Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-8897

RESUMO

Women, who represent approximately half of the global population according to estimates as of January 2024, may experience signs and symptoms of menopause for at least one-third of their lives, during which they have a higher risk of cardiovascular morbidity and mortality. The effects of menopausal hormone therapy (MHT) on the progression of atherosclerosis and cardiovascular disease (CVD) events vary depending on the age at which MHT is initiated and the time since menopause until its initiation. Beneficial effects on CVD outcomes and all-cause mortality have been observed when MHT was initiated before the age of 60 or within 10 years after menopause. The decision regarding the initiation, dose, regimen, and duration of MHT should be made individually after discussing the benefits and risks with each patient. For primary prevention of postmenopausal chronic conditions, the combined use of estrogen and progestogen is not recommended in asymptomatic women, nor is the use of estrogen alone in hysterectomized women. Hormone-dependent neoplasms contraindicate MHT. For the treatment of genitourinary syndrome of menopause, vaginal estrogen therapy may be used in patients with known cardiovascular risk factors or established CVD. For women with contraindications to MHT or who refuse it, non-hormonal therapies with proven efficacy (antidepressants, gabapentin, and fezolinetant) may improve vasomotor symptoms. Compounded hormonal implants, or "bioidentical" and "compounded" hormones, and "hormone modulation" are not recommended due to lack of scientific evidence of their effectiveness and safety.


Mujeres, que representan aproximadamente la mitad de la población mundial según estimaciones de enero de 2024, pueden experimentar signos y síntomas de la menopausia durante al menos un tercio de sus vidas, durante los cuales tienen un mayor riesgo de morbilidad y mortalidad cardiovascular. Los efectos de la terapia hormonal de la menopausia (THM) en la progresión de la aterosclerosis y los eventos de enfermedad cardiovascular (ECV) varían según la edad en que se inicia la THM y el tiempo transcurrido desde la menopausia hasta su inicio. Se han observado efectos beneficiosos en los resultados de ECV y la mortalidad por todas las causas cuando la THM se inició antes de los 60 años o dentro de los 10 años posteriores a la menopausia. La decisión sobre la iniciación, dosis, régimen y duración de la THM debe tomarse individualmente después de discutir los beneficios y riesgos con cada paciente. Para la prevención primaria de condiciones crónicas en la posmenopausia, no se recomienda el uso combinado de estrógeno y progestágeno en mujeres asintomáticas, ni el uso de estrógeno solo en mujeres histerectomizadas. Las neoplasias dependientes de hormonas contraindican la THM. Para el tratamiento del síndrome genitourinario de la menopausia, se puede usar terapia estrogénica vaginal en pacientes con factores de riesgo cardiovascular conocidos o ECV establecida. Para mujeres con contraindicaciones a la THM o que la rechazan, las terapias no hormonales con eficacia demostrada (antidepresivos, gabapentina y fezolinetant) pueden mejorar los síntomas vasomotores. Los implantes hormonales compuestos, o hormonas "bioidénticas" y "compuestas", y la "modulación hormonal" no se recomiendan debido a la falta de evidencia científica sobre su efectividad y seguridad.


As mulheres, que representam cerca de metade da população mundial segundo estimativas de janeiro de 2024, podem sofrer com sinais e sintomas da menopausa durante pelo menos um terço de suas vidas, quando apresentam maiores risco e morbimortalidade cardiovasculares. Os efeitos da terapia hormonal da menopausa (THM) na progressão de eventos de aterosclerose e doença cardiovascular (DCV) variam de acordo com a idade em que a THM é iniciada e o tempo desde a menopausa até esse início. Efeitos benéficos nos resultados de DCV e na mortalidade por todas as causas ocorreram quando a THM foi iniciada antes dos 60 anos de idade ou nos 10 anos que se seguiram à menopausa. A decisão sobre o início, a dose, o regime e a duração da THM deve ser tomada individualmente após discussão sobre benefícios e riscos com cada paciente. Para a prevenção primária de condições crônicas na pós-menopausa, não se recomendam o uso combinado de estrogênio e progestagênio em mulheres assintomáticas nem o uso de estrogênio sozinho em mulheres histerectomizadas. Neoplasias hormônio-dependentes contraindicam a THM. Para tratamento da síndrome geniturinária da menopausa, pode-se utilizar terapia estrogênica por via vaginal em pacientes com fatores de risco cardiovascular conhecidos ou DCV estabelecida. Para mulheres com contraindicação à THM ou que a recusam, terapias não hormonais com eficácia comprovada (antidepressivos, gabapentina e fezolinetante) podem melhorar os sintomas vasomotores. Os implantes hormonais manipulados, ou hormônios "bioidênticos" "manipulados", e a 'modulação hormonal' não são recomendados pela falta de evidência científica de sua eficácia e segurança.

3.
Arq Bras Cardiol ; 120(7): e20230303, 2023 08 04.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-37556656
4.
Oliveira, Gláucia Maria Moraes de; Almeida, Maria Cristina Costa de; Rassi, Daniela do Carmo; Bragança, Érika Olivier Vilela; Moura, Lidia Zytynski; Arrais, Magaly; Campos, Milena dos Santos Barros; Lemke, Viviana Guzzo; Avila, Walkiria Samuel; Lucena, Alexandre Jorge Gomes de; Almeida, André Luiz Cerqueira de; Brandão, Andréa Araujo; Ferreira, Andrea Dumsch de Aragon; Biolo, Andreia; Macedo, Ariane Vieira Scarlatelli; Falcão, Breno de Alencar Araripe; Polanczyk, Carisi Anne; Lantieri, Carla Janice Baister; Marques-Santos, Celi; Freire, Claudia Maria Vilas; Pellegrini, Denise; Alexandre, Elizabeth Regina Giunco; Braga, Fabiana Goulart Marcondes; Oliveira, Fabiana Michelle Feitosa de; Cintra, Fatima Dumas; Costa, Isabela Bispo Santos da Silva; Silva, José Sérgio Nascimento; Carreira, Lara Terra F; Magalhães, Lucelia Batista Neves Cunha; Matos, Luciana Diniz Nagem Janot de; Assad, Marcelo Heitor Vieira; Barbosa, Marcia M; Silva, Marconi Gomes da; Rivera, Maria Alayde Mendonça; Izar, Maria Cristina de Oliveira; Costa, Maria Elizabeth Navegantes Caetano; Paiva, Maria Sanali Moura de Oliveira; Castro, Marildes Luiza de; Uellendahl, Marly; Oliveira Junior, Mucio Tavares de; Souza, Olga Ferreira de; Costa, Ricardo Alves da; Coutinho, Ricardo Quental; Silva, Sheyla Cristina Tonheiro Ferro da; Martins, Sílvia Marinho; Brandão, Simone Cristina Soares; Buglia, Susimeire; Barbosa, Tatiana Maia Jorge de Ulhôa; Nascimento, Thais Aguiar do; Vieira, Thais; Campagnucci, Valquíria Pelisser; Chagas, Antonio Carlos Palandri.
Arq. bras. cardiol ; 120(7): e20230303, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1447312
7.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 26(4): 260-270, out.-dez. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-716459

RESUMO

Fundamento: A persistência da veia cava superior esquerda (PVCSE), embora rara, é a anomalia venosa mais comumente encontrada no tórax. Quando identificada durante procedimentos de implante de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (DCEI), pode ser um desafio para a técnica. Objetivo: Avaliar os casos descritos na literatura de implantes de todos os tipos de DCEI em portadores dessa anomalia venosa. Método: Após dois implantes bem sucedidos de cardiodesfibriladores implantáveis de dupla-câmara em pacientes com PVCSE, buscou-se descrever os casos existentes na literatura de implante de DCEI em portadores de PVCSE nas bases de dados do PubMed e Lilacs. Os critérios de inclusão foram: artigos em inglês ou português publicados na íntegra sobre a PVCSE em pacientes submetidos a implantes de marcapassos (MP), cardiodesfibriladores (CDI) e ressincronizadores cardíacos associados ou não ao CDI (TRC-D e TRC). Foram descritos o tipo de dispositivo implantado, o número de casos, os dados clínicos dos pacientes, a presença ou ausência de veia cava superior direita...


Persistent left superior vena cava (PLSVC), although a rare case, is the most common thoracic venous anomaly. It may be observed during implantable electronic cardiac devices (IECD) implantation and is challenge for the technique. Objective: After two successful implants of implantable dual-chamber cardiac defibrillator in patients with PLSVC, the objective of this study is to evaluate the existing scientific literature on all types of IECDs in patients with this venous anomaly. Methods: Describe cases of IECD implantation in patients with PLSVC reported in the literature obtained from searches in the PubMed and Lilacs database. For the inclusion criteria we analyzed full articles on PLSVC in patients submitted to pacemaker (PM), cardiac defibrillator (ICD) and cardiac resynchronization implantation associated or not to the ICD (CRT-D and CRT) in humans, published both in English or Portuguese. We describe the type of implanted device, the number of cases, clinical data of patients, presence or absence of the right superior...


Assuntos
Marca-Passo Artificial , Veia Cava Superior/fisiopatologia , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Desfibriladores Implantáveis , Dispositivos de Terapia de Ressincronização Cardíaca , Terapia de Ressincronização Cardíaca
8.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 18(3): 260-271, jul.- set. 2008. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-503493

RESUMO

As extra-sístoles e as taquicardias ventriculares idiopáticas são arritmias com mecanismos e significado clínico que as diferenciam das arritmias ventriculares associadas a cardiopatias estruturais. Diferentemente dessas últimas, que apresentam risco de morte súbita em populações específicas, as arritmias idiopáticas geralmente são associadas a bom prognóstico, que mais as aproximam das arritmias supraventriculares. Apresentam padrão eletrocardiográfico bastante definido e o conhecimento dessas características eletrocardiográficas pelo cardiologista clínico é uma das premissas para um correto manuseio clínico desses pacientes. A resposta às drogas antiarrítmicas costuma ser adequada e ablação por cateter pode ter papel decisivo na cura definitiva de pacientes selecionados. Este artigo procura revisar as caracteristicas clínicas, eletrocardiográficas e terapêuticas as arritmias ventriculares idiopáticas.


Assuntos
Humanos , Arritmias Cardíacas/fisiopatologia , Arritmias Cardíacas/terapia , Taquicardia Ventricular/diagnóstico , Taquicardia Ventricular/história , Ablação por Cateter , Verapamil/farmacologia
9.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(5): 805-820, set.-out. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413570

RESUMO

A fibrilação atrial é uma síndrome clínica multifatorial, comum a diversas doenças cardíacas estruturais, funcionais e elétricas, além de poder apresentar direta influência de alterações neuro-hormonais e metabólicas. A diversidade dos mecanismos envolvidos em sua gênese explica as dificuldades de se propor qualquer esquema de tratamento padronizado e único que funcione nas mais diversas condições. As opções terapêuticas envolvem a terapia farmacológica e as formas intervencionistas, como a ablação por cateter, a cirurgia cardíaca e o uso de dispositivos implantáveis. Nesse cenário, a estimulação cardíaca artificial apresenta papel de importância na prevenção e no tratamento coadjuvante da fibrilação atrial. Este artigo sumariza os mecanismos de atuação dos marcapassos cardíacos e cardiodesfibriladores implantáveis na fibrilação atrial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Estimulação Cardíaca Artificial/métodos , Estimulação Cardíaca Artificial , Fibrilação Atrial/complicações , Marca-Passo Artificial
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...