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Intervalo de ano de publicação
3.
Rio de Janeiro; s.n; 1995. 110 p. ilus, tab.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Acervo | ID: sms-2937

RESUMO

O diabetes mellitus (DM) atinge cerca de 7,5% dos brasileiros, muitos dos quais se utilizam de plantas, para tratamento de enfermidades, como em todo o mundo. A OMS recomenda que cada país se empenhe na realização de pesquisas científicas para esclarecer o valor e os riscos das plantas medicinais. São apresentadas sinopses de trabalhos farmacológicos e clínicos de plantas antidiabéticas em diversos países e das mais citadas no Brasil. Embora a carqueja (Baccharis sp.) seja indicada para o DM em nosso país, não há registro de estudos sobre o seu efeito hipoglicemiante. Foi realizado um ensaio agudo de duas horas com 13 DMNID e 13 voluntários normais em que os indivíduos tomaram 1g da Baccharis genistelloides (extrato aquoso a 5%). Os resultados mostram uma discreta queda na glicemia em diabéticos, não havendo, no entanto, alteração significativa na insulinemia em ambos os grupos. O autor conclui que são necessários estudos farmacológicos complementares quanto aos efeitos hipoglicemiante e tóxico bem como sobre o mecanismo de ação das diferentes espécies de carqueja


Assuntos
Humanos , Plantas Medicinais , Hipoglicemiantes , Fitoterapia , Diabetes Mellitus
4.
Niterói; UFF; 1994. 55 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-516254

RESUMO

O querosene é um derivado da destilação do petróleo amplamente utilizado como agente de limpeza em diversas ocupações e atividades de lazer. É, também, empregado como combustível de avião, de lamparina, de forno de cozinha e até como componente de formulações inseticidas. A substância está comprovadamente relacionada à enfermidades dermatológicas (incluindo infecções, ressecamento, queimadura e neoplasia), hematológicas (anemia aplástica, leucocitose , metahemoglobinemia) e respiratórias (é capaz de induzir asma e provocar crises agudas da doença além de desastrosa pneumonite química nos casos de ingesta acidental e/ou aspiração). São apresentadas considerações gerais sobre a fisiopatologia da intoxicação aguda e seu tratamento, destacando medidas relevantes para a prevenção dos danos causados por sua exposição ocupacional, tanto por parte do trabalhador quanto do empregador. É proposta uma rotina para o exame médico admissional, periódico e demissional dos trabalhadores que irão manipular o produto. O trabalho faz uma revisão da legislação vigente, que define o querosene como agente insalubre de grau médio. Por último, o autor apresenta uma reflexão sobre a postura do empregador e trabalhador sobre a questão da insalubridade.


Assuntos
Humanos , Exames Médicos , Exposição Ocupacional , Saúde Ocupacional , Medicina do Trabalho , Pneumonia , Querosene/intoxicação , Querosene/toxicidade
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