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1.
In. Jesus, Neuza Maria de; Soares Junior, José Maria; Moraes, Sandra Dircinha Teixeira de Araújo. Adolescência e Saúde 4: Construindo saberes, unindo forças, consolidando direitos. São Paulo, Instituto de Saúde, 2018. p.41-44.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-HMLMBACERVO, SESSP-HMLMBPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1086484
2.
J Endocr Soc ; 1(10): 1322-1330, 2017 Oct 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29264457

RESUMO

CONTEXT: Women with hypopituitarism have lower pregnancy rates after ovulation induction. Associated pituitary hormone deficiencies might play a role in this poorer outcome. OBJECTIVE: We evaluated fertility treatment and pregnancy outcomes in five women with childhood-onset combined pituitary hormone deficiencies (CPHD). PATIENTS AND METHODS: Five women with CPHD were referred for fertility treatment after adequacy of hormone replacement was determined. Patients were subjected to controlled ovarian stimulation (COS) for timed intercourse, intrauterine insemination, or in vitro fertilization, according to the presence or absence of other infertility factors (male or tubal). RESULTS: All women became pregnant. The number of COS attempts until pregnancy was achieved varied between 1 and 5. The duration of COS resulting in at least one dominant follicle varied between 9 and 28 days, and total gonadotropin consumed varied between 1200 and 3450 IU. Two patients with severely suppressed basal gonadotropin levels since an early age had a cancelled COS cycle. All pregnancies were singleton except one (monochorionic twin gestation). The gestational ages at birth ranged from 35 weeks to 39 weeks and 4 days; three patients underwent cesarean section, and two had vaginal deliveries. Only one newborn was small for gestational age (delivered at 35 weeks). CONCLUSION: Adequate hormonal replacement prior to ovarian stimulation resulted in successful pregnancies in patients with childhood-onset CPHD, indicating that hormone replacement, including growth hormone, is an important step prior to fertility treatments in these patients.

3.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 9(3): 265-268, jul.-set. 2017. ilus.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-880450

RESUMO

Líquen escleroso é dermatose crônica com predileção pela região genital. Acomete, principalmente, a raça branca, sendo mais frequente em mulheres. O tratamento-padrão é feito com corticosteroides tópicos de alta potência. Tratamentos com propionato de testosterona, imunomoduladores tópicos, terapia fotodinâmica, crioterapia, antibioticoterapia e laserterapia são citados na literatura. Neste artigo são relatados cinco casos de pacientes com liquen escleroso vulvar, sem sucesso com o clobetasol tópico, submetidas ao tratamento com Laser Erbium YAG 2940 fracionado. Os resultados foram bastante satisfatórios, sugerindo a laserterapia como opção no tratamento do líquen escleroso, incluídos casos de insucesso com o uso corticoides tópicos.


Lichen sclerosus is a chronic dermatosis, usually anogenital and mainly affecting pos-menopausal women. The use of topical corticosteroids is the mainstay of medical treatment. Other treatments are topical testosterone, calcineurin inhibitors, photodynamic therapy, cryotherapy, antibiotic therapy and laser therapy. In this article, five patients with vulvar lichen sclerosus which had no response to treatment with topical clobetasol, had good results when treated with fractional Erbium:YAG laser 2940.

4.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 22(3): 253-258, 2012. graf
Artigo em Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-55042

RESUMO

INTRODUCTION: domestic violence and, particularly, sex can result in higher incidence of comorbidities in the climacteric. OBJECTIVE: to assess the effects of menopause on sexual and domestic violence. METHODS: sectional study in 124 postmenopausal women between 40 and 65, who suffered domestic violence and / or sexual, and a control group (124) composed (climacteric women who did not suffer violence) (N=120). Those who exposed to violence were divided into three groups 1 violence experienced in childhood and adolescence 2- adult phase 3- both phases. Subsequently a questionnaire on domestic and sexual violence was applied.Correlation was established for the intensity of climacteric symptoms measured with Menopausal Kupperman Index (MKI), type of violence experienced, stage of life exposesd to violence comorbidities during menopause, and women's perceptions about the quality of assistance received from the various professionals after the traumatic events. In the control group MKI and number of comorbidities were evaluated. RESULTS: those who have experienced violence in childhood/adolescence have average of 5.1 comorbidities; adulthood 4.6, and 4.4 in both phases, with a median of 5.0 in all phases, without violence (control) 2.8. The victims of sexual violence have more comorbidities compared those who underwent other types of violence. There were significant associations between having suffered any kind of violence in both phases and MKI serious and have suffered sexual violence at any stage of life, and MKI at least moderate. CONCLUSION: women who have experienced domestic and sexual violence have more comorbidities and MKI high compared to the control group.(AU)


INTRODUÇÃO: a violência doméstica e, particularmente, a sexual pode implicar em maior ocorrência de comorbidades no climatério. OBJETIVO: avaliar as repercussões no climatério da violência domestica e sexual. MÉTODO: estudo transversal em 124 mulheres menopausadas, entre 40 e 65 anos, que sofreram violência doméstica e/ou sexual, e um grupo controle (mulheres na menopausa que não sofreram violência n=120). As expostas à violência foram divididas em três grupos: 1-violência sofrida na infância e/ou adolescência, 2-fase adulta, 3-ambas as fases, e aplicou-se questionário sobre violência doméstica e sexual. Correlacionou-se a intensidade dos sintomas climatéricos medido pelo Índice Menopausal de Kupperman (IK), tipo de violência sofrida, fase da vida exposta à violência, comorbidades apresentadas no climatério e percepções da mulher sobre a forma com que os diversos profissionais acolheram ou não nos eventos traumáticos. No grupo controle avaliamos IK e numero de comorbidades. RESULTADOS: aquelas que sofreram violência na infância/adolescência apresentam media de 5,1 comorbidades; na fase adulta 4,6; e em ambas as fases 4,4, com mediana de 5,0 em todas as fases; sem violência (controle) 2,8. As que sofreram violência sexual apresentam mais comorbidades em relação aquelas que sofreram outros tipos de violência. Houve associações significativas entre ter sofrido qualquer tipo de violência em ambas às fases e IK grave e ter sofrido violência sexual em qualquer fase da vida, e IK no mínimo moderado. CONCLUSÃO: mulheres que sofreram violência doméstica e sexual apresentam mais comorbidades e IK elevado em relação ao grupo controle.(AU)


Assuntos
Menopausa , Mulheres Maltratadas/psicologia , Delitos Sexuais , Estudos Transversais
5.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 22(2): 253-258, 2012. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-647561

RESUMO

INTRODUÇÃO: a violência doméstica e, particularmente, a sexual pode implicar em maior ocorrência de comorbidades no climatério. OBJETIVO: avaliar as repercussões no climatério da violência domestica e sexual. MÉTODO: estudo transversal em 124 mulheres menopausadas, entre 40 e 65 anos, que sofreram violência doméstica e/ou sexual, e um grupo controle (mulheres na menopausa que não sofreram violência n=120). As expostas à violência foram divididas em três grupos: 1-violência sofrida na infância e/ou adolescência, 2-fase adulta, 3-ambas as fases, e aplicou-se questionário sobre violência doméstica e sexual. Correlacionou-se a intensidade dos sintomas climatéricos medido pelo Índice Menopausal de Kupperman (IK), tipo de violência sofrida, fase da vida exposta à violência, comorbidades apresentadas no climatério e percepções da mulher sobre a forma com que os diversos profissionais acolheram ou não nos eventos traumáticos. No grupo controle avaliamos IK e numero de comorbidades. RESULTADOS: aquelas que sofreram violência na infância/adolescência apresentam media de 5,1 comorbidades; na fase adulta 4,6; e em ambas as fases 4,4, com mediana de 5,0 em todas as fases; sem violência (controle) 2,8. As que sofreram violência sexual apresentam mais comorbidades em relação aquelas que sofreram outros tipos de violência. Houve associações significativas entre ter sofrido qualquer tipo de violência em ambas às fases e IK grave e ter sofrido violência sexual em qualquer fase da vida, e IK no mínimo moderado. CONCLUSÃO: mulheres que sofreram violência doméstica e sexual apresentam mais comorbidades e IK elevado em relação ao grupo controle.


Assuntos
Humanos , Feminino , Mulheres Maltratadas , Climatério , Violência Doméstica , Menopausa , Saúde da Mulher , Serviços de Saúde da Mulher , Vítimas de Crime
6.
RBM rev. bras. med ; 65(8): 254-257, ago. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-493927

RESUMO

O uso de anticoagulantes para tratamento de doenças sistêmicas pode provocar hemorragia uterina em mulheres na fase reprodutiva. No presente artigo os autores acompanharam cinco mulheres com síndromes trombogênicas (síndrome antifosfolipídica, tromboembolismo, síndrome de Budd-Chiari, arterite de Takayasu e tromboangeíte obliterante com AVC) que apresentavam hemorragia uterina pelo uso de anticoagulantes. Devido à restrição ao uso de estrogênios e progestogênios, os autores optaram por usar os análogos agonistas do hormônio liberador das gonadotrofinas, em administrações mensais, intramusculares de 3,75 mg. Em todas as pacientes a administração do análogo não só diminuiu significativamente o sangramento uterino, como reduziu a anemia e melhorou a qualidade de vida das pacientes.

7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(3): 213-219, abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359975

RESUMO

Objetivo: avaliar a eficácia do dilatador higroscópico para auxiliar o exame colposcópico do canal endocervical, em pacientes com lesão de alto grau e colposcopia insatisfatória. Métodos: estudo prospectivo no qual foram incluídas 62 pacientes com exames colposcópicos insatisfatórios e citologia sugestiva de lesão de alto grau. Todas foram submetidas à dilatação do canal por meio de dilatador higroscópico. Após a dilatação os novos achados colposcópicos foram registrados e procedeu-se à conização por cirurgia de alta freqüência (CAF). Comparamos a incidência de comprometimento neoplásico das margens cirúrgicas operatórias entre as pacientes que modificaram o exame para satisfatório e aquelas que persistiram insatisfatórios. Para comparação entre a incidência de margens comprometidas e a incidência de doença residual, foram utilizados dois grupos controle retrospectivos: grupo GinSat (n=35): pacientes com colposcopias insatisfatórias; grupo GSat (n=38): pacientes com colposcopias satisfatórias e atipia de localização endocervical. Resultados: em 80,6 por cento dos casos a visão colposcópica após a dilatação foi satisfatória. Destes, 80,4 por cento apresentaram margens livres de doença. A incidência de margens livres nas pacientes com colposcopias insatisfatórias persistentes após a dilatação foi de 36,3 por cento. O comprometimento das margens cirúrgicas ocorreu em 28,0 por cento no grupo submetido à dilatação, em 28,5 por cento dos casos no grupo GinSat e em 31,5 por cento no grupo Gsat. No acompanhamento verificou-se a incidência de 7,5 por cento de doença residual nas pacientes submetidas à dilatação. No grupo GinSat a incidência de doença residual foi de 28,6 por cento e no grupo GSat foi de 28,9 por cento. Conclusão: o uso do dilatador higroscópico facilitou a visualização de lesões de difícil acesso ao exame colposcópico, permitindo diminuir a porcentagem de doença residual em pacientes com colposcopias insatisfatórias submetidas à conização por cirurgia de alta freqüência.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias do Colo do Útero , Colo do Útero , Colposcopia , Conização , Neoplasias do Colo do Útero , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Dilatação/métodos
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(1): 33-37, jan.-fev. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-303215

RESUMO

Objetivos: avaliar a concordância entre os diagnósticos urodinâmico e ultra-sonográfico de incontinência urinária, bem como correlacionar as variáveis de ambos os exames. Metodologia: foram selecionados 381 pacientes com perda de urina, entre as atendidas no Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de Säo Paulo. Todas foram submetidas a estudo urodinâmico, seguindo a padronizaçäo da Sociedade Internacional de Continência, e ultra-sonografia do colo vesical, com transdutor endovaginal de 6 MHz. No estudo urodinâmico, medimos a pressäo máxima de fechamento uretral (PMFU) e obtivemos o diagnóstico etiológico da perda de urina. As mulheres foram agrupadas segundo diagnóstico urodinâmico em incontinência urinária de esforço, instabilidade do detrusor e incontinência urinária mista. Na ultra-sonografia, foram avaliados a posiçäo do colo vesical em relaçäo à borda inferior da sínfise púbica e sua mobilidade e os diâmetros da uretra e do colo vesical. Resultados: 1) o colo vesical, quando em repouso, esteve mais freqüentemente acima da borda inferior da sínfise púbica e, durante o esforço, abaixo ou na sua altura nos três grupos; 2) a mobilidade do colovesical foi semelhante nos grupos; 3) näo houve correlaçäo significante entre PMFU e diâmetro da uretra e do colo vesical, tanto em repouso quanto ao esforço. Conclusäo: a ultra-sonografia do colo vesical é sempre cpmplementar à avaliaçäo clínica e ao estudo urodinâmico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Incontinência Urinária , Urodinâmica , Uretra
9.
In. Galväo, Loren; Diaz, Juan. Saúde Sexual e reprodutiva no Brasil: dilemas e desafios. Säo Paulo, Hucitec, 1999. p.366-84, tab, graf. (Saúde em Debate, 125).
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-265122
10.
J. bras. ginecol ; 105(3): 97-102, mar. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159273

RESUMO

Analisaram-se 830 casos de histerectomia abdominal, realizados no período entre 1992 a 1993 na Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina. Dividiram-se as pacientes, consoante a indicaçåo da histerectomia, em dois grupos: no primeiro agruparam-se as operaçöes realizadas com o diagnóstico de leiomioma uterino e adenomiose; no segundo, as enfermas operadas por carcinoma de endométrio. Observou-se que o avanço proporcionando pelas técnicas deanestesia, monitorizaçåo da paciente durante a operaçåo, antibioticoterapia e hemoterapia diminuíram sensívelmente a morbidade e mortalidade operatória. Durante o ato cirúrgico, destacaram-se as complicaçöes decorrentes de alteraçöes cardiopulmonares, mormente no grupo com doença maligna. Entre as complicaçöes pós-operatórias verificaram-se mais amiúde a fistula vesicovaginal e a deiscência completa da cicatriz cirúrgica. A mortalidade da cirurgia em nossa série (um caso, ou seja, 0,12 por cento) por embolia pulmonar pós-operatória apresentou como fatores predisponentes a idade daa paciente e a indicaçåo cirúrgica por doença maligna. Assim, a histerectomia é considerada de médio risco operatório


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Histerectomia , Morbidade , Mortalidade , Complicações Pós-Operatórias , Endometriose , Leiomioma , Neoplasias Uterinas
11.
Reproduçäo ; 9(4): 225-8, out.-dez. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-163260

RESUMO

Os autores estudaram os níveis de gonadrotrofinas hipofisárias de 337 mulheres na pós-menopausa no período de 1989 a 1990. Avaliaram os níveis gonadotrofinas hipofisárias, assim como sua relaçao, consoant o tempode pós-menopausa, pelos métodos de radiomunoensaio e imonofluorométrico. Observaram que existe aumento dos níveis de FSH e LH, havendo diferenças significantes dos valores de LH consoante o tempo de pós-menopausa. O LH torna-se progressivamente menor com o evoluir da menopausa, porém suas medidas permacem elevadas. Com relaçao ao FSH, nao se detectou variaçao similar, mantendo-se em níveis elevados e praticamente constantes, sem variaçoes significantes após a menopausa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gonadotropinas Hipofisárias/sangue , Menopausa/fisiologia , Fluorimunoensaio , Hormônio Foliculoestimulante/sangue , Hormônio Luteinizante/sangue , Pós-Menopausa/fisiologia , Radioimunoensaio , Fatores de Tempo
12.
J. bras. ginecol ; 104(9): 331-3, set. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159263

RESUMO

relatam-se quatro mulheres com rim em topografia, cujo diagnóstico foi realizado pelo exame ultra-sonográfico. A imagem renal obtida com a ultra-sonografia é típica, com limites nítidos e formato elíptico; a córtex renal apresenta aspectohipoecóico, enquanto a pelve, na regiäo central do orgäo, é ecogênica. O diagnóstico realizado näo ofereceu dificuldades, mas apenas atenäo do examinadr às características da estrutura encontrada. A elucidaçäo diagnóstica e a confirmaçäo da hipótese é imediata: com o mesmo transdutor utilizado no exame pélvico averiguam-se as lojas renais. Embora seja afecçäo infrequente, é relevante na rotina do atendimento ultra-sonográfico identificar essas mulheres, impedindo, porventura, cirurgiadesnecessária e potencialmente danosa


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Rim , Rim/anormalidades
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