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1.
Rev. port. enferm. saúde mental ; (28): 87-97, dez. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1424362

RESUMO

Resumo Contexto: A resiliência é predita por fatores protetores e não pela ausência de fatores de vulnerabilidade. Objetivos: Determinar as relações existentes entre os fatores protetores e os fatores de vulnerabilidade em adolescentes com Diabetes Mellitus tipo 1; identificar os fatores preditores de resiliência. Método: Participaram no estudo correlacional e transversal 112 adolescentes, dos 13 aos 18 anos, com diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo 1, há mais de um ano, provenientes de cinco hospitais. Os instrumentos utilizados foram as escalas de: Resiliência, Acontecimentos Vitais Stressantes (AVS), Toulousiana de Coping (ETC) e Locus de Controlo na Saúde (ELCS). A colheita de dados realizou-se entre julho 2014 e junho 2015. Os procedimentos éticos recomendados foram assegurados. Resultados: Os resultados evidenciaram correlações positivas, fortes e muito fortes entre: a escala de Resiliência e as subescalas Suporte Social e Controlo da ETC; os AVS (Global e Impacto) e a Retraimento, Conversão e Aditividade (RCA); e os valores da ELCS e o Suporte Social. Por sua vez, registaram-se correlações negativas fracas entre: os AVS (Global e Impacto), a Resiliência e a subescala Controlo; e os AVS (Global) e a subescala Recusa. A regressão linear mostrou como preditores da resiliência, as variáveis: Controlo; RCA; Suporte Social; Recusa; e AVS, Impacto. Conclusões: Os adolescentes mais resilientes experimentaram menos AVS e um menor impacto emocional e vice-versa. Utilizaram mais estratégias de coping positivas. O RCA, a Recusa e os AVS Impacto são preditores negativos da resiliência e o Controlo e o Suporte Social, preditores positivos. O Controlo é a variável com maior poder preditivo da resiliência.


Abstract Background: Resilience is predicted by protective factors rather than the absence of vulnerability factors. Objetives: Determine the relationships between protective factors and vulnerability factors in adolescents with Diabetes Mellitus, type 1; identify the predictive factors of resilience. Method: Participated in correlational and cross-sectional study 112 adolescents from 13 to 18 years, diagnosed with Type 1 Diabetes Mellitus, for over a year, from five hospitals. The instruments used were the following scales: Resilience, Stressful Life Events (AVS), Toulousian Coping (ETC) and Locus of Control in Health (ELCS). Data collection took place between July 2014 and June 2015. The recommended ethical procedures were ensured Results: The results showed positive, strong and very strong correlations between: the Resilience scale and the Social Support and ETC Control subscales; AVS (Global and Impact) and Withdrawal, Conversion and Additivity (RCA); and ELCS values and Social Support. In turn, there were weak negative correlations between: AVS (Global and Impact), Resilience and the Control subscale; and the AVS (Global) and the Refusal subscale. The linear regression showed as predictors of resilience variables: Control; RCA; Social Support; Refusal; and AVS, Impact. Conclusions: The most resilient teenagers experienced fewer AVS and minor emotional impact and vice versa. They used more positive coping strategies. The RCA, the refusal and the AVS Impact are negative predictors of resilience and the Control and Social Support positive predictors. Control is the variable with the greatest predictive power of resilience.


Resumen Contexto: La resiliencia se predice por factores protectores y no por la ausencia de factores de vulnerabilidad. Objetivos: Determinar las relaciones entre los factores protectores y los factores de vulnerabilidad en adolescentes con diabetes mellitus, tipo 1; Identificar los factores predictivos de la resiliencia. Metodología: Participaron en el estudio correlacional y transversal 112 adolescentes, de 13 a 18 años, diagnosticados con diabetes mellitus tipo 1 hace más de un año, provenientes de cinco hospitales. Los instrumentos utilizados fueron las encuestas de: resiliencia, eventos vitales estresantes (AVS), Toulousiana de Coping (ETC) y Locus de Control en Salud (ELCS). La recolección de datos tuvo lugar entre julio de 2014 y junio de 2015. Se garantizaron los procedimientos éticos recomendados. Resultados: Los resultados mostraron correlaciones positivas, fuertes y muy fuertes entre: la encuesta de Resiliencia y las dimensiones de Soporte Social y Control de la ETC; AVS (Global e Impacto) y el Retraimiento, Conversión y Addicción (RCA); y valores de la ELCS y Soporte Social. A su vez, hubo correlaciones negativas débiles entre: AVS (Global e Impacto), Resiliencia y la dimensión de Control; y el AVS (Global) y la subescala de Rechazo. La regresión lineal mostró como predictores de resiliencia las variables: Control; RCA; Soporte Social; Rechazo y AVS, Impacto. Conclusiones: Los adolescentes más resilientes experimentaron menos AVS y menor impacto emocional y viceversa. Utilizaron estrategias de afrontamiento más positivas. RCA, Rechazo y AVS Impacto son predictores negativos de la resiliencia y el Control y el Soporte Social, predictores positivos. El Control es la variable con el mayor poder predictivo de resiliencia.

2.
Dement. neuropsychol ; 8(2): 162-168, mar. 14. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-718836

RESUMO

OBJECTIVE: In the present paper we present an observational study of the implementation of a Neuropsychological Stimulation Program at an Elderly Day Care Center in low-educated participants with very similar backgrounds concerning social economic status. METHODS: The implemented program tackled several dimensions, including daily orientation sessions, cognitive stimulation sessions twice a week, followed by movement sessions, and structured sessions conducted every two weeks. Cognitive Evaluation was performed before and after implementation of the program. RESULTS: Results are discussed taking into consideration cognitive outputs as well as non-cognitive outputs and the specificities of community-based intervention. CONCLUSION: It was concluded that community-based intervention is set to become vital in promoting dementia prevention.


OBJETIVO: No presente artigo, apresentamos um estudo observacional sobre a implementação de um Programa de Estimulação Neuropsicológica em um Centro Dia para idosos, envolvendo idosos de baixa escolaridade com perfil socioeconômico homogêneo. MÉTODOS: O programa implementado abordou várias dimensões, incluindo sessões diárias de orientação, sessões de estimulação cognitiva duas vezes por semana, seguidas de sessões de atividade motora, e sessões estruturadas que foram conduzidas a cada duas semanas. A avaliação cognitiva foi conduzida antes e depois da implementação do programa. RESULTADOS: Os resultados são discutidos levando em consideração desfechos cognitivos e não-cognitivos e as especificidades da intervenção de base comunitária. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a intervenção com base na comunidade será vital para a prevenção das demências.


Assuntos
Humanos , Idoso , Demência , Escolaridade , Neuropsicologia
3.
Dement Neuropsychol ; 8(2): 162-168, 2014.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29213898

RESUMO

OBJECTIVE: In the present paper we present an observational study of the implementation of a Neuropsychological Stimulation Program at an Elderly Day Care Center in low-educated participants with very similar backgrounds concerning social economic status. METHODS: The implemented program tackled several dimensions, including daily orientation sessions, cognitive stimulation sessions twice a week, followed by movement sessions, and structured sessions conducted every two weeks. Cognitive Evaluation was performed before and after implementation of the program. RESULTS: Results are discussed taking into consideration cognitive outputs as well as non-cognitive outputs and the specificities of community-based intervention. CONCLUSION: It was concluded that community-based intervention is set to become vital in promoting dementia prevention.


OBJETIVO: No presente artigo, apresentamos um estudo observacional sobre a implementação de um Programa de Estimulação Neuropsicológica em um Centro Dia para idosos, envolvendo idosos de baixa escolaridade com perfil socioeconômico homogêneo. MÉTODOS: O programa implementado abordou várias dimensões, incluindo sessões diárias de orientação, sessões de estimulação cognitiva duas vezes por semana, seguidas de sessões de atividade motora, e sessões estruturadas que foram conduzidas a cada duas semanas. A avaliação cognitiva foi conduzida antes e depois da implementação do programa. RESULTADOS: Os resultados são discutidos levando em consideração desfechos cognitivos e não-cognitivos e as especificidades da intervenção de base comunitária. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a intervenção com base na comunidade será vital para a prevenção das demências.

4.
Mov Disord ; 21(12): 2110-5, 2006 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17013922

RESUMO

Piribedil is a D2 dopamine agonist, which has been shown to improve symptoms of Parkinson's disease (PD) when combined with L-dopa. The objective of this study was to compare the efficacy of piribedil monotherapy to placebo in patients with early PD over a 7-month period. Four hundred and five early PD patients were randomized (double-blind) to piribedil (150-300 mg/day) or placebo. L-dopa open-label supplementation was permitted. Unified Parkinson Disease Rating Scale part III (UPDRS III) score as the last observation on monotherapy over 7 months was the primary outcome measure. Secondary outcomes were proportion of responders (UPDRS III improvement > 30%), patients remaining on monotherapy after 7 months, UPDRS III subscores, and UPDRS II. UPDRS III improved on piribedil (-4.9 points) versus a worsening on placebo (2.6 points; estimated effect = 7.26 points; 95% CI = 5.38-9.14; P < 0.0001). The proportion of responders was significantly higher for piribedil (42%) than for placebo (14%) (OR = 4.69; 95% CI = 2.82-7.80; P < 0.001). Piribedil significantly improved several UPDRS III subscores. UPDRS II improved on piribedil by -1.2 points, while it deteriorated by 1.5 points on placebo (estimated effect = 2.71; 95% CI = 1.8-3.62; P < 0.0001). The proportion of patients remaining on monotherapy after 7 months was greater in the piribedil group (OR = 3.72; 95% CI = 2.26-6.11; P < 0.001). Safety was consistent with that reported for other dopamine agonists, gastrointestinal side effects being the most common (22% of patients in piribedil group vs. 14% on placebo). Piribedil is effective and safe as early PD therapy.


Assuntos
Antiparkinsonianos/uso terapêutico , Doença de Parkinson/tratamento farmacológico , Piribedil/uso terapêutico , Adulto , Idoso , Relação Dose-Resposta a Droga , Método Duplo-Cego , Feminino , Seguimentos , Humanos , Levodopa/uso terapêutico , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Índice de Gravidade de Doença , Método Simples-Cego , Fatores de Tempo
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