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1.
J Med Internet Res ; 25: e42960, 2023 Oct 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37074958

RESUMO

Easy access to evidence-based information on COVID-19 within an infodemic has been a challenging task. Chatbots have been introduced in times of emergency, when human resources are stretched thin and individuals need a user-centered resource. The World Health Organization Regional Office for Europe and UNICEF (United Nations Children's Fund) Europe and Central Asia came together to build a chatbot, HealthBuddy+, to assist country populations in the region to access accurate COVID-19 information in the local languages, adapted to the country context. Working in close collaboration with thematic technical experts, colleagues and counterparts at the country level allowed the project to be tailored to a diverse range of subtopics. To ensure that HealthBuddy+ was relevant and useful in countries across the region, the 2 regional offices worked closely with their counterparts in country offices, which were essential in partnering with national authorities, engaging communities, promoting the tool, and identifying the most relevant communication channels in which to embed HealthBuddy+. Over the past 2 years, the project has expanded from a web-based chatbot in 7 languages to a multistream, multifunction chatbot available in 16 regional languages, and HealthBuddy+ continues to expand and adjust to meet emerging health emergency needs.

2.
Rev. Kairós ; 9(1): 197-220, jun. 2006.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-32666

RESUMO

Este artigo constitui um recorte da pesquisa realizada em 2004 pelo Grupo de Pesquisa Epidemiológica do Cuidador, tendo em vista a implementação de um Centro de Referência do Idoso em um complexo hospitalar da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo. Objetivo: Apresentar o perfil previdenciário de idosos internados na Clínica Médica de um Hospital Geral da Cidade de São Paulo. Método: Entrevista semi-estruturada e diário de campo com 107 pacientes de ambos os sexos. Resultados: 55


de mulheres e 41


de homens; escolaridade de 3,02 anos para homens e 3,13 para mulheres. 66,6


das mulheres não recebiam benefício previdenciário, 63,6


dos homens recebiam algum tipo de aposentadoria. No total, 48,6


recebiam até 1 salário mínimo, 20,5


de 1 a 2 salários e 15


não tinham rendimento mensal. 44


dos idosos eram chefes de família, sendo que 22,5


eram homens e 21,5


eram mulheres. Conclusão: A média de escolaridade das mulheres é maior que a dos homens, mas isso não implica em rendimentos maiores. A mulher idosa é mais vulnerável à pobreza, pois tem baixo rendimento ou dependência financeira do cônjuge, da família ou da assistência social. O rendimento mensal dos idosos é muito baixo, porém, devido às dificuldades econômicas das famílias, os mesmos acabam assumindo a responsabilidade pelo sustento dos filhos e netos (AU)


Assuntos
Previdência Social , Saúde do Idoso , Hospitalização
3.
Rev. Kairós ; 9(1): 197-220, jun. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-483916

RESUMO

Este artigo constitui um recorte da pesquisa realizada em 2004 pelo Grupo de Pesquisa Epidemiológica do Cuidador, tendo em vista a implementação de um Centro de Referência do Idoso em um complexo hospitalar da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo. Objetivo: Apresentar o perfil previdenciário de idosos internados na Clínica Médica de um Hospital Geral da Cidade de São Paulo. Método: Entrevista semi-estruturada e diário de campo com 107 pacientes de ambos os sexos. Resultados: 55% de mulheres e 41% de homens; escolaridade de 3,02 anos para homens e 3,13 para mulheres. 66,6% das mulheres não recebiam benefício previdenciário, 63,6% dos homens recebiam algum tipo de aposentadoria. No total, 48,6% recebiam até 1 salário mínimo, 20,5% de 1 a 2 salários e 15% não tinham rendimento mensal. 44% dos idosos eram chefes de família, sendo que 22,5% eram homens e 21,5% eram mulheres. Conclusão: A média de escolaridade das mulheres é maior que a dos homens, mas isso não implica em rendimentos maiores. A mulher idosa é mais vulnerável à pobreza, pois tem baixo rendimento ou dependência financeira do cônjuge, da família ou da assistência social. O rendimento mensal dos idosos é muito baixo, porém, devido às dificuldades econômicas das famílias, os mesmos acabam assumindo a responsabilidade pelo sustento dos filhos e netos.


Assuntos
Saúde do Idoso , Hospitalização , Previdência Social
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