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1.
Life Sci ; 252: 117629, 2020 Jul 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32247619

RESUMO

AIMS: To analyze the prostatic compartments, extracellular matrix, microvascularization, transforming growth factor-beta (TGF-ß) and angiotensin II receptors type 1 (AT1) levels, and histopathology of the ventral prostate in a rat model for rheumatoid arthritis, and to evaluate the effect of angiotensin II AT1 receptor blocker (ARB) in the disease. MAIN METHODS: Fifteen male rats (90 days old) were divided into three groups (n = 5/group): control, adjuvant-induced arthritis without (AIA) or with AT1 receptor blocker (AIA + ARB). Animals were euthanized 60 days after immunization. The ventral prostate was collected, weighed, and processed for histological and immunohistochemical analysis. KEY FINDINGS: Our results show that AIA increases production of the prostatic epithelium and extracellular matrix, accompanied by a reduction in the number of tissue capillaries. ARB treatment promotes decreased production of extracellular matrix and increased TGF-ß and AT1 receptor immunostaining. SIGNIFICANCE: AIA may activate specific mechanisms that modify the prostatic environment; the use of ARB attenuates some altered prostate parameters in a rat model for arthritis.


Assuntos
Bloqueadores do Receptor Tipo 1 de Angiotensina II/farmacologia , Artrite Experimental/complicações , Artrite Reumatoide/complicações , Próstata/patologia , Doenças Prostáticas/prevenção & controle , Animais , Artrite Experimental/tratamento farmacológico , Artrite Experimental/fisiopatologia , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Artrite Reumatoide/fisiopatologia , Matriz Extracelular/patologia , Masculino , Doenças Prostáticas/etiologia , Ratos , Ratos Wistar
2.
Arch. Health Sci. (Online) ; 26(3): 173-178, 20/12/2019.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1361967

RESUMO

Introdução: Este estudo pretende analisar as diferenças entre anticorpos monoclonais, suas indicações em oncologia e os desafios do manejo profissional de suas reações à infusão. Objetivos: Identificar, na literatura, como manejar reações infusionais relacionadas aos anticorpos monoclonais; descrever protocolo de conduta para atendimento a reação infusional; identificar os anticorpos monoclonais de maior ocorrência de reações infusionais. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura sistematizada realizada nos bancos de dados Bireme, PubMed, Web of Science, Scopus, Cinahl e Embase, no período de 2011 a 2017, com os descritores "anticorpos monoclonais", "protocolo de manejo", "reações infusionais", "tratamento oncológico". Resultados: As reações são descritas com risco maior e frequente durante a primeira exposição a droga. Os pacientes que recebem pré-medicação intravenosa com glicocorticoide tem redução nas reações. A maioria dos pacientes tolera bem as infusões subsequentes com uso de pré-medicação. Idade avançada, mau prognóstico da doença, obesidade e ausência profilaxia com corticoide são fatores de risco para se ter uma reação. O protocolo de manejo da reação infusional inclui: (i) explicar o procedimento para o paciente; (ii) educar o paciente sobre o regime de tratamento e criar o "auto monitoramento"; (iii) garantir que todos os funcionários saibam dos pacientes que estão recebendo a primeira infusão e os riscos relacionados; (vi) realizar a infusão em uma sala com equipamentos de reanimação; (v) avaliação padronizada dos pacientes, destacando-se os fatores de risco para reações infusionais que podem piorar o resultado; (vi) utilizar a menor dosagem da droga e a menor taxa de infusão; (vii) iniciar pré-medicação intravenosa com glicocorticoide; (viii) administrar analgésico/anti-histamínico; (ix) avaliar o paciente a cada 15 minutos. Conclusão: É de extrema importância que todos os profissionais saibam reconhecer uma reação infusional e como manejá-la dessa forma, o protocolo de manejo trará qualidade a assistência ao paciente. Adicionado a isso, o próprio paciente deve ser educado sobre, para identificar alterações durante a infusão.

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