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1.
REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 14(4): 203-207, out.-dez. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-314751

RESUMO

A fibrilação atrial é uma complicação muito comum após cirurgia de revascularização do miocárdio, causando aumento de morbidade e conseqüente elevação de custos. A tentativa de controlar sua incidência através de drogas é antiga, mas somente nos últimos anos obteve-se algum consenso. Amiodarona, sulfato de magnésio, triodotironina e sotalol são exemplos de medicações eficazes, mas perdem para os betabloqueadores como primeira escolha. A estimulação atrial artificial vem ganhando espaço a partir de novas evidências, mostrando redução dos eventos de até 50por cento ou mais. Quanto à escolha do tipo de estimulação. não existe consenso, sendo que os melhores resultados foram obtidos com estimulação atrial direita e bi-atrial. Parece, portanto, que a otimização da profilaxia da fibrilação atrial pós-cirurgia de revascularização do miocárdio pode ser obtida pela associação da prevenção farmacológica com betabloqueador e estimulação artificial atrial


Assuntos
Humanos , Estimulação Cardíaca Artificial , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos , Revascularização Miocárdica
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 16(1): 53-57, jan.-mar. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289381

RESUMO

Devido aos baixos índices de permeabilidade dos enxertos de veia safena, a utilizaçäo de artérias como enxerto para revascularizar o miocárdio vem sendo muito testada e tem ganho espaço. A revascularizaçäo da descendente anterior com a artéria torácica interna esquerda é padräo-ouro neste procedimento e é realizada rotineiramente na maioria dos Serviços do mundo há pelo menos 15 anos. Além disso, existem evidências de que o acréscimo de outro enxerto arterial ao tratamento pode diminuir a morbi-mortalidade tanto intra-hospitalar quanto a longo prazo (10 anos). Na escolha do 2º enxerto, a artéria radial tem se destacado com bons índices de permeabilidade a médio prazo (84-92 por cento comparada com safena: 70-80 por cento em 5 anos). O vasoespasmo, fenômeno inerente aos condutos arteriais, ocorre em 5 a 10 por cento dos enxertos de radial. A nitroglicerina e os nitratos säo as drogas mais eficazes no seu controle e os bloqueadores do cálcio näo têm benefício clínico comprovado. Na avaliaçäo da circulaçäo do arco palmar para prevençäo de isquemia do membro operado, o Teste de Allen tem sido satisfatório. Parece razoável, portanto, sugerir a associaçäo de outro enxerto arterial à artéria torácica esquerda na tentativa de melhorar os resultados da CRM e que este enxerto seja a artéria radial


Assuntos
Humanos , Artéria Torácica Interna/transplante , Artéria Radial/transplante , Revascularização Miocárdica/métodos , Veia Safena/transplante
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