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2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 23(2): 57-60, mar.-abr. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392749

RESUMO

Introdução: Divertículos duodenais ocorrem em 1 a 20 por cento das duodenoscopias e carecterizam-se por saculações das camadas mucosa e muscular mucosa através da parede duodenal. Pacientes e métodos: No período de 1º de janeiro de 1998 a 1º de janeiro de 2001 foram estudadas retrospectivamente 1.578 colangiopancreatografias endoscópicas retrógradas (CPER) realizadas no Serviço de Endoscopia Gastrointestinal do HC-FMUSP. Os laudos de CPER foram revisados mediante consulta do banco de dados do Serviço e preenchido protocolo com dados gerais, história, achados endoscópicos e colangiográficos, complicações e evolução. Resultados: O divertículo duodenal ocorreu em 108 pacientes (6,8 por cento). Dentre as indicações, a icterícia foi a mais comum (44,5 por cento). Em relação aos achados de colangiografia, a coledocolitíase ocorreu em 32 (29,6 por cento) pacientes. O insucesso da cateterização convencional ocorreu em nove (8,3 por cento) pacientes e, destes, a fistulopapilotomia obteve sucesso em seis (5,5 por cento). As complicações foram hemorragia (12,0 por cento) e perfuração retroduodenal (6,4 por cento). Conclusões: O divertículo peripapilar ocorre com maior frequência em pacientes idosos, acompanha-se de maior incidência de coledocolitíase e determina maior dificuldade técnica no acesso biliar


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ampola Hepatopancreática/anatomia & histologia , Divertículo/diagnóstico , Divertículo/epidemiologia , Divertículo/história , Colestase , Endoscopia Gastrointestinal
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 19(6): 215-224, nov.-dez. 2000. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-298946

RESUMO

O diagnóstico do carcinoma espinocelular esofágico (CEC) é, em geral, tardio, e o tratamento, paliativo. Foram estudados de forma prospectiva, 40 pacientes (32 masculino:8 feminino; idade= 39-79a; M=57a); com CEC, classificados como estádios III e IV (TNM). Desses pacientes, 20 submeteram-se à derivação esofagogástrica com tubo gastrico isoperistáltico de grande curvatura (grupo cirúrgico) e 20 pacientes, à colocação de endoprótese metálica auto-expansível modelo EsophaCoil - in stent, Minnesota, EUA (grupo endoscópico). Os parâmetros empregados na avaliação clínica e nutricional antes do tratamento não demonstraram diferença significativa entre os dois grupos. Os seguintes aspectos do tratamento paliativo foram comparados: sintomas digestivos (disfagia) e alterações respiratórias, complicações imediatas e tardias, período de hospitalização, qualidade de vida, tempo de sobrevida e custos dos procedimentos. a melhora da disfagia foi avaliada pré, 30 e 120 dias após o procedimento. Em ambos os grupos houve redução entre os períodos pre e pós-procedimentos. Não havendo diferença entre eles. As complicações imediatas e tardias ocorrertem de forma similar, bem como a avaliação da qualidade de vida pós-procedimento e as curvas de sobrevida. a mediana do tempo de internação foi significativamente maior no grupo cirúrgico (15,5d vs. 3d). O custo global no grupo cirurgico (R$9.380,91 ñ2.720,56) Foi significativamente maior do que no endoscópico (R$5.236,48 ñ1.889,97). Este estudo conclui que as duas modalidades terapêuticas permitiram igualmente a restauração da ingestão oral; a ocorrência de complicações foi elevada em ambos os grupos; em número absoluto foram semelhantes. As mais observadas no grupo cirúrgicos foram a fístula da anastomose esofagogástrica (imediata) a estenose (tardia); e, no grupo endoscópico, a hiperplasia tecidual benigna e o crescimento tumoral (tardias). Estas complicações não foram causa de mortalidade; não houve interferência na qualidade de vida sob o aspecto clínico global e aptidão física em nenhum dos métodos propostos; não houve diferença no tempo de sobrevida propiciado pelos dois métodos paliativos empregados; o custo final foi superior no grupo cirúrgico, em decorreência do aumento no período de hospitalização.GED 19(6):215-224,2000


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cuidados Paliativos , Neoplasias Esofágicas/terapia , Próteses e Implantes , Neoplasias Esofágicas/cirurgia
4.
Rev. bras. reumatol ; 34(4): 209-13, jul.-ago. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169252

RESUMO

Relata-se o caso de uma paciente com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico (LES) feito há 11 anos e que, posteriormente, apresentou artrite gotosa aguda. Na revisao bibliográfica, viu-se que, a coexistência de gota e LES é rara, sendo o primeiro relato feito em 1981. A maioria dos casos descritos foi acompanhada de nefropatia, terapia com diuréticos por longo tempo, hipertensao arterial sistêmica (HAS) e terapia com corticóides, semelhante ao presente caso. O aparecimento de gota nestes casos de LES pode ser interpretado como atrite lúpica. A gota deve ser lembrada em paciente que apresentam artrite aguda e/ou nódulos subcutâneos


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Diuréticos , Gota , Lúpus Eritematoso Sistêmico , Esteroides
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