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1.
Nutrition ; 22(1): 9-15, 2006 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16226013

RESUMO

OBJECTIVE: To quantify in young adults the sex-dependent differences in lipemic responses to a fat meal, we measured the association of these responses with markers of atherosclerosis and determined their metabolic regulators. METHODS: Forty-nine normolipidemic volunteers, 25 women and 24 men, were matched according to age, body mass index, waist circumference, diet, physical activity, and apolipoprotein-E phenotyping. After receiving a standardized fat meal (40 g of fat/m2 of body surface area), serial blood samples were drawn for laboratory analysis. Common carotid intima-media thickness was measured. RESULTS: The lipemic responses were much greater in men than in women for plasma triacylglycerol (TAG), cholesterol, and TAG in TAG-rich lipoproteins, non-esterified fatty acids, phospholipids, and apolipoprotein-B100. Men presented with increased blood pressure, carotid intima-media thickness, TAG, hepatic lipase, and insulin and lower high-density lipoprotein cholesterol, apolipoprotein-AI, and non-esterified fatty acid concentrations. Only in men did carotid intima-media thickness correlate marginally with titers of autoantibodies to epitopes of oxidized low-density lipoprotein; in addition, phospholipids and cholesteryl esters were negatively related to autoantibodies. Multivariate analysis indicated that age (R2 = 45%), waist circumference (R2 = 19%), phospholipids (R2 = 39%), non-esterified fatty acids (R2 = 29%), insulin (R2 = 17%), lipoprotein lipase activity (R2 = 16%), and cholesteryl ester transfer protein (an exploratory variable; R2 = 6%) are strong determinants of postalimentary lipemia in women and that only insulin (R2 = 55%) and phospholipids (R2 = 37%) are determinants in men. CONCLUSIONS: We have provided data explaining that postalimentary lipemia is differently regulated by sex. Several risk factors for coronary heart disease and significant associations with atherosclerosis biomarkers were found only in men.


Assuntos
Apolipoproteínas/sangue , Colesterol/sangue , Gorduras na Dieta/administração & dosagem , Gorduras na Dieta/metabolismo , Triglicerídeos/sangue , Túnica Íntima/anatomia & histologia , Adulto , Fatores Etários , Apolipoproteínas E/análise , Área Sob a Curva , Arteriosclerose/sangue , Arteriosclerose/epidemiologia , Arteriosclerose/etiologia , Autoanticorpos/sangue , Biomarcadores/sangue , Índice de Massa Corporal , Feminino , Humanos , Insulina/sangue , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Análise Multivariada , Fosfolipídeos/sangue , Fatores de Risco , Fatores Sexuais , Túnica Íntima/patologia , Relação Cintura-Quadril
2.
Sao Paulo Med J ; 122(4): 175-7, 2004 Jul 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15543374

RESUMO

CONTEXT: Plasma phospholipid transfer protein mediates the transfer of phospholipids from triglyceride-rich lipoproteins, very low density lipoproteins and low density lipoproteins to high density lipoproteins, a process that is also efficient between high density lipoprotein particles. It promotes a net movement of phospholipids, thereby generating small lipid-poor apolipoprotein AI that contains particles and subfractions that are good acceptors for cell cholesterol efflux. CASE REPORT: We measured the activity of plasma phospholipid transfer protein in two cholestatic patients, assuming that changes in activity would occur in serum that was positive for lipoprotein X. Both patients presented severe hypercholesterolemia, high levels of low density lipoprotein cholesterol and, in one case, low levels of high density lipoprotein cholesterol and high levels of phospholipid serum. The phospholipid transfer activity was close to the lower limit of the reference interval. To our knowledge, this is the first time such results have been presented. We propose that phospholipid transfer protein activity becomes reduced under cholestasis conditions because of changes in the chemical composition of high density lipoproteins, such as an increase in phospholipids content. Also, lipoprotein X, which is rich in phospholipids, could compete with high density lipoproteins as a substrate for phospholipid transfer protein.


Assuntos
Colestase/metabolismo , Lipoproteína-X/sangue , Proteínas de Transferência de Fosfolipídeos/metabolismo , Adulto , Apolipoproteínas/sangue , Colesterol/sangue , Eletroforese em Gel de Ágar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fosfolipídeos/sangue
3.
São Paulo med. j ; 122(4): 175-177, July 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-386828

RESUMO

CONTEXTO: A proteína de transferência de fosfolípides é responsável pela transferência de fosfolípides de lipoproteínas ricas em triglicérides, as lipoproteínas de muito baixa densidade e também para lipoproteínas de baixa densidade para as lipoproteínas de alta densidade, processo este também bastante eficiente entre partículas de lipoproteínas de alta densidade. Esta proteína promove a transferência líquida de fosfolípides gerando partículas pequenas, pobres em apolipoproteínas AI, subfrações estas que são excelentes aceptoras de efluxo celular de colesterol. CASE REPORT: A atividade da proteína de transferência de fosfolípides foi avaliada em dois pacientes com colestase hepática assumindo-se que alterações na sua atividade possam ocorrer em plasma de pacientes que apresentam lipoproteína X. Ambos pacientes apresentavam grave hipercolesterolemia, altos níveis de colesterol nas lipoproteínas de baixa densidade e fosfolípides e, em um deles, baixos níveis de colesterol em lipoproteínas de alta densidade. A atividade da proteína de transferência de fosfolípides detectada em ambos encontrava-se no limite inferior. Não são de nosso conhecimento resultados semelhantes na literatura. Nossa hipótese seria a de que a atividade da proteína de transferência de fosfolípides estaria reduzida na colestase hepática devido a alterações na composição química das lipoproteínas de alta densidade, como por exemplo, aumento de fosfolípides da partícula. A lipoproteína X, rica em fosfolípides, também poderia competir com a lipoproteína de alta densidade como substrato para a ação da proteína de transferência de fosfolípides.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Proteínas de Transporte/metabolismo , Colestase/metabolismo , Lipoproteína-X/sangue , Apolipoproteínas/sangue , Colesterol/sangue , Eletroforese em Gel de Ágar , Fosfolipídeos/sangue
4.
J Cardiovasc Pharmacol ; 42(2): 251-7, 2003 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-12883330

RESUMO

Apolipoprotein (apo) E and C-I are plasma apolipoproteins that have been implicated in the etiology of atherosclerosis and obesity, respectively. Both proteins are synthesized and secreted by macrophages, though pharmacological regulation of their production is poorly understood. The authors compared the effect of 2 HMG-CoA reductase inhibitors, atorvastatin and cerivastatin, on the synthesis and secretion of apoE and apoC-I by THP-1 macrophages. Atorvastatin reduced medium apoE and cellular apoE mRNA of PMA-activated THP-1 cells in a dose-dependent manner (-24% and -22%, respectively, at 1-micromol/L, P < 0.01). ApoC-I in the medium was also reduced by atorvastatin in a dose-dependent manner, though to a lesser extent (-15% at 1-micromol/L, P < 0.05). Cerivastatin similarly reduced medium apoE (-20% at 1-micromol/L, P < 0.05) and cellular apoE mRNA (-31% at 1-micromol/L, P < 0.05), and significantly lowered cellular apoC-I mRNA (-15%, P < 0.05), but not apoC-I in the medium. In experiments with THP-1 macrophages loaded with cholesterol (ie, 24-hour incubation with acetyl-LDL), atorvastatin and cerivastatin (1-micromol/L) significantly (P < 0.05) reduced both medium apoE (-30% and -25%, respectively) and cellular apoE mRNA (-25% and -17%, respectively). A lower and less consistent effect was observed on medium apoC-I (-6% and -18%, respectively) and cellular apoC-I mRNA (-13% and -19%, respectively). These data demonstrate that statins have the capacity to reduce the synthesis and secretion of both apoE and apoC-I in THP-1 macrophages loaded or unloaded with cholesterol.


Assuntos
Apolipoproteínas C/biossíntese , Apolipoproteínas E/biossíntese , Ácidos Heptanoicos/farmacologia , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/farmacologia , Macrófagos/efeitos dos fármacos , Pirróis/farmacologia , Apolipoproteína C-I , Apolipoproteínas C/metabolismo , Apolipoproteínas E/metabolismo , Atorvastatina , Células Cultivadas , Macrófagos/metabolismo
6.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 52(1/2): 101-4, 1992.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-128460

RESUMO

A manutençäo da taxa de glicose sanguínea täo próxima quanto possível dos níveis normais tem sido amplamento aceita como um bom índice de acompanhamento, podendo reduzir significativamente as sequelas do diabetes. Medidas diárias múltiplas da glicemia näo säo frequentemente um caminho prático no controle do diabético, embora pudessem ser consideradas como o melhor método de controle. Durante a década de 70, diversas técnicas para a mensuraçäo das hemoglobinas glicadas tornaram-se acessíveis à grande maioria dos laboratórios, fornecendo uma indicaçäo retrospectiva dos níveis de glicose sanguínea das últimas quatro semanas e têm sido largamente adotadas como uma maneira usual deste mesmo controle diabético. A maioria das técnicas tentam medir a HbAIc, originalmente descrita como a mais abundante das fraçöes glicadas da hemoglobina que se encontram aumentadas nos diabéticos. Durante a última década vários métodos foram desenvolvidos para mensurar outras proteínas glicadas além da HbAIc. A descoberta de que outras proteínas séricas säo glicadas em caminhos análogos ao da hemoglobina despertou muito interesse quanto à sua aplicaçäo clínica. A albumina glicada tem sido indicada como um índice para o controle glicêmico num tempo de duas, três semanas, um período menor do que o da hemoglobina glicada, mas suficiente para ser adotada como controle


Assuntos
Glucose
7.
Rev. bras. anal. clin ; 23(4): 113-4, 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-119526

RESUMO

A determinaçao das frutosaminas sericas e um parametroadicional de grande importancia no controle dadiabetes, permitindo o monitoramento do estado glicemico do paciente nas duas ultimas semanas. Sua qualificaçao porcolorimetria tem sido feita atraves da reduçao do azul denitrotetrazolio (NBT), empregando-se normalmente como padraoo 1-deoxi-1-morfolino frutoso (DMF) em soluçao aquosa debumina a 4%. Nosso objetivo foi comparar os resultados das frutosaminas sericas por metodos colorimetrico cinetico manual e semi-automatizado, utilizando-se neste ultimo,alem do DMF, um padrao secundario de soro humano de concentraçao conhecida. A glicemia foi determinada pelo metodo da hexoquinase o observamos no tratamento estatistico que os metodos para a determinaçao das frutosaminas sao semelhantes quando utilizamos dois tipos de padroes no semi-automatizado.


Assuntos
Humanos , Glicemia , Colorimetria , Diabetes Mellitus , Brasil
8.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 50(1/2): 281-3, 1990. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-100213

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência da concentraçäo do ácido perclórico e da temperatura de desproteinizaçäo, na determinaçäo das mucoproteínas séricas. Como o doseamento das mucoproteínas possui importância clínica no acompanhamento de doenças infecciosas e de vários distúrbios metabólicos, exige-se, desta forma, um controle minucioso de fatores externos que possam interferir na sua quantificaçäo.


Assuntos
Laboratórios , Mucoproteínas
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