RESUMO
A quebra de agulhas durante anestesias intra-bucais em odontologia é um acidente raro, mas não impossíve;/Quando acontece é uma experiência desagradável para o profissional e o paciente. Ela pode resultar de defeitos estruturais do metal, movimentos bruscos do paciente e quando da realização de técnicas anestésicas incorretas. Por isso, as agulhas para anestesia devem ser inspecionadas antes de serem usadas ou quando se complementa a técnica anestésica. Os autores comentam os vários recursos empregados para localizar fragmentos de agulhas, dando ênfase ao emprego do radioscópio. Este último recurso permite visão em três dimensões, facilitando a localização de fragmentos pequenos e/ou localizados profundamente, no interior de músculos e em crianças
Assuntos
Acidentes , Anestesia Local , Agulhas , MétodosRESUMO
Os autores relatam um caso clínico de transplante autógeno de dente para a cavidade óssea em fase de cicatrizaçäo, após terem enucleado um odontoma e extraído as raízes do 51 e 52 localizados na regiäo anterior da maxila. Concluem que o reparo periodontal processa-se rapidamente, com pouca ocorrência de reabsorçäo radicular e anquilose dental, mesmo quando o dente contém rizogênese completa. Discutem os bons resultados da técnica e a consideram viável para os transplantes autógenos de dentes. Lembram que esses resultados observados näo podem ser extrapolados para os transplantes homógenos e heterógenos pois, estes últimos, exibem quadro de rejeiçäo imunológica. Para prevenir os acidentes e transtornos das inclusöes dentais, os autores enfatizam a importância dos exames radiográficos, como rotina dos pacientes com faixa etária de 4-6, 10-12 e 16-18 anos, respectivamente para as regiöes dos incisivos superiores, caninos e pré-molares e terceiros molares