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1.
Death Stud ; 48(2): 140-149, 2024 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36975846

RESUMO

Perinatal loss is a traumatic and stressful experience with a significant emotional toll on the physical and psychological wellbeing of the healthcare professionals. We included 216 healthcare professionals working in an obstetrics-gynecology service or neonatal intensive care unit in a cross-sectional study and aimed to analyze the possible association between the healthcare professionals' level of professional quality of life, their coping with death competence, and their personal and work-related characteristics. Compassion fatigue and burnout did not correlate significantly with healthcare professionals' personal and work-related characteristics. Formal training was strongly associated with high levels of compassion satisfaction and coping with death competence. A low level of coping with death competence was found in women and in younger healthcare professionals, those who are single, and with little professional experience. Self-care activities and hospital support systems can be effective resources in coping with death.


Assuntos
Esgotamento Profissional , Qualidade de Vida , Recém-Nascido , Humanos , Feminino , Estudos Transversais , Esgotamento Profissional/psicologia , Capacidades de Enfrentamento , Empatia , Atenção à Saúde , Inquéritos e Questionários
2.
Salud Publica Mex ; 64(6, nov-dic): 544-545, 2022 Nov 23.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-36750056

RESUMO

Not available.


Assuntos
Liderança , Saúde Pública , Humanos , México
3.
In. Bertucci, Liane Maria; Mota, André; Schraiber, Lilia Blima. Saúde e educação: um encontro plural. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2017. p.[19]-33.
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-39394

RESUMO

No começo do século XX, tanto os objetivos das faculdades de medicina quanto os desafios por ela enfrentados eram muito diferentes dos princípios do século XXI. Aspiravam então a ser científicas e efetivas na formação profissional; hoje, procuram responder aos futuros desafios da sociedade e às demandas de saúde da população, ao lado de outras profissões sanitárias e com a corresponsabilidade da comunidade.(AU)


Assuntos
Educação Médica , História da Medicina , História do Século XX , Medicina Preventiva
4.
Endeavour ; 37(1): 13-20, 2013 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23332859

RESUMO

Mal del pinto is a dermatological disease characterized by discoloured patches of skin on the face and body. It has been present in what is now the territory of Mexico from before the Spanish conquest up to recent times. Though early concerns for mal del pinto as a public health problem can be traced back to the late 19th century, no campaign to combat the disease was undertaken until the second half of the 20th. Thanks to the effectiveness of treatment with penicillin, the fight against this illness--which was once assumed as a symbol of pride--enjoyed a broader acceptance among the population that other health campaigns.


Assuntos
Atitude Frente a Saúde , Doenças Endêmicas/história , Indígenas Norte-Americanos/história , Pinta (Dermatose)/história , Desejabilidade Social , Estigma Social , História do Século XVI , História do Século XVII , História do Século XVIII , História do Século XIX , História do Século XX , Humanos , México
5.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 17(supl.1): 89-107, jul. 2010.
Artigo em Espanhol | HISA - História da Saúde | ID: his-18866

RESUMO

Este trabajo estudia los primeros esfuerzos socialmente organizados en México para combatir al cáncer. Analiza el papel que desempeñó la Campaña Nacional Contra el Cáncer, que se aplicó entre 1941 y los tempranos 1990, en la utilización de los servicios de tratamiento y detección de cáncer, el temor irracional a la enfermedad desarrollado por algunas personas sanas y, en el extremo opuesto, las falsas esperanzas que la propaganda sanitaria despertó en muchos enfermos, la discriminación de éstos y la creencia popular de que el cáncer era una enfermedad contagiosa, entre otros aspectos. Se ocupa, también, de los intentos de recopilar información epidemiológica por parte de las autoridades sanitarias y de las dificultades para obtenerla. Finalmente, analiza los alcances y límites de la lucha contra el padecimiento.(AU)


Assuntos
História da Medicina , Saúde Pública/história , Neoplasias/história , Neoplasias/prevenção & controle , Promoção da Saúde/história , México
6.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 17(supl.1): 89-107, jul. 2010.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-552924

RESUMO

Este trabajo estudia los primeros esfuerzos socialmente organizados en México para combatir al cáncer. Analiza el papel que desempeñó la Campaña Nacional Contra el Cáncer, que se aplicó entre 1941 y los tempranos 1990, en la utilización de los servicios de tratamiento y detección de cáncer, el temor irracional a la enfermedad desarrollado por algunas personas sanas y, en el extremo opuesto, las falsas esperanzas que la propaganda sanitaria despertó en muchos enfermos, la discriminación de éstos y la creencia popular de que el cáncer era una enfermedad contagiosa, entre otros aspectos. Se ocupa, también, de los intentos de recopilar información epidemiológica por parte de las autoridades sanitarias y de las dificultades para obtenerla. Finalmente, analiza los alcances y límites de la lucha contra el padecimiento.


The article examines the first socially organized efforts to fight cancer in Mexico. It analyzes how the National Campaign Against Cancer (Campaña Nacional Contra el Cáncer), which ran from 1941 to the early 1990s, played a role in the use of cancer treatment and detection services. It also explores the irrational fear of cancer that some healthy people developed and, at the other extreme, the false hopes the sanitary campaign raised among many of the ill, while looking as well at discrimination of these ill and the popular belief that cancer was contagious. Another focus is on efforts by sanitary authorities to collect epidemiological information and the challenges they ran into. Lastly, it analyzes the scope and limitations of the fight against this disease.


Assuntos
Humanos , História do Século XX , Promoção da Saúde/história , Neoplasias/história , Neoplasias/prevenção & controle , História do Século XX , México
7.
Esp. plur ; 11(22): 65-77, 2010.
Artigo em Espanhol | HISA - História da Saúde | ID: his-24741

RESUMO

Este artículo analiza la campaña contra la sífilis, que fue propuesta por la Academia Nacional de Medicina y comenzó en 1908. Se ocupa de la actitud de diferentes profesionales e instituciones ante la campaña en general, y la reglamentación de la prostitución en particular, tanto entre lapoblación civil (asunto que ha sido ampliamente estudiado) como en el ejército (tema hasta hoy prácticamente ignorado en México). Comenta las características de la propaganda antisifilítica. Señala, finalmente, las limitaciones que tuvo esta empresa. (AU)


Assuntos
História do Século XX , Sífilis/prevenção & controle , Sífilis/história , Saúde Pública/história , Infecções Sexualmente Transmissíveis/história , Trabalho Sexual , Legislação como Assunto , México
8.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 16(4): 1065-1113, out.-dez. 2009. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-537243

RESUMO

Neste debate, historiadores latino-americanos comparam a pandemia de gripe de 1918-1919 com a que varre o continente em 2009, sobretudo as experiências de México, Argentina e Brasil. Analisam as estratégias adotadas nos dois momentos, com ênfase em isolamento, vigilância em portos e aeroportos, intervenções nas cidades. Comparam a atuação dos Estados nacionais e governos locais, a posição dos médicos e dos meios de comunicação e o comportamento das populações, especialmente no tocante ao medo e à morte. Analisam o desempenho das estruturas de assistência às populações e as medidas terapêuticas e profiláticas recomendadas por órgãos públicos de saúde, por interesses privados ligados à venda de medicamentos e pelas medicinas populares e caseiras. O debate trata, ainda, da influência que a experiência de 1918 teve sobre as avaliações da crise atual, bem como do legado que deixará para o futuro.


Assuntos
História da Medicina , Influenza Humana/história , Influenza Humana/prevenção & controle , Saúde Pública/história , Surtos de Doenças/história , Surtos de Doenças/prevenção & controle , América Latina
9.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 16(4): 1065-1113, out.-dez. 2009. ilus
Artigo em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-18815

RESUMO

Neste debate, historiadores latino-americanos comparam a pandemia de gripe de 1918-1919 com a que varre o continente em 2009, sobretudo as experiências de México, Argentina e Brasil. Analisam as estratégias adotadas nos dois momentos, com ênfase em isolamento, vigilância em portos e aeroportos, intervenções nas cidades. Comparam a atuação dos Estados nacionais e governos locais, a posição dos médicos e dos meios de comunicação e o comportamento das populações, especialmente no tocante ao medo e à morte. Analisam o desempenho das estruturas de assistência às populações e as medidas terapêuticas e profiláticas recomendadas por órgãos públicos de saúde, por interesses privados ligados à venda de medicamentos e pelas medicinas populares e caseiras. O debate trata, ainda, da influência que a experiência de 1918 teve sobre as avaliações da crise atual, bem como do legado que deixará para o futuro.(AU)


Assuntos
Saúde Pública/história , História da Medicina , Surtos de Doenças/história , Surtos de Doenças/prevenção & controle , Influenza Humana/história , Influenza Humana/prevenção & controle , América Latina
10.
Hist Cienc Saude Manguinhos ; 16(4): 1065-113, 2009.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-21465079

RESUMO

In this debate, Latin American historians compare the 1918-1919 flu pandemic with the one sweeping the continent in 2009, focusing especially on the experiences in Mexico, Argentina, and Brazil. They analyze the strategies adopted on both occasions, above all isolation measures, port and airport surveillance, and urban interventions. Comparisons are drawn between the actions of federal and local governments, positions taken by doctors and the media, and people's behavior, particularly regarding fear and death. The debaters also analyze the performance of assistance structures, the treatment and prevention measures recommended by public health agencies and private groups with a vested interest in drug sales, and popular and home remedies. The debate extends to how the 1918 experience has influenced the evaluation of today's crisis and what legacy it may leave behind.


Assuntos
Influenza Humana/epidemiologia , Influenza Humana/história , Pandemias , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos
11.
In. Guerra, Elisa Speckman; Agostini, Claudia; Aizpuru, Pilar Gonzalbo. Los miedos en la historia. México, D. F, El Colegio de México, Universidad Nacional Autónoma de México, 2009. p.113-147.
Monografia em Espanhol | HISA - História da Saúde | ID: his-34772
12.
Can Bull Med Hist ; 25(1): 225-54, 2008.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18831149

RESUMO

Since its founding in 1872, the American Public Health Association (APHA) has devoted its energies to influencing the US's federal, state, and local governments to support public health. But within a few years of its establishment, the APHA expanded its interests beyond US borders; Canada joined the organization in 1884, and Mexico and Cuba became members in 1892 and 1902, respectively. The organization acknowledged a name change to reflect its new membership--the American, Canadian, Mexican and Cuban Public Health Association. However, official control of the organization remained in US hands. This article explores the APHA's national and imperialist interests and the involvement of Canadian, Cuban, and Mexican public health professionals in the association. We seek to understand the economic, political, and medical factors that motivated the APHA to go beyond US borders and induced Canada, Mexico, and Cuba to join the organization. We examine the scope and limits of the APHA's success in obtaining first-hand information concerning epidemic and endemic diseases in each of its member countries and in imposing measures to prevent the spread of disease from one nation to another. We also discuss the impact of the APHA in urging the four countries to pass sanitary codes and establish active national departments of health. Finally, we analyze the role of Canadian, Mexican, and Cuban public health efforts in shaping the APHA and helping the organization understand the importance of reciprocity in international public health.


Assuntos
American Public Health Association , Internacionalidade/história , Política , Saúde Pública/história , Canadá , Cuba , História do Século XIX , História do Século XX , México , Estados Unidos
13.
Can Bull Med Hist ; 25(1): 225-254, Spring 2008.
Artigo em Inglês | LILACS, BDS | ID: biblio-980593

RESUMO

Since its founding in 1872, the American Public Health Association (APHA) has devoted its energies to influencing the US's federal, state, and local governments to support public health. But within a few years of its establishment, the APHA expanded its interests beyond US borders; Canada joined the organization in 1884, and Mexico and Cuba became members in 1892 and 1902, respectively. The organization acknowledged a name change to reflect its new membership­the American, Canadian, Mexican and Cuban Public Health Association. However, official control of the organization remained in US hands. This article explores the APHA's national and imperialist interests and the involvement of Canadian, Cuban, and Mexican public health professionals in the association. We seek to understand the economic, political, and medical factors that motivated the APHA to go beyond US borders and induced Canada, Mexico, and Cuba to join the organization. We examine the scope and limits of the APHA's success in obtaining first-hand information concerning epidemic and endemic diseases in each of its member countries and in imposing measures to prevent the spread of disease from one nation to another. We also discuss the impact of the APHA in urging the four countries to pass sanitary codes and establish active national departments of health. Finally, we analyze the role of Canadian, Mexican, and Cuban public health efforts in shaping the APHA and helping the organization understand the importance of reciprocity in international public health.


Depuis sa fondation en 1872, l'Association Américaine de Santé Publique (APHA) a employé son énergie en vue d'influencer les gouvernements, des États-Unis au niveau fédéral, au niveau des États et dans le soutien de la santé publique. Mais quelques années après sa fondation, l'APHA a étendu ses intérêts au-delà des frontières américaines : le Canada a rejoint l'organisation en 1884, puis le Mexique et Cuba sont devenus membres en 1892 et 1902, respectivement. L'organisation a changer son nom pour reéfléter ses nouvelles adhésions - L'Association Américaine, Canadienne, Mexicaine et Cubaine de Santé Publique. Cependant, le contrôle officiel de l'organisation est resté entre les mains Américains. Cet article explore les intérêts nationaux et impérialistes de l'APHA, ainsi que la participation des professionnels de santé publique canadiens, cubains et mexicains dans l'Association. Nous examinons la portée et les limites du succès de l'APHA dans l'obtention d'informations immédiates concernant les maladies épidémiques et endémiques dans chacun de ses Etats membres et dans l'imposition de mesures pour empêcher la diffusion de maladies d'une nation à une autre. Nous discutons aussi de l'impact de l'APHA dans l'incitation des quatre pays à voter des codes sanitaires et à établir des ministères de la Santé au niveau national actifs. Finalement, nous analysons le rôle des Canadiens, des Mexicains et des Cubains dans la formation de l'APHA et dans la compréhension de l'importance de la réciprocité dans la santé publique internationale.


Assuntos
Saúde Pública , Cooperação Internacional , América , Canadá , Cuba , México
14.
Canadian Bulletin of Medical History ; 25(1): 225-254, 2008. ilus
Artigo em Inglês | HISA - História da Saúde | ID: his-17113

RESUMO

Since its founding in 1872, the American Public Health Association (APHA) has devoted its energies to influencing the US' s federal, state, and local governments to support public health. But within a few years of its establishment, the APHA expanded its interests beyond US borders; Canada joined the organization in 1884, and Mexico and Cuba became members in 1892 and 1902, respectively. The organization acknowledged a name change to reflect its new membership-the American, Canadian, Mexican and Cuban Public Health Association. However, official control of the organization remained in US hands. This article explores the APHA's national and imperialist interests and the involvement of Canadian, Cuban, and Mexican public health professionals in the association. We seek to understand the economic, political, and medical factors that motivated the APHA to go beyond US borders and induced Canada, Mexico, and Cuba to join the organization. We examine the scope and limits of the APHA's success in obtaining first-hand information concerning epidemic and endemic diseases in each of its member countries and in imposing measures to prevent the spread of disease from one nation to another. We also discuss the impact of the APHA in urging the four countries to pass sanitary codes and establish active national departments of health. Finally, we analyze the role of Canadian, Mexican, and Cuban publié health efforts in shaping the APHA and helping the organization understand the importance of reciprocity in international public health. [AU]


Assuntos
História do Século XX , Saúde Pública/história , Sociedades/história , Agências Internacionais/história , United States Government Agencies , Política de Saúde/história , Atenção à Saúde/história , Promoção da Saúde/história , México , Cuba
15.
In. Tuñón, Julia. Enjaular los cuerpos: normativas decimonónicas y feminidad en México. México, El Colegio de México, 2008. p.227-280.
Monografia em Espanhol | HISA - História da Saúde | ID: his-17259

RESUMO

Presenta un estudio sobre la lactancia de las madres mexicanas. La crianza de los hijos era una parte central de las actividades diarias de las mujeres decimónicas, pero sabemos poco de ella porque ha sido relativamente reciente el interés por el tema entre las historiadoras extranjeras, y más aún entre las historiadoras mexicanas.. En efecto, la leche humana y la lactancia natural han tenido en otras épocas significados muy diferentes de los actuales y sólo pueden ser entendidas en el contexto más amplio del papel de las mujeres como madres. Su estudio puede ayudarnos a entender mejor la historia de la maternidad y de la familia, a las cuales se brinda cada ez más atención dado el creciente reconocimiento de su significado político y de su importancia para explicar nuestro pasado. [AU]


Assuntos
Lactente , Saúde Pública/história , História da Medicina , Aleitamento Materno , Leite Humano , Nutrição do Lactente/história , México
16.
In. Congreso de la Sociedad Española de Historia de la Medicina, 14. Actas do XIV Congreso de la Sociedad Española de Historia de la Medicina: la experiencia de enfermar en perspectiva histórica. Granada, Universidad de Granada, 2008. p.103-106.
Monografia em Espanhol | HISA - História da Saúde | ID: his-16286

RESUMO

Propone estudiar, desde la historia social de la salud pública, qué papel desempeño la Campaña Nacional Contra el Cáncer en la utilización de servicios de treinamento y detección de cáncer por parte de la población; el temor irracional al cáncer desarrollado por algumas personas sanas, y, en el extremo oposto, las falsas esperanzas que la campaña despertó en muchos enfermos con cáncer; la discrinación de éstos, y la creencia popular de que el cáncer era una enfermedad contagiosa, entre otros aspectos. Las fuentes empleadas incluyen entrevistas a oncólogos de diferentes especialidades, prensa médica y política, novelas, películas didáticas y recreativas, y documentos de archivo, en particular, el fondo Campaña Nacional Contra el Cáncer, del Archivo Histórico de la Secretaría de Salud, de México, nunca antes estudiado [AU]


Assuntos
Saúde Pública/história , Neoplasias/história , Neoplasias/prevenção & controle , México
17.
In. Carbó, Eulalia Ribeira; Vargas, Héctor Mendoza; Martín, Pere Sunyer. La integración del territorio en una idea de Estado. México y Brasil, 1821-1946. México, UNAM, 2007. p.121-140, mapas.
Monografia em Espanhol | HISA - História da Saúde | ID: his-17339

RESUMO

Los propósitos de este capítulo son tratar de mostrar que los esfuerzos de la administración de Porfíro Díaz [1876-1910] por construir la geografía médica y ponerla al sevicio de entorces naciente salud pública _ los cuales se vieron interrompidos por el movimiento revolucionario de 1910-1917_ , fueron continuados y profundizados durante el gobierno de Lázaro Cárdenas [1934-1940]; así como abordar el tema de la integración del territorio nacional en los esfuerzos modernizadores, ligando a gegorafía médica y la salud pública, y comparando esos dos periodos. [AU]


Assuntos
Saúde Pública/história , História da Medicina , Geografia/história , México
18.
Historia Mexicana ; 54(4): 1049-1103, abr.-jun. 2005.
Artigo em Espanhol | HISA - História da Saúde | ID: his-9434

RESUMO

Analiza la significación social de la epidemia de peste en los estados de Sinaloa y Baja California, en 1902-1903, así como la campaña sanitaria organizada para combatirla, que fue la primera en México, basada en los emergentes campos científicos de la microbiología, la inmunología y la medicina tropical, y también la primera en que un estado cedió la dirección de las actividades sanitarias al gobierno federal.(AU)


Assuntos
Peste/história , Peste/prevenção & controle , México , Política de Saúde/história , Promoção da Saúde/história , Surtos de Doenças/prevenção & controle
19.
Dynamis ; 25: 145-78, table of contents, 2005.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-17345658

RESUMO

Historians have identified three stages in the government of Lázaro Cárdenas (1934-1940): consolidation of the power of Cárdenas; a nationalist and reformist policy (including agrarian reform and nationalisation of the railway system and oil industry); and withdrawal of the reforms due to the reaction of conservative sectors and imperialist countries. This article attempts to reveal the impact of each stage on the Mexican public health system and to demonstrate that the first systematic attempt to establish permanent rural health units was developed during this period.


Assuntos
Governo Federal/história , Saúde Pública/história , Serviços de Saúde Rural/história , História do Século XX , Humanos , México
20.
Dynamis: Acta Hispanica ad Medicinae Scientiarumque Historiam Illustrandam ; Dynamis: Acta Hispanica ad Medicinae Scientiarumque Historiam Illustrandam;2525: 145-178, 2005.2005.
Artigo em Espanhol | HISA - História da Saúde | ID: his-9575

RESUMO

Pretende identificar la influencia que tuvo en la salud pública mexicana cada una de las tres etapas en el gobierno del general Lázaro Cárdenas (1934 y 1940), así como mostrar que en este periodo se dio el primer intento sistemático para establecer servicios permanentes de atención médica en las zonas rurales del país.(AU)


Assuntos
Saúde Pública/história , Reforma dos Serviços de Saúde/história , Política de Saúde/história , México
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