Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e93, 2022.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-35875316

RESUMO

Objective: Describe health outcomes for men based on analysis of their interrelationship with masculinities, which will make it possible to identify actions to improve health outcomes of men, women, and children. Methods: Update and expansion of the findings stated in the report on Masculinities and Health in the Region of the Americas, published by the Pan American Health Organization in 2019, which was based on a targeted, up-to-date search for secondary data on men's health and other research addressing the topic. Results: Men's and women's health is different, not only because of biological factors, but also because of gender constructs and inequalities, and the intersection of social determinants. Considerable differences are seen in mortality and morbidity patterns by sex over the life course, including men's over-mortality from preventable causes such as violent deaths, road accidents, and use of alcohol and other drugs (cocaine, cannabis, and amphetamines, among others). Several causes of mortality and morbidity are linked to expressions of the hegemonic model of masculinity, which endangers the overall health of men and people close to them. Conclusions: We propose the adoption of coordinated and intersectoral policies with a relational and intersectional gender perspective that includes men, in order to generate health actions in all policies aimed at men in all their diversity, with positive consequences as well for children, adolescents, and women.


Objetivo: Descrever os desfechos da saúde dos homens a partir da análise de sua inter-relação com as masculinidades, que permitirá identificar ações para melhorar os desfechos de saúde de homens, mulheres e crianças. Métodos: Atualização e ampliação dos achados do relatório Masculinidades e Saúde nas Américas, publicado pela Organização Pan-Americana da Saúde em 2019, que foi realizado a partir de uma busca intencional e atualizada de dados secundários sobre a saúde do homem e outras pesquisas que abordam o tema. Resultados: A saúde dos homens e das mulheres é distinta não apenas por fatores biológicos, mas também pela construção e pelas desigualdades de gênero, e pela intersecção dos determinantes sociais. Existem diferenças importantes nos padrões de morbimortalidade por sexo ao longo do curso de vida, incluindo a sobremortalidade dos homens por causas evitáveis como mortes violentas, acidentes de trânsito, e consumo de álcool e outras drogas (cocaína, cannabis e anfetaminas, entre outros). Várias causas de mortalidade e morbidade estão vinculadas à expressão do modelo hegemônico de masculinidade, que representa um risco à saúde integral dos homens e das pessoas próximas a eles. Conclusões: Propomos o desenvolvimento de políticas coordenadas e intersetoriais, com perspectiva de gênero relacional e interseccional que inclua homens, a fim de gerar ações de saúde em todas as políticas para a diversidade dos homens, com consequências positivas também para crianças, adolescentes e mulheres.

2.
Rev. panam. salud pública ; 46: e93, 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431963

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Describir los resultados en salud de los hombres a partir del análisis sobre la interrelación de estos con las masculinidades, que permitirá la identificación de acciones para mejorar los resultados de salud de hombres, mujeres y niños. Métodos. Actualización y expansión de los hallazgos del informe Masculinidades y Salud en las Américas publicado por la Organización Panamericana de la Salud en el 2019, el cual se realizó a partir de una búsqueda intencionada y actualizada de datos secundarios sobre la salud masculina y otras investigaciones que abordan la temática. Resultados. La salud de los hombres y de las mujeres es distinta, no solo por los factores biológicos, sino también por la construcción y las desigualdades de género, y la intersección de los determinantes sociales. Existen importantes diferencias en los patrones de mortalidad y morbilidad por sexo a lo largo del curso de vida, incluida la sobremortalidad de los hombres por causas prevenibles como las muertes violentas, los accidentes viales y el consumo de alcohol y otras drogas (cocaína, cannabis y anfetaminas, entre otras). Varias de las causas de la mortalidad y la morbilidad se encuentran vinculadas con la expresión del modelo hegemónico de masculinidad y esto representa un riesgo para la salud integral de los hombres y para las personas cercanas. Conclusiones. Proponemos que se deben políticas coordinadas e intersectoriales con perspectiva de género relacional e interseccional que incluyan a los hombres para generar acciones de salud en todas las políticas para la diversidad de hombres con consecuencias positivas también para niños, adolescentes y mujeres.


ABSTRACT Objective. Describe health outcomes for men based on analysis of their interrelationship with masculinities, which will make it possible to identify actions to improve health outcomes of men, women, and children. Methods. Update and expansion of the findings stated in the report on Masculinities and Health in the Region of the Americas, published by the Pan American Health Organization in 2019, which was based on a targeted, up-to-date search for secondary data on men's health and other research addressing the topic. Results. Men's and women's health is different, not only because of biological factors, but also because of gender constructs and inequalities, and the intersection of social determinants. Considerable differences are seen in mortality and morbidity patterns by sex over the life course, including men's over-mortality from preventable causes such as violent deaths, road accidents, and use of alcohol and other drugs (cocaine, cannabis, and amphetamines, among others). Several causes of mortality and morbidity are linked to expressions of the hegemonic model of masculinity, which endangers the overall health of men and people close to them. Conclusions. We propose the adoption of coordinated and intersectoral policies with a relational and intersectional gender perspective that includes men, in order to generate health actions in all policies aimed at men in all their diversity, with positive consequences as well for children, adolescents, and women.


RESUMO Objetivo. Descrever os desfechos da saúde dos homens a partir da análise de sua inter-relação com as masculinidades, que permitirá identificar ações para melhorar os desfechos de saúde de homens, mulheres e crianças. Métodos. Atualização e ampliação dos achados do relatório Masculinidades e Saúde nas Américas, publicado pela Organização Pan-Americana da Saúde em 2019, que foi realizado a partir de uma busca intencional e atualizada de dados secundários sobre a saúde do homem e outras pesquisas que abordam o tema. Resultados. A saúde dos homens e das mulheres é distinta não apenas por fatores biológicos, mas também pela construção e pelas desigualdades de gênero, e pela intersecção dos determinantes sociais. Existem diferenças importantes nos padrões de morbimortalidade por sexo ao longo do curso de vida, incluindo a sobremortalidade dos homens por causas evitáveis como mortes violentas, acidentes de trânsito, e consumo de álcool e outras drogas (cocaína, cannabis e anfetaminas, entre outros). Várias causas de mortalidade e morbidade estão vinculadas à expressão do modelo hegemônico de masculinidade, que representa um risco à saúde integral dos homens e das pessoas próximas a eles. Conclusões. Propomos o desenvolvimento de políticas coordenadas e intersetoriais, com perspectiva de gênero relacional e interseccional que inclua homens, a fim de gerar ações de saúde em todas as políticas para a diversidade dos homens, com consequências positivas também para crianças, adolescentes e mulheres.

3.
Rev Panam Salud Publica ; 42: e100, 2018.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-31093128

RESUMO

OBJECTIVE: To collect information - and provide it to decision-makers in health programs in general and mental health programs in particular - on epidemiological patterns in suicide deaths among young adults and adolescents in Ecuador. METHODS: A cross-sectional ecological study was conducted using data obtained from records of deaths by suicide among young adults and adolescents in Ecuador from 2001 to 2014. For analysis, results were disaggregated by geographic region, sex, age, ethnic group and suicide method. Rates of death by suicide (per 100,000 population) and relative risks (RR) for suicide were estimated by sex and region. RESULTS: Between 2001 and 2014, 4,855 suicides were recorded among adolescents and young adults. The highest estimated risk was found among males aged 15 to 24 years and adolescents living in the Amazon region, followed by those living in the Andean region. Mestizos were the ethnic group with the greatest number of suicides, although 40% of young people who commit suicide in the Amazon region are indigenous. The most frequent method was by hanging, followed by pesticide poisoning. CONCLUSIONS: Suicide among adolescents and young adults is an important public health problem in Ecuador. Since various psychological, social, and cultural influences come into play, there is wide variation among regions, age groups, and ethnic groups. Restricting access to pesticides and other chemical products, implementing universal prevention programs and programs in education centers in the areas with the highest rates, and targeting vulnerable populations for specific interventions could help reduce the suicide rate among young people in Ecuador.


OBJETIVO: Coletar e prover informação aos responsáveis pela tomada de decisão nos programas de saúde, em geral, e de saúde mental, em particular, quanto às características epidemiológicas do suicídio em jovens e adolescentes equatorianos. MÉTODOS: Um estudo ecológico transversal foi realizado com dados dos registros de mortalidade por suicídio em adolescentes e jovens do Equador entre 2001 e 2014. A análise foi desagregada por região de origem, sexo, idade, grupo étnico e método usado para o suicídio. Foram estimados os índices de mortalidade por suicídio (por 100.000 habitantes) e o risco relativo (RR) de suicídio por sexo e região. RESULTADOS: No período entre 2001 e 2014, foram registrados 4.855 suicídios em adolescentes e jovens. Maior risco de suicídio foi estimado em indivíduos do sexo masculino com idade de 15 a 24 anos e adolescentes residentes na Amazônia e região de La Sierra. O grupo étnico com maior número de casos de suicídio foi o dos mestiços, embora 40% dos casos de suicídio em jovens na Amazônia ocorreram em indígenas. Os métodos mais usados foram enforcamento e, em segundo lugar, envenenamento por pesticidas. CONCLUSÕES: O suicídio de adolescentes e jovens é um importante problema de saúde pública no Equador. Como se trata de um fenômeno determinado por uma conjunção de fatores psicológicos, sociais e culturais, observa-se uma grande variação segundo região, faixa etária e grupo étnico. Restrição ao acesso a pesticidas e a outros produtos químicos, programas de prevenção universais e em centros educacionais em áreas com as taxas mais elevadas e intervenções específicas voltadas aos grupos vulneráveis podem contribuir para reduzir os casos de suicídio entre jovens no Equador.

4.
Rev. panam. salud pública ; 42: e100, 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-978866

RESUMO

RESUMEN Objetivo Recabar y ofrecer información a quienes toman decisiones en los programas de salud en general, y de salud mental en particular, sobre las características epidemiológicas del suicidio de jóvenes y adolescentes ecuatorianos. Método Se realizó un estudio ecológico transversal con datos de los registros de mortalidad por suicidio de los jóvenes y adolescentes de Ecuador de 2001 a 2014. El análisis se desagregó por región natural, sexo, edad, grupo étnico y por el método usado para cometer el suicidio. Se estimaron tasas de mortalidad por suicidio (por 100 000 habitantes) y los riesgos relativos (RR) de suicidio por sexo y regiones. Resultados Entre 2001 y 2014 se registraron 4 855 suicidios en adolescentes y jóvenes. El riesgo más alto se estimó en los varones de 15 a 24 años y en los adolescentes residentes en la Amazonía, seguidos por los de la Sierra. La etnia con más casos de suicidio fueron los mestizos, aunque 40% de los jóvenes que se suicidan en la Amazonía son indígenas. El método más frecuente fue el ahorcamiento seguido por el envenenamiento con pesticidas. Conclusiones El suicidio de adolescentes y jóvenes es un problema de salud pública importante en Ecuador. Como en él influyen diversos factores psicológicos, sociales y culturales, se observan grandes variaciones según la región, los grupos de edad y las etnias. La restricción del acceso a pesticidas y a otros productos químicos, los programas de prevención universales y en centros educativos en las áreas con las tasas más altas, y las intervenciones específicas dirigidas a grupos vulnerables podrían ayudar a reducir los suicidios de jóvenes en Ecuador.


ABSTRACT Objective To collect information - and provide it to decision-makers in health programs in general and mental health programs in particular - on epidemiological patterns in suicide deaths among young adults and adolescents in Ecuador. Methods A cross-sectional ecological study was conducted using data obtained from records of deaths by suicide among young adults and adolescents in Ecuador from 2001 to 2014. For analysis, results were disaggregated by geographic region, sex, age, ethnic group and suicide method. Rates of death by suicide (per 100,000 population) and relative risks (RR) for suicide were estimated by sex and region. Results Between 2001 and 2014, 4,855 suicides were recorded among adolescents and young adults. The highest estimated risk was found among males aged 15 to 24 years and adolescents living in the Amazon region, followed by those living in the Andean region. Mestizos were the ethnic group with the greatest number of suicides, although 40% of young people who commit suicide in the Amazon region are indigenous. The most frequent method was by hanging, followed by pesticide poisoning. Conclusions Suicide among adolescents and young adults is an important public health problem in Ecuador. Since various psychological, social, and cultural influences come into play, there is wide variation among regions, age groups, and ethnic groups. Restricting access to pesticides and other chemical products, implementing universal prevention programs and programs in education centers in the areas with the highest rates, and targeting vulnerable populations for specific interventions could help reduce the suicide rate among young people in Ecuador.


RESUMO Objetivo Coletar e prover informação aos responsáveis pela tomada de decisão nos programas de saúde, em geral, e de saúde mental, em particular, quanto às características epidemiológicas do suicídio em jovens e adolescentes equatorianos. Métodos Um estudo ecológico transversal foi realizado com dados dos registros de mortalidade por suicídio em adolescentes e jovens do Equador entre 2001 e 2014. A análise foi desagregada por região de origem, sexo, idade, grupo étnico e método usado para o suicídio. Foram estimados os índices de mortalidade por suicídio (por 100.000 habitantes) e o risco relativo (RR) de suicídio por sexo e região. Resultados No período entre 2001 e 2014, foram registrados 4.855 suicídios em adolescentes e jovens. Maior risco de suicídio foi estimado em indivíduos do sexo masculino com idade de 15 a 24 anos e adolescentes residentes na Amazônia e região de La Sierra. O grupo étnico com maior número de casos de suicídio foi o dos mestiços, embora 40% dos casos de suicídio em jovens na Amazônia ocorreram em indígenas. Os métodos mais usados foram enforcamento e, em segundo lugar, envenenamento por pesticidas. Conclusões O suicídio de adolescentes e jovens é um importante problema de saúde pública no Equador. Como se trata de um fenômeno determinado por uma conjunção de fatores psicológicos, sociais e culturais, observa-se uma grande variação segundo região, faixa etária e grupo étnico. Restrição ao acesso a pesticidas e a outros produtos químicos, programas de prevenção universais e em centros educacionais em áreas com as taxas mais elevadas e intervenções específicas voltadas aos grupos vulneráveis podem contribuir para reduzir os casos de suicídio entre jovens no Equador.


Assuntos
Suicídio , Adolescente , Equador/epidemiologia
5.
Paramaribo; s.n; 1991. 15 p. tab.
Monografia em Inglês | MedCarib | ID: med-2211

RESUMO

In 1983 a national control of diarrhoeal diseases (CDD) program was established at the Bureau of Public Health in Suriname. The aims were reduction of diarrhoea morbidity and mortality. These aims can mainly be obtained by improved case management and the use of oral rehydration salts (ORS). In 1986 a survey among general practitioners showed that many were reluctant to use ORS without other medication. In 1991 a follow-up survey was done, mainly to evaluate the ORS use among physicians. Still, health education and the introduction of ORS proved to be effective. Using ORS in practice helped to improve its acceptance, so it is recommended to continue the CDD program, while involving more physicians and providing more education


Assuntos
Humanos , Resumo em Inglês , Diarreia/prevenção & controle , Diarreia/terapia , Hidratação , Suriname
6.
Paramaribo; Bureau voor Openbare Gezondheidszorg (B.O.G) - Department of Public Health; 1991. 43 p.
Monografia em Nl | MedCarib | ID: med-2226

RESUMO

Results from a qualitative study into the determinants of infant food practices in Suriname. It was conducted from May until December 1991, in the Districts of Paramaribo, Saramacca, Nickerie and Commewijne. The factors were studied which influence the choice of infant food and the amount at which those factors themselves can be influenced. A historical description of the infant food practices in the world and in Suriname is given. The study and its results by area and target population were discussed, whereupon these were compared to similar studies and publications. Surinamese mothers appear to be content with both breast and bottle feeding. WHO standards should be modified to Surinamese uses and necessities. Possible public campaigning and other activities are also put forward


Assuntos
Humanos , Resumo em Inglês , Lactente , Nutrição do Lactente , Alimentos Infantis , Preferências Alimentares , Suriname , Coleta de Dados
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...