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2.
Diabetes Care ; 22(2): 202-7, 1999 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-10333934

RESUMO

OBJECTIVE: To learn if Mexican-American children from low income neighborhoods have excess diabetes risk factors. RESEARCH DESIGN AND METHODS: The study involved 173 Mexican-American children aged 9 years. This is the age before type 2 diabetes usually develops in youths and where the disparity in body fat between Mexican-American and non-Hispanic white children is evident. The study also targets poor children because diabetes and being overweight are more common in Mexican-American adults from a lower than from a higher socioeconomic status. The diabetes risk factors measured were percent body fat, dietary fat intake, daily fruit and vegetable intake, and physical fitness. Body fat was measured by bioelectric impedance, dietary intake was measured by three 24-h dietary recalls, and physical fitness was measured by a modified Harvard step test. RESULTS: According to self-reported dietary recalls, Mexican-American children ate higher than recommended fat servings and had higher percent energy from fat and saturated fat. On the other hand, their reported daily fruit and vegetable intake was half of that recommended by national dietary guidelines. A large percentage of these children were at unacceptable physical fitness levels. Percent body fat was higher in these Mexican-American children than that reported for non-Hispanic white children. Finally, 60% of the children had a first- or second-degree relative with diabetes. CONCLUSIONS: Because diabetes is highly prevalent in Mexican-American adults, type 2 diabetes in increasing in Mexican-American youths, and diabetes risk factors are more common in Mexican-American children, a prudent measure would be to explore early-age diabetes risk factor prevention programs in this population.


Assuntos
Diabetes Mellitus Tipo 2/epidemiologia , Americanos Mexicanos , Mães , Pobreza , Adolescente , Adulto , Criança , Diabetes Mellitus Tipo 2/etiologia , Dieta , Registros de Dieta , Comportamento Alimentar , Feminino , Humanos , Masculino , Aptidão Física , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Texas/epidemiologia , População Branca
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 9(3): 10-5, maio-jun. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-205119

RESUMO

No Brasil, 32,9 por cento do total acumulado de casos de AIDS, até 30 de junho de 1995, estavam situados na faixa etária compreendida entre 20-30 anos. Provavelmente, a contaminaçäo ocorreu durante a adolescência, em funçäo do longo período de latência da doença. Objetivos. - Identificar conhecimentos e comportamentos referentes às DST/AIDS e avaliar o interesse dos adolescentes em receber informaçäo adicional. Metodologia. - Os dados foram obtidos a partir de um questionßrio desenvolvido especialmente para este estudo. O questionário foi composto por perguntas abertas sobre conhecimentos e comportamentos diante às DST/AIDS e foi aplicado em entrevistas individuais pela equipe de trabalho do Ambulatório Avançado do Morro do Pau-da-Bandeira (bairro de Vila Isabel, RJ-RJ), durante o horário de atendimento. Resultados. - Foram entrevistados 142 adolescentes do gênero feminino (84 por cento) e 27 do masculino (16 por cento). Dentre os 169 adolescentes entrevistados, 157 (92,9 por cento) já tinham ouvido falar sobre DST, portanto, as mais citadas foram: AIDS (95,5 por cento), gonorréia (51,6 por cento) e sífilis (35,7 por cento). A maioria dos adolescentes (78,7 por cento) reconheceu, pelo menos, uma forma de transmissäo de DST, e foram citadas principalmente: via sexual (97,7 por cento), via sangüínea (17,3 por cento) e uso de drogas (12,8 por cento). Dentre os 52,1 por cento de adolescentes sexualmente ativos, 50 por cento faziam alguma coisa para prevenir as DSTs e 39,8 por cento usavam o preservativo. Do total de entrevistados, 98,8 por cento já tinham ouvido falar sobre AIDS, e a doença foi mais freqüentemente associada a näo ser curável. Quanto às formas de sua transmissäo, 90,5 por cento dos adolescentes sabiam como a doença é transmitida, e as formas mais citadas foram via sexual (94,1 por cento), sangue (70,6 por cento) e seringas contaminadas (41,2 por cento). Dentre os adolescentes entrevistados, 51,1 por cento faziam algo para näo pegar a doença e 36,4 por cento afirmaram usar preservativos. Conclusöes. - As principais fontes de informaçäo para os adolescentes é a escola (54,1 por cento) e o Ambulatório Avançado (51,6 por cento). O nível de conhecimento demonstrado foi elevado, uma vez que 92,2 por cento tinham ouvido falar sobre DST, 98,8 por cento sobre AIDS, 90,5 por cento responderam que sabiam como a AIDS é transmitidas e 78,8 por cento como as DSTs säo transmitidas...


Assuntos
Feminino , Masculino , Adolescente , Adulto , Humanos , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Intervalos de Confiança , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , Estatísticas não Paramétricas
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