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Rev. Rede cuid. saúde ; 13(1): [9-20], 15/07/2019.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1006273

RESUMO

Introdução: Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho podem repercutir em questões sociais e econômicas para o trabalhador, principalmente quando combinadas às incapacidades funcionais, afetando a sua capacidade produtiva e propiciando o seu afastamento laboral. Objetivo: Identificar os fatores socioeconômicos e clínicos autorreferidos por trabalhadores de saúde de uma instituição hospitalar quanto aos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e prospectivo, na qual a amostra compreendeu 22 profissionais de saúde de um hospital. Foi utilizado um questionário semiestruturado como instrumento de coleta de dados. Resultado: Prevalência de profissionais jovens do sexo feminino, idade média de 32,27 anos, tempo de serviço médio de 6,89 anos. Apenas 31,8% relataram ter sintomas. Destes, 85,7% relatou dor de coluna. Não houve desenvolvimento de limitações e/ou incapacidades. O risco ergonômico foi unanimemente citado com prevalência da postura inadequada e da dor lombar baixa como principal diagnóstico. Não houve afastamento do trabalho por parte dos profissionais. Conclusão: Houve uma parcela significativa que manifestou sintoma osteomuscular com risco para a alteração em sua qualidade de vida. Palavras-chave: transtornos traumáticos cumulativos; saúde do trabalhador; qualidade de vida.


Introduction: Work-related musculoskeletal disorders can have repercussions on social and economic issues for the worker, especially when combined with functional disabilities, affecting their productive capacity and causing them to leave work. Objective: To identify the socioeconomic and clinical factors self-referred by health workers of a hospital institution regarding work-related musculoskeletal disorders. Method: This is a quantitative study, descriptive and prospective, in which the sample comprised 22 health professionals from a hospital. Was used a semi-structured questionnaire as a tool for collecting data. Results: Prevalence of young female professionals, mean age of 32.27 years, average working time of 6.89 years. Only 31.8% reported clinical symptomatology. Of these, 85,7% reported spinal pain. There was no development of limitations and/or incapacities. Ergonomic risk was cited by all workers. Of the repetitive activities at work, inadequate posture was the most prevalent. As for the diagnosis, low back pain prevailed. There was no withdrawal from work by professionals. Conclusion: There was a significant portion that presented musculoskeletal symptoms with a risk for the alteration in their quality of life.


Assuntos
Transtornos Traumáticos Cumulativos , Saúde Ocupacional , Qualidade de Vida
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