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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 73(2): 513-516, Mar.-Apr. 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1248925

RESUMO

A doxorrubicina (dox) é um medicamento antineoplásico que induz cardiotoxicidade por estresse oxidativo. Os flavonoides são antioxidantes extraídos de plantas como Camellia sinensis e Arrabidaea chica (Fridericia chica). Esta pesquisa objetivou avaliar efeitos protetores do extrato de A. chica (AC), comparado ao de C. sinensis (CS), frente ao estresse oxidativo induzido pela dox, no coração. Cardiomiócitos e células neoplásicas MDA-MB 231 foram incubados com AC e CS. Depois, adicionou-se dox e avaliaram-se taxas de viabilidade e morte celular. A citometria de fluxo para o ensaio de iodeto de propídeo (IP) em cardiomiócitos mostrou as seguintes taxas de morte celular: controle 53%; dox 78% (maior que controle, P=0,015); AC_12,5µg/mL + dox 65% (menor que dox, P=0,031); AC_25µg/mL + dox 62% (menor que dox, P=0,028); AC_50µg/mL + dox 63% (menor que dox, P=0,030); CS_12,5µg/mL + dox 71% (menor que dox, P=0,040); CS_25µg/ml + dox 69% (menor que dox, P=0,037); CS_50µg/mL + dox 74% (menor que dox, P=0,044). Resultados das células MDA-MB 231 mostraram que nenhum extrato interferiu na atividade antitumoral da dox. Os dados de IP foram corroborados pelos de MTT. Este estudo reporta promissora utilização de A. chica na prevenção da cardiotoxicidade induzida pela dox.(AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Doxorrubicina , Bignoniaceae/química , Cardiotoxicidade/terapia , Cardiotoxicidade/veterinária , Plantas Medicinais , Flavonoides/uso terapêutico
2.
J Vet Cardiol ; 34: 93-104, 2021 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33631657

RESUMO

INTRODUCTION/OBJECTIVES: Parvoviral enteritis (PVE) can cause either primary or secondary myocardial injury; the latter is associated with systemic inflammatory response syndrome and sepsis. Strain (St) and strain rate (SR) are relatively new speckle tracking echocardiographic (STE) variables used to assess myocardial function and are less influenced by preload and volume status than are conventional variables. The aim of this study was to evaluate systolic function in dogs with PVE using two-dimensional STE. ANIMALS: Forty-five client-owned dogs were included. MATERIALS AND METHODS: Dogs were classified into four groups: healthy (n = 9), PVE-mild (n = 15), PVE-severe (n = 13) and PVE-died (n = 8). Left ventricular global and segmental myocardial St and SR were assessed in radial, circumferential and longitudinal axes in the right parasternal transverse and apical 4-chamber views. In the circumferential and longitudinal axes, the value of each segment was determined separately at the endocardial and epicardial levels. RESULTS: Compared to healthy animals, all dogs with PVE showed significantly impaired St and SR values, mainly for PVE-severe and PVE-died groups. Moreover, the lowest SR value was observed in the circumferential axis at the mid-septal epicardial segment in the PVE-died group. For this variable, a cut-off value of 0.95 s-1 demonstrated 100% sensitivity and specificity for distinguishing between PVE-severe and PVE-died groups. CONCLUSIONS: In the present study, all dogs with PVE developed systolic dysfunction, which was more severe in non-survivors. Assessment of St and SR in dogs with PVE might be clinically useful for evaluating haemodynamic status and developing suitable therapeutic strategies to improve prognosis.


Assuntos
Doenças do Cão , Enterite , Disfunção Ventricular Esquerda , Animais , Doenças do Cão/diagnóstico por imagem , Cães , Ecocardiografia/veterinária , Enterite/diagnóstico por imagem , Enterite/veterinária , Ventrículos do Coração/diagnóstico por imagem , Reprodutibilidade dos Testes , Sensibilidade e Especificidade , Sístole , Disfunção Ventricular Esquerda/veterinária
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