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2.
Rev Neurol ; 35(9): 812-7, 2002.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-12436377

RESUMO

OBJECTIVE: To know the etiological factors of cerebral palsy (CP) incident during pregnancy and neonatal/perinatal periods. To know evolution of a child with a CP diagnosis. PATIENTS, MATERIAL AND METHODS: Bibliographical review of paediatric and rehabilitation texts and databases in Internet. Elaboration of a data collecting questionnaire for reviewing clinical records of patients treated in Paediatric Rehabilitation between 1996 and 2000. RESULTS: 250 patients records reviewed. Most frequent illnesses during pregnancy: first twelve weeks haemorrhages: 17.9% and diabetes 8.4%. Child birth: preterm births 32%, cephalic presentation 78.8%, caesarean operations 32%. Mean birth weight 2,714 g, low birth weight babies 27.2%. Needed hospitalary treatment 48%. Mean time in incubator: 46 days among preterm and 26.6 among full term. Mean time in intensive care units: 44.4 days among preterm and 22.7 among full term. Associated diagnoses: CRP 8%, birth asphyxia 24%, neonatal jaundice 27.2%, neonatal respiratory distress 24%, neonatal sepsis 10%, congenital cardiological illnesses 2.4%, dismorphia 2.4%, epilepsy in 40%. Diagnostic imaging: atrophy 38.8%, hydrocephalus 29.4%, ischemia 14.9%, haemorrhage 11.6%. No findings in 23.8%. Children were sent to Paediatric Rehabilitation at mean age of 8 months. Most frequent disorders: spastic quadriplegia (36.1%) spastic diplegia (26.5%) and hemiplegia (17%). Mental retardation 55%. School attendance 81.2%. CP postnatal in 5.2%. CONCLUSIONS: Incidence of CP (2.5/1,000 alive new born) hardly avoidable for persistent rates of prematurity and complications in child births. Good quality of life and survival until adult ages.


Assuntos
Paralisia Cerebral/etiologia , Doenças Fetais/etiologia , Doenças do Prematuro/etiologia , Complicações na Gravidez , Adulto , Peso ao Nascer , Paralisia Cerebral/diagnóstico , Paralisia Cerebral/epidemiologia , Paralisia Cerebral/reabilitação , Criança , Bases de Dados Bibliográficas , Feminino , Doenças Fetais/diagnóstico , Doenças Fetais/epidemiologia , Doenças Fetais/reabilitação , Idade Gestacional , Humanos , Incidência , Lactente , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Doenças do Prematuro/diagnóstico , Doenças do Prematuro/epidemiologia , Doenças do Prematuro/reabilitação , Gravidez , Resultado da Gravidez , Fatores de Risco , Inquéritos e Questionários
3.
Rev. neurol. (Ed. impr.) ; 35(9): 812-817, 1 nov., 2002.
Artigo em Es | IBECS | ID: ibc-22300

RESUMO

Objetivos. Conocer los factores etiológicos de la parálisis cerebral infantil (PCI) que influyan en la gestación y períodos neonatal, perinatal y posnatal. Conocer su evolución. Pacientes, material y métodos. Búsqueda bibliográfica en textos de Internet. Elaboración de protocolo de recogida de datos de historias de pacientes con PCI vistos en consultas externas de Rehabilitación Neurológica infantil entre los años 1996 y 2000. Resultados. 250 pacientes con PCI. Patologías más frecuentes en la gestación: hemorragias de primer trimestre (17,9 por ciento) y diabetes gestacional (8,4 por ciento). Partos: pretérmino (32 por ciento), presentación cefálica (78,8 por ciento), cesáreas (32 por ciento). Peso medio al nacimiento: 2.714 g. Bajo peso para edad gestacional: 27,2 por ciento. Requirieron ingreso hospitalario el 48 por ciento. Media de días de estancia en incubadora: prematuros (46), a término (26,6). Media de días de estancia en UCI: prematuros (44,4), a término (22,7). Diagnósticos asociados: RCP (8 por ciento), asfixia perinatal (24 por ciento), ictericia neonatal (27,2 por ciento), membrana hialina (24 por ciento), sepsis neonatal (10 por ciento), cardiopatías congénitas (2,4 por ciento), dismorfias (2,4 por ciento), epilepsia (40 por ciento). Pruebas de neuroimagen: con atrofia (38,8 por ciento), hidrocefalia (29,4 por ciento), isquemia (14,9 por ciento), hemorragia (11,6 por ciento). Sin hallazgos en 23,8 por ciento. Edad media de envío a Rehabilitación: 8 meses. Déficit más frecuente: tetraparesia espástica (36,1 por ciento), seguido de diplejía espástica (26,5 por ciento) y hemiparesia (17 por ciento). Retraso mental: 55 por ciento. Escolarizados el 81,2 por ciento. PCI posnatal en 5,2 por ciento. Conclusiones. Incidencia de PCI (2,5/1.000 nacidos vivos), difícilmente evitable por mantenimiento esperable de índices similares de prematuridad y partos distócicos. Buena calidad de vida y supervivencia hasta edad adulta (AU)


Assuntos
Gravidez , Criança , Adulto , Recém-Nascido , Lactente , Feminino , Humanos , Complicações na Gravidez , Fatores de Risco , Bases de Dados Bibliográficas , Incidência , Resultado da Gravidez , Inquéritos e Questionários , Peso ao Nascer , Paralisia Cerebral , Recém-Nascido de Baixo Peso , Doenças do Prematuro , Recém-Nascido Prematuro , Doenças Fetais , Idade Gestacional
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