RESUMO
Background: There are limited data about the influence of stent composition on immune responses after percutaneous coronary intervention (PCI). Objective: The aim was to compare the effects of PCI with conventional cobalt-chromium bare metal stent (BMS) and drug-eluting stent (DES) implantation on the modulation of humoral and cellular immune responses. Methods: A randomised, single-centre, open pilot study involving patients with stable coronary artery disease eligible for PCI was performed. Blood samples were collected from the peripheral artery (PA) and the coronary sinus (CS) at baseline and 40 weeks following PCI. IgM and IgG autoantibodies (Abs), anti-oxLDL and anti-ApoB-D, as well as cytokine levels were evaluated by enzyme-linked immunosorbent assay. Results: A total of 30 patients of 60 years mean age were included, 68% of whom were men. At the nine-month follow-up, a modulation in the levels of cytokines and autoantibodies was observed in both stent type groups. However, no difference was observed in the modulation of these markers between stents. Conclusion: The stent type promotes modulations in cellular and humoral immune responses in the long-term, with differences in the magnitude of effects in specific immune responses.
Assuntos
Angioplastia Coronária com Balão , Stents Farmacológicos , Intervenção Coronária Percutânea , Feminino , Humanos , Masculino , Autoanticorpos , Imunidade , Metais , Projetos Piloto , Fatores de Risco , Stents , Resultado do Tratamento , Pessoa de Meia-IdadeRESUMO
Introdução: O ultrassom intracoronário (USIC) é um método capaz de fornecer medida sensível e reprodutível das dimensões da artéria coronária, da placa aterosclerótica e do lúmen arterial. Avanços em sua tecnologia permitem agora a caracterização da composição e da morfologia das placasateroscleróticas. Embora estudos prévios tenham reportado dados utilizando USIC com análise de radiofrequência, o uso de uma nova modalidade (iMap®, Boston Scientific, Santa Clara, Estados Unidos) de caracterização da placa ateroscleróticaé muito pouco conhecida. Nosso objetivo será analisar as características morfológicas, teciduais e fenotípicas das placas ateroscleróticas consideradas angiograficamente culpadas enão-culpadas em pacientes submetidos a angiografia coronáriadecorrente de infarto agudo do miocárdio (IAM). Métodos: Estudo prospectivo, transversal, em único centro (Hospital São Paulo Escola Paulista de Medicina UniversidadeFederal de São Paulo/UNIFESP, São Paulo, SP, Brasil). Serão selecionados50 pacientes para análise ultrassonográfica, de acordo com os seguintes critérios de inclusão: idade < 75 anos, IAM sem supradesnivelamento do segmento ST ou IAM com supradesnivelamento do segmento ST recente, com ou sem uso de fibrinolítico prévio. Conclusões: O presente estudoobjetivará a caracterização morfológica, tecidual e fenotípica da placa aterosclerótica utilizando uma nova modalidade de imagem ainda pouco estudada em pacientes com IAM.
Assuntos
Humanos , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Síndrome Coronariana Aguda/complicações , Síndrome Coronariana Aguda/diagnóstico , Ultrassonografia/métodos , Ultrassonografia , Estudos Prospectivos , Estudos TransversaisAssuntos
Reestenose Coronária/prevenção & controle , Vasos Coronários/patologia , Terapia de Imunossupressão , Transplante de Rim/imunologia , Stents , Túnica Íntima/patologia , Azatioprina/uso terapêutico , Angiografia Coronária , Reestenose Coronária/diagnóstico por imagem , Vasos Coronários/efeitos dos fármacos , Ciclosporina/uso terapêutico , Quimioterapia Combinada , Endossonografia , Feminino , Seguimentos , Humanos , Hiperplasia/diagnóstico por imagem , Hiperplasia/prevenção & controle , Imunossupressores/uso terapêutico , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prednisona/uso terapêutico , Túnica Íntima/efeitos dos fármacosRESUMO
A angina instável encontra-se no centro de um espectro que tem como extremidades a angina do peito estável e o infarto agudo do miocárdio. Pela sua grande variedade de apresentação clínica, é indispensável classificá-la e estratificar seu risco. A angina de baixo risco representa sua apresentação mais benigna, caracterizando-se por quadro clínico frusto e ausência de alterações eletrocardiográficas e/ou enzimáticas. Sua caracterização é de fundamental importância à terapêutica adequada e ao prognóstico favorável.