Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
CuidArte, Enferm ; 17(2): 248-254, jul.-dez. 2023. tab, graf
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1553319

RESUMO

Introdução: A atividade física é uma ferramenta importante para a manutenção e promoção da saúde física e mental, porém, diante da pandemia instalada mundialmente pelo coronavírus e consequentemente o distanciamento social para o controle de sua disseminação, foram necessárias adaptações na prática de exercícios físicos, como sua maior realização em ambientes abertos. Objetivo: Investigar se houve incremento na prática de exercícios físicos ao ar livre após o início da pandemia entre acadêmicos de Medicina de uma faculdade do noroeste paulista. Método: Trata-se de estudo transversal descritivo, com abordagem quantitativa dos dados, realizado através de um questionário on-line. Resultados: No total, 189 estudantes participaram da pesquisa. Os resultados indicaram que 74,60% dos participantes afirmaram que se exercitaram ao ar livre neste período, sendo que 29,63% não tinham esse hábito anteriormente, além disso, a frequência dessas atividades aumentou, já que durante a pandemia, 41% dos estudantes relataram se exercitar quatro ou mais vezes por semana ao ar livre, enquanto anteriormente essa proporção era de 22,75%, sendo a principal motivação, a preocupação com a saúde mental (60,67%). Conclusão: Foram identificadas mudanças na prática de exercício físico pelos estudantes de medicina, através da realização desta ao ar livre e com aumento de sua periodicidade


Introduction: Physical activity is an important tool for maintaining and promoting physical and mental health, however, in view of the pandemic installed worldwide by the coronavirus and consequently social distancing to control its spread, adaptations were necessary in the practice of physical exercises, as his greatest achievement in open environments. Objective: To investigate whether there was an increase in outdoor physical exercise after the start of the pandemic among medical students at a college in the northwest of São Paulo. Method: This is a descriptive cross-sectional study, with a quantitative approach to the data, carried out through an online questionnaire. Results: In total, 189 students participated in the survey. The results indicated that 74.60% of the participants stated that they exercised outdoors during this period, with 29.63% not having this habit before, in addition, the frequency of these activities increased, since during the pandemic, 41% of students reported exercising four or more times a week outdoors, while previously this proportion was 22.75%, the main motivation being concern for mental health (60.67%). Conclusion: Changes were identified in the practice of physical exercise by medical students, by performing it outdoors and with increased frequency


Introducción: La actividad física es una herramienta importante para el mantenimiento y promoción de la salud física y mental, sin embargo, ante la pandemia instalada a nivel mundial por el coronavirus y consecuentemente el distanciamiento social para controlar su propagación, fueron necesarias adaptaciones en la práctica de ejercicios físicos, como su mayor logro en ambientes abiertos. Objetivo: Investigar si hubo un aumento del ejercicio físico al aire libre después del inicio de la pandemia entre los estudiantes de medicina de una facultad del noroeste de São Paulo. Método: Se trata de un estudio descriptivo transversal, con abordaje cuantitativo de los datos, realizado a través de un cuestionario online. Resultados: En total, 189 estudiantes participaron en la encuesta. Los resultados indicaron que el 74,60% de los participantes manifestaron realizar ejercicio al aire libre durante este período, siendo que el 29,63% no tenían este hábito antes, además, aumentó la frecuencia de estas actividades, ya que durante la pandemia, el 41% de los estudiantes reportaron realizar ejercicio de cuatro o más veces a la semana al aire libre, mientras que antes esta proporción era del 22,75%, siendo la principal motivación la preocupación por la salud mental (60,67%). Conclusión: Se identificaron cambios en la práctica de ejercicio físico de los estudiantes de medicina, al realizarlo al aire libre y con mayor frecuencia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , História do Século XIX , Adulto Jovem , Estudantes de Medicina , Exercício Físico , COVID-19/epidemiologia
2.
Rev. bras. educ. méd ; 41(2): 278-282, abr.-jun. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-898119

RESUMO

RESUMO Introdução É crescente a necessidade de uso de cuidados paliativos (e de suporte em cuidados) nas áreas de saúde, em especial na Medicina. Isto acontece devido ao envelhecimento populacional e ao aumento da prevalência das doenças crônicas não transmissíveis, especialmente câncer metastático e demência avançada. Assim, é muito importante iniciar o processo de ensino-aprendizagem em cuidados paliativos já no curso de graduação em Medicina. Objetivo Avaliar os conhecimentos em cuidados paliativos (CCP)em alunos do curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Brasília, DF), bem como averiguar se há ganho de CCP entre os alunos da primeira, quarta e sexta séries. Método Realizou-se um estudo transversal com aplicação de questionário anônimo, com perguntas sobre idade, gênero e mais 19 perguntas sobre CCP. Tais questionários foram aplicados separadamente aos alunos da primeira, quarta e sexta séries do curso de Medicina. Foi usado o teste de Kolmogorov-Smirnov (análise de normalidade). Já o teste de Kruskal-Wallis comparou os três grupos (primeira, quarta e sexta séries), e, caso houvesse diferença com significância estatística, a análise post hoc seria realizada com o teste de Mann-Whitney com correção de Bonferroni (valor de p significativo se <0,016).Resultados: Participaram do estudo 193 estudantes (taxa de inclusão:76,8%;IC95%:71,0%-81,8%), com idades de 23,6±4,3 anos, sendo 100 mulheres (51,8%). Os CCP baseados no número de respostas consideradas corretas por aluno na primeira, quarta e sexta séries foram, em mediana (interquartil), 4,00(2,00-5,00), 10,00(9,00-12,75) e 12,00(10,25-14,00), respectivamente (p< 0,001). Quando comparadas diretamente a primeira com a quarta série, e a primeira com a sexta série, a diferença estatística persiste (p<0,001 e p<0,001, respectivamente); já a comparação entre quarta e sexta séries não demonstra diferença estatística significativa (p:0,041). Conclusão O CCP entre os alunos não é bom, e o ganho de CCP entre a quarta e a sexta série não apresentou significância estatística. Isto denota a necessidade de melhorar o processo de ensino-aprendizagem em cuidados paliativos, principalmente nos cenários do internato.


ABSTRACT Background There is a growing need to use palliative care (and support care) in health areas, particularly in Medicine. This is due to an aging population and the increased prevalence of chronic non-communicable diseases, especially metastatic cancer and advanced dementia. Thus, it is very important to start the teaching-learning process in palliative care during undergraduate medical training. Purpose To evaluate: (1) knowledge in palliative care (KPC) among medical students at the Escola Superior de Ciências da Saúde medical school (Brasília, DF), and (2) the gain in KPC among first, fourth and sixth-year students. Method A cross-sectional study involved the application of an anonymous questionnaire with questions about age, gender, and 19 questions about KPC. These questionnaires were applied separately to the students. The Kolmogorov-Smirnov test was applied. Thereafter, the Kruskal-Wallis test compared the 3 groups (first, fourth and sixth year students), and when any statistically significant difference was verified, post hoc analysis was performed using the Mann-Whitney test with Bonferroni correction (p < 0.016).Results: The study included 193 students (inclusion rate: 76.8%; 95%CI: 71.0%-81.8%), 23.6±4.3 years-old, 100 women (51.8%). The median KPC(interquartile) scores based on the number of correct responses per student of the first, fourth and sixth year of the course were: 4.00(2.00-5.00), 10.00(9.00-12.75), 12.00(10.25-14.00), respectively (p <0.001). When directly comparing the first and fourth year students, and the first and sixth year students, the statistical difference persists (p <0.001 and p <0.001, respectively); but the analysis between fourth and sixth year students shows no statistical difference (p=0.041). Conclusion KPC among our students is limited, and KPC gain between the fourth and sixth years of study was not statistically significant. This shows the need to improve the process of teaching and learning in palliative care, especially in internship scenarios.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA