RESUMO
A educação interprofissional em saúde (EIP) vem ganhando visibilidade mundial nos últimos anos por apresentar evidências de sua relevância no desenvolvimento de competências colaborativas como pilares para o efetivo trabalho em equipe na produção dos serviços de saúde. A EIP, por meio de suas bases teóricas e metodológicas, apresenta como horizonte o fortalecimento do trabalho interprofissional sustentado pela colaboração, efetivo trabalho em equipe e centralidade na pessoa. Entretanto a EIP não se configura por si só como uma estratégia isolada do contexto do trabalho em saúde e assim, considerando sua relevância, o trabalho interprofissional também deve ser alcançado para cumprir, de fato, os princípios do SUS para o atendimento das necessidades de saúde e das transformações no perfil demográfico e epidemiológico da sociedade atual. (AU)
Assuntos
Humanos , Saúde Pública/educação , Educação em Saúde , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Gestão de Recursos Humanos , Brasil , Desenvolvimento de Pessoal/tendências , Mão de Obra em SaúdeAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Preceptoria , Gestão em Saúde , Educação Continuada , Sistema Único de Saúde , Educação em SaúdeAssuntos
Humanos , Cuidado da Criança , Enfermagem Primária , Avaliação das Necessidades , Atenção à Saúde , Planejamento Antecipado de Cuidados , Enfermagem de Atenção Primária , Pacotes de Assistência ao Paciente , Cuidado do Lactente , Comportamento Materno , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde , Planejamento de Assistência ao Paciente , Equipe de Assistência ao Paciente , Qualidade da Assistência à Saúde , Administração dos Cuidados ao Paciente , Níveis de Atenção à Saúde , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de SaúdeAssuntos
Humanos , Administração dos Cuidados ao Paciente , Níveis de Atenção à Saúde , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde , Avaliação de Processos em Cuidados de Saúde , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Enfermagem de Atenção Primária , Pacotes de Assistência ao Paciente , Cuidados de Enfermagem , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde , Planejamento de Assistência ao Paciente , Equipe de Assistência ao Paciente , Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde , Prestação Integrada de Cuidados de Saúde , Continuidade da Assistência ao Paciente , Avaliação das Necessidades , Atenção à Saúde , Planejamento Antecipado de CuidadosAssuntos
Humanos , Agentes Comunitários de Saúde/educação , Agentes Comunitários de Saúde/organização & administração , Agentes Comunitários de Saúde , Mão de Obra em Saúde , Pessoal de Saúde/educação , Credenciamento , Assistência Integral à Saúde , Assistência Integral à Saúde/organização & administração , Atenção Primária à Saúde , Atenção à SaúdeRESUMO
Desde o seu surgimento, as técnicas histocitopatológicas permitiram grande avanço às ciênciasbiológicas e médicas. No entanto, nada foi tão impactante quanto o uso desses conhecimentos nadiferenciação entre tumores benignos e malignos. De lá para cá, esse conhecimento tem se difundidocom as mais diversas finalidades, para uma enormidade de áreas do conhecimento humano, tais como:medicina legal, genética, biologia molecular e em pesquisa básica com modelos experimentais e humanos.Dessas, a patologia cirúrgica é a mais significativa área.A interpretação histopatológica é crítica para estabelecer o diagnóstico de benignidade emalignidade e pode discriminar os diferentes tipos e graus de câncer, bem como determinar mecanismose percursos moleculares específicos dos tumores. No câncer, essas informações são importantes para estimar o prognóstico e a melhor escolha do tratamento a ser ministrado. As técnicas citopatológicas também são usadas para o diagnóstico de outras patologias, como: doenças infecciosas, idiopáticas e autoimunes. Nos transplantes, a histologia continua sendo o método padrão-ouro para diagnóstico das rejeições, toxicidades e disfunções em geral.Outra importante aplicação histórica dos métodos citológicos é na prevenção do câncer, sobretudo ginecológico. A possibilidade de se revelar lesões precursoras do câncer de colo uterino, que representa a segunda causa de mortalidade por neoplasia entre mulheres brasileiras, promoveu um grande impactona diminuição da morbimortalidade da população feminina...
Assuntos
Humanos , Citodiagnóstico , Técnicas Citológicas , Ensino , Educação em Saúde , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Patologia/educação , Técnicas de Laboratório Clínico , Ensino Fundamental e Médio , Imuno-Histoquímica , Neoplasias/diagnóstico , Guias como Assunto , Coloração e RotulagemRESUMO
A Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde(MS), por meio da Coordenação-Geral de Ações Técnicas em Educação na Saúde do Departamento deGestão da Educação na Saúde (DEGES), desenvolve políticas e programas com o propósito finalísticode ordenar recursos humanos para a saúde, como determina o Art. 200 da Constituição Federal, e, nestaperspectiva: Atender ao que dispõe a Lei Nº 8080/90, especificamente no seu Art. 6º; Contribuir para a adequada formação, alocação, qualificação dos profissionais e valorização edemocratização das relações do trabalho; Ampliar as oportunidades de formação profissional e de qualificação técnica para trabalhadoresdo nível médio, tendo como propósito a qualidade das Redes de Atenção à Saúde do SUS; Consolidar, nos planos político, pedagógico e administrativo, as Escolas Técnicas do SUS(ETSUS).A efetividade, o atendimento oportuno e a qualidade dos serviços de saúde guardam intrínsecarelação com a formação e a qualificação profissional. Portanto, é imprescindível que os acordos erespectivos contratos de colaboração entre os entes federativos, objetivando a organização da rede deatenção à saúde, assegurem recursos para o cumprimento e efetivação dos processos de formação e dequalificação técnica para o grupo de trabalhadores. Profissionais estes que formam o maior segmento daforça de trabalho da área da saúde, os técnicos de nível médio. 2011...
Assuntos
Humanos , Ensino , Educação em Saúde , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Patologia/educação , Técnicas de Laboratório Clínico , Ensino Fundamental e MédioAssuntos
Humanos , Ensino , Genitália Feminina , Educação em Saúde , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Patologia/educação , Carcinoma de Células Escamosas , Técnicas de Laboratório Clínico , Ciência de Laboratório Médico/educação , Ensino Fundamental e Médio , Lesões Pré-Cancerosas , Tecnologia Biomédica/educaçãoRESUMO
O Curso de Formação de Facilitadores de Educação Permanente em Saúde é uma estratégia de alimentação da política de educação permanente, no processo de implementação dos Pólos de Educação Permanente em Saúde. A concepção e o planejamento pedagógicos visam desenvolver as capacidades de diversos atores do setor de saúde para atuarem estrategicamente na ampliação das relações entre os processos educativos dos trabalhadores da saúde, a gestão setorial, o desenvolvimento institucional e o controle social da saúde. A estrutura do Curso permite a inserção de atores com distintas funções, diferentes acúmulos e necessidades de formação. Cada Unidade de Aprendizagem está referenciada a uma dimensão concreta do trabalho pedagógico a ser desenvolvido pelo facilitador de educação permanente em saúde, incorporando o processo de trabalho em saúde ao processo pedagógico e valorizando sua diversidade profissional.