RESUMO
Foram submetidas ao teste de Kleihauer-Braun-Betke, no período pós-parto e pós-aborto, 25 (vinte e cinco) mulheres Rh-negativo com a variante D(u) negativa, visando calcular a quantidade de imunoglobulina a ser administrada. A operaçao cesariana foi a forma de parto na qual se encontrou a maior quantidade de células fetais na circulaçao materna. Apenas uma terça parte (33,3 por cento) das pacientes recebeu imunoglobulina anti-Rh após gestaçao anterior. Salienta-se, por fim, a importância do teste de Kleihauer-Braun-Betke, assim como a necessidade de uma maior consciência sobre a profilaxia da sensibilizaçao materna pelo fator Rh.
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Isoimunização Rh , Sistema do Grupo Sanguíneo Rh-Hr , Imunoglobulina rho(D)/administração & dosagem , Aborto Espontâneo , Período Pós-Parto , Estudos ProspectivosRESUMO
Foram submetidas ao teste de Kleihauer-Brown-Betke no período pós-parto e pós-aborto 27 mulheres Rh-negativo co a variante D negativa, visando calcular a quantidade de imunoglobulina a ser administrada. A operaçäo cesariana foi a forma de parto na qual encontrou-se a maior quantidade de células fetais na circulaçäo materna. Apenas uma terça parte (33,3 por cento) das pacientes recebeu imunoglobulina anti-RH após gestaçäo anterior. Salienta-se, por fim, a importância do teste de Kleihauer-Brown-Betke, assim como a necessidade de uma maior consciência sobre profilaxia da sensibilizaçäo materna pelo fator Rh.