Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
FEMS Immunol Med Microbiol ; 62(2): 236-43, 2011 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21481015

RESUMO

High incidences of Gram-negative bacteria are found in neonatal nosocomial infections. Our aim was to investigate placental transmission of immunoglobulin G (IgG) reactive with lipopolysaccharide from Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa and Escherichia coli O111, O6 and O26. The total and lipopolysaccharide-specific IgM and IgG were determined in 11 maternal/umbilical-cord sera aged ≤33 weeks (GI); 21 aged >33 and <37 weeks (GII); and 32 term newborns (GIII). The total and lipopolysaccharide-specific IgM concentrations were equivalent in maternal sera. The total IgG concentrations were equivalent in maternal and newborn sera, with the exception of GIII newborns as compared with their mothers (P<0.0001) and with neonates from GI and GII (P<0.05). Lipopolysaccharide-specific IgG concentrations were lower in GI neonates than in their mothers (P<0.01) and lower in GII (P<0.05). Lower lipopolysaccharide-specific IgG levels were observed among neonates only for O111 in GI (P<0.05) and for O26 and Pseudomonas in GII, both as compared with GIII (P<0.05). The anti-lipopolysaccharide IgG transfer ratios were lower in GI (except for O26) and in GII (except for Klebsiella and O111) as compared with GIII (P<0.05). Our results suggest that the greater susceptibility to infections in preterm infants is influenced (besides the humoral response) by factors intrinsic and extrinsic to the condition of prematurity.


Assuntos
Anticorpos Antibacterianos/sangue , Escherichia coli/imunologia , Imunidade Materno-Adquirida , Imunoglobulina G/sangue , Klebsiella pneumoniae/imunologia , Lipopolissacarídeos/imunologia , Pseudomonas aeruginosa/imunologia , Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Imunoglobulina M/sangue , Recém-Nascido , Nascimento Prematuro , Adulto Jovem
2.
Rev. paul. pediatr ; 20(6): 280-282, dez. 2002. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363154

RESUMO

Objetivo: A artrite reumatóide juvenil (ARJ) pode ser causa de incapacidade física irreversível, especialmente nos casos de diagnóstico e tratamento tardios. O objetivo deste trabalho multicêntrico é de avaliar o intervalo de tempo entre os primeiros sintomas da doença e a primeira consulta com o reumatologista pediátrico. Métodos: Foram estudados 111 pacientes com ARJ seguidos em serviços de Reumatologia Pediátrica do Estado de São Paulo. Os pais responderam a um questionário elaborado pelos membros do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo sobre o diagnóstico e o encaminhamento para o especialista. Resultados: O número de médicos consultados entre o primeiro atendimento e a primeira consulta com o reumatologista pediátrico variou de 1 a 20, com média de 3,6. O intervalo de tempo entre o 1º atendimento e a avaliação especializada variou de poucos dias a 10 anos (média = 1,4 ano). Em 32 pacientes (29 por cento), a consulta com o especialista só ocorreu depois de 12 meses do início dos sintomas. Conclusão: O atraso no diagnóstico da ARJ é uma realidade em nosso meio; pediatras e reumatologistas pediátricos devem estar atentos para este problema. O encaminhamento para o especialista deve ser feito precocemente, especialmente nos casos de dúvida diagnóstica.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Artrite Juvenil , Encaminhamento e Consulta
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...