , História do Século XX , HumanosRESUMO
In this paper, I follow the evolution of the concept of trauma within psychoanalytic theory, and some of the effects of this evolution. Starting out from the point where Freud gives up the theory of trauma as the cause of neurosis in 1897, and the alleged reasons for such a change, I analyze the theoretical and clinical consequences of this change within psychoanalysis. I proceed to develop Ferenczi's ideas on trauma, their relevance to present-day psychoanalytic theorizing and practice, as well as for the understanding of the psychic processes in children, tracing the development of some of these ideas in contemporary psychoanalytic thinking.
Assuntos
Maus-Tratos Infantis/psicologia , Teoria Freudiana , Acontecimentos que Mudam a Vida , Desenvolvimento da Personalidade , Teoria Psicanalítica , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/psicologia , Criança , Humanos , Histeria/psicologia , Transtornos Neuróticos/psicologia , Terapia Psicanalítica , Teste de Realidade , Inconsciente Psicológico , Violência/psicologiaRESUMO
Propöe-se uma conceituaçäo das resistências narcísicas, caracterizando as mesmas por seu efeito no intercâmbio analítico. Na base de diferentes modalidades resistenciais, delimita-se duas configuraçöes clínicas denominadas modalidade autista e modalidade narcísica, correlacionando os mecanismos defensivos com as características psicopatológicas e transferenciais. Coloca-se a hipótese que a resoluçäo interpretativa da resistência narcísica permite o surgimento de material relacionado com a negaçäo de dependência ou dos traços da mesma, trazendo para tal material clínico ilustrativo. Descrevem-se as vicissitudes contratransferenciais que se colocam ao analista neste tipo de resistência e säo propostas algumas hipóteses exploratórias a respeito das modalidades de identificaçäo destes pacientes
Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Contratransferência , Narcisismo , Terapia PsicanalíticaRESUMO
Neste trabalho proponho uma conceituaçao das resistencias narcisicas, caracterizando as mesmas por seu efeito no intercambio analitico. Na base de diferentes modalidades resistenciais, delimito duas configuraçoes clinicas que denomino modalidade autista e modalidade narcisica, correlacionando os mecanismos defensivos com as caracteristicas psicopatologicas e transferenciais. Coloco a hipotese que a resoluçao interpretativa da resistencia narcisica permite o surgimento de material relacionado com a negaçao de dependencia ou dos traços da mesma, trazendo para tal material clinico ilustrativo. Descrevo as vicissitudes contratransferenciais que se colocam ao analista neste tipo de resistencia e proponho algumas hipoteses exploratorias a respeito das modalidades de identificaçao destes pacientes