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Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529043

RESUMO

La lactancia materna (LM), es la opción más segura para garantizar buena salud y crecimiento de los niños pequeños. Se realizó un estudio observacional descriptivo, retrospectivo, en un consejo popular urbano, perteneciente al Policlínico Docente "Jimmy Hirzel", municipio Bayamo, provincia Granma, período enero 2018 - diciembre 2020, con el objetivo de determinar la relación entre prácticas de lactancia materna y la morbilidad del lactante. La muestra incluyó 231 niños de 12 meses de edad, y sus madres, que cumplieron criterios de selección. Variables estudiadas: en la madre (prácticas de lactancia materna exclusiva y causas del abandono de la misma); y en el niño (morbilidad durante el primer año de vida). Las medidas de resumen empleadas fueron, de la estadística descriptiva, los números absolutos y porcientos y de la estadística inferencial, la prueba de Chi cuadrado con nivel de significación del 5%. Como resultados relevantes, el 45% de las madres ofreció a sus hijos lactancia materna exclusiva (LME) por seis meses, siendo la hipogalactia la causa principal del abandono de la misma (60/126); el 44.8% de los niños que recibió LME enfermó durante el primer año de vida, y el 90.5% de los que no la recibió. Las infecciones respiratorias agudas constituyeron la primera causa de morbilidad, afectando más a niños sin LME (76.2%). Se concluyó que las prácticas de lactancia materna se asociaron significativamente a la morbilidad del lactante (p˂0.05).


SUMMARY Breastfeeding (BF) is the safest option to ensure good health and growth for young children. A retrospective, descriptive observational study was carried out in an urban popular council, belonging to the Jimmy Hinzel polyclinic, Bayamo municipality, Granma province, period January 2018-December 2020, with the aim of determining the relationship between breastfeeding practices and infant morbidity. The sample included 231 12-month-old children and their mothers who met selection criteria. Variables studied: in the mother (exclusive breastfeeding practices and causes of abandonment); and in the child (morbidity during the first year of life). The summary measures used were, from descriptive statistics, absolute numbers and percentages and from inferential statistics, the Chi-square test with a significance level of 5%. As relevant results, 45% of mothers offered their children exclusive breastfeeding (SCI) for six months, with hypogalactia being the main cause of abandonment (60/126); 44.8% of children who received SCI became ill during the first year of life, and 90.5% of those who did not. Acute respiratory infections were the leading cause of morbidity, affecting more children without SCI (76.2%). It was concluded that breastfeeding practices were significantly associated with infant morbidity (p˂0.05).


O aleitamento materno (AM) é a opção mais segura para garantir boa saúde e crescimento para crianças pequenas. Foi realizado um estudo observacional retrospectivo, descritivo, em um conselho popular urbano, pertencente à policlínica Jimmy Hinzel, município de Bayamo, província de Granma, no período de janeiro de 2018 a dezembro de 2020, com o objetivo de determinar a relação entre as práticas de aleitamento materno e a morbidade infantil. A amostra incluiu 231 crianças de 12 meses de idade e suas mães que atenderam aos critérios de seleção. Variáveis estudadas: na mãe (práticas de aleitamento materno exclusivo e causas de abandono); e na criança (morbidade no primeiro ano de vida). As medidas-resumo utilizadas foram, a partir da estatística descritiva, números absolutos e percentuais e da estatística inferencial, o teste Qui-quadrado com nível de significância de 5%. Como resultados relevantes, 45% das mães ofereceram aos filhos aleitamento materno exclusivo (LM) por seis meses, sendo a hipogalactia a principal causa de abandono (60/126); 44,8% das crianças que receberam LM adoeceram no primeiro ano de vida e 90,5% das que não receberam. As infecções respiratórias agudas foram a principal causa de morbidade, acometendo mais crianças sem LM (76,2%). Concluiu-se que a prática do aleitamento materno associou-se significativamente à morbidade infantil (p˂0,05).

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