RESUMO
Patients undergoing bone marrow transplant (BMT) are at risk for infectious complications, including those of the sinus. Central nervous system (CNS) abnormalities related to the chemotherapy or radiation that the patient received for the treatment of underlying malignancy or to transplant-related effects are also commonly seen. The only effective way to differentiate pre- and post-transplant causes is to have a baseline evaluation prior to the admission for transplant. The current method used to evaluate these patients is head CT. However, CT is not accurate to demonstrate CNS abnormalities and exposes the patient to radiation. MRI, despite better sensitivity for white matter abnormalities, has not been routinely used because of the higher cost and longer duration of the exam. Therefore, we designed a fast, low-cost and radiation-free MRI-based protocol to simultaneously evaluate sinus and brain abnormalities.
Assuntos
Encefalopatias/etiologia , Encefalopatias/patologia , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas/efeitos adversos , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas/economia , Imageamento por Ressonância Magnética/economia , Doenças dos Seios Paranasais/etiologia , Doenças dos Seios Paranasais/patologia , Adolescente , Encefalopatias/economia , Brasil , Criança , Pré-Escolar , Documentação/economia , Feminino , Custos de Cuidados de Saúde , Células-Tronco Hematopoéticas , Humanos , Lactente , Imageamento por Ressonância Magnética/métodos , Masculino , Doenças dos Seios Paranasais/economia , Cuidados Pré-Operatórios/economia , Resultado do Tratamento , Adulto JovemRESUMO
INTRODUÇÄO: O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) freqüentemente se acompanha de outras doenças autoimunes, principalmente doença autoimune da tireóide (DAT). OBJETIVO: Determinar a prevalência de DAT em pacientes com DM1 e investigar possível relacionamento com outros fatores. MÉTODOS: Em 126 pessoas com DM1, foram mensurados TSH, T4 livre, anticorpo anti-peroxidase e hemoglobina A1c. RESULTADOS: DAT foi encontrada em 26 pacientes (20,6 por cento), sendo 11 (8,7 por cento) com hipotireoidismo clínico, 6 (4,8 por cento) com hipotireoidismo subclínico e 9 (7,1 por cento) com tireoidite sem disfunçäo tireoideana. Em um paciente (0,8 por cento), a DAT (hipertireoidismo) precedeu o DM1. Houve relaçäo entre DAT e idade atual e no diagnóstico do DM1. Näo foram encontradas significâncias para sexo, grupo racial, duraçäo do DM, paridade e local de moradia. CONCLUSÖES: A prevalência de DAT é bastante alta para justificar seu rastreamento e está relacionada com a idade atual e a idade do diagnóstico do DM1