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1.
Viruses ; 15(12)2023 11 30.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38140604

RESUMO

Oropharyngeal dysphagia (OD) is a swallowing disorder that involves difficulty in safely passing the food bolus from the oral cavity to the stomach. OD is a common problem in children with congenital Zika virus syndrome (CZS). In this case series, we describe the clinical and acoustic alterations of swallowing in children exposed to the Zika virus during pregnancy in a cohort from Amazonas, Brazil. From July 2019 to January 2020, 22 children were evaluated, 6 with microcephaly and 16 without microcephaly. The mean age among the participants was 35 months (±4.6 months). All children with microcephaly had alterations in oral motricity, mainly in the lips and cheeks. Other alterations were in vocal quality, hard palate, and soft palate. Half of the children with microcephaly showed changes in cervical auscultation during breast milk swallowing. In children without microcephaly, the most frequently observed alteration was in lip motricity, but alterations in auscultation during the swallowing of breast milk were not observed. Regarding swallowing food of a liquid and pasty consistency, the most frequent alterations were incomplete verbal closure, increased oral transit time, inadequacy in capturing the spoon, anterior labial leakage, and increased oral transit time. Although these events are more frequent in microcephalic children, they can also be seen in non-microcephalic children, which points to the need for an indistinct evaluation of children exposed in utero to ZIKV.


Assuntos
Microcefalia , Malformações do Sistema Nervoso , Complicações Infecciosas na Gravidez , Infecção por Zika virus , Zika virus , Gravidez , Criança , Feminino , Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Infecção por Zika virus/complicações , Infecção por Zika virus/congênito , Deglutição , Brasil/epidemiologia
2.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(5): 306-311, Oct. 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-386567

RESUMO

Este estudo objetivou realizar revisão da literatura para verificar prevalência, fatores de risco e condições clínicas associadas à hipofosfatemia em crianças gravemente doentes. Para a pesquisa foram utilizadas as bases de dados Medline, Embase, Cochrane Library, Lilacs abrangendo estudos clínicos publicados de janeiro de 1990 a janeiro de 2004. Os termos utilizados para pesquisa foram: critically ill, pediatric intensive care, trauma, sepsis, infectious diseases, malnutrition, inflammatory response, surgery, starvation, respiratory failure, diuretic, steroid, antiacid therapy, mechanical ventilation. Foram excluídos estudos referentes a distúrbios endócrinos, síndromes genéticas, raquitismo, nefropatias, anorexia nervosa, alcoolismo e prematuridade. Dos 27 artigos inicialmente identificados, 8 referiam-se à faixa etária pediátrica, sendo a maioria deles relatos de casos isolados. Nos estudos clínicos selecionados, a prevalência de hipofosfatemia foi superior a 50%. Os principais fatores associados à hipofosfatemia foram realimentação, desnutrição, sepse, trauma, uso de diuréticos e corticoesteróides. Considerando-se a elevada prevalência, as repercussões clínicas e os múltiplos fatores de risco para hipofosfatemia em crianças internadas em unidade de cuidados intensivos, a identificação precoce de pacientes suscetíveis a esse distúrbio é essencial para o tratamento oportuno e prevenção de complicações.


Assuntos
Criança , Humanos , Cuidados Críticos , Estado Terminal , Hipofosfatemia/etiologia , Ensaios Clínicos como Assunto , Hipofosfatemia/sangue , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Fatores de Risco
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