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1.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38464871

RESUMO

This article points out deficiencies in present-day definitions of public health surveillance, which include data collection, analysis, interpretation and dissemination, but not public health action. Controlling a public health problem of concern requires a public health response that goes beyond information dissemination. It is undesirable to have public health divided into data generation processes (public health surveillance) and data use processes (public health response), managed by two separate groups (surveillance experts and policy-makers). It is time to rethink the need to modernize the definition of public health surveillance, inspired by the authors' enhanced Data, Information, Knowledge, Intelligence and Wisdom model. Our recommendations include expanding the scope of public health surveillance beyond information dissemination to comprise actionable knowledge (intelligence); mandating surveillance experts to assist policy-makers in making evidence-informed decisions; encouraging surveillance experts to become policy-makers; and incorporating public health literacy training - from data to knowledge to wisdom - into the curricula for all public health professionals. Work on modernizing the scope and definition of public health surveillance will be a good starting point.


En este artículo se señalan las deficiencias de las definiciones actuales de la vigilancia de salud pública, que incluyen la recopilación, el análisis, la interpretación y la difusión de los datos, pero no las medidas de salud pública. El control de un problema de salud pública de interés exige una respuesta de salud pública que vaya más allá de la difusión de información. No es deseable que la salud pública esté dividida por un lado en procesos de generación de datos (vigilancia de salud pública) y por otro en procesos de uso de datos (respuesta de salud pública), gestionados por dos grupos diferentes (expertos en vigilancia y responsables de la formulación de políticas). Ha llegado el momento de replantear la necesidad de modernizar la definición de la vigilancia de salud pública tomando como referencia el modelo mejorado de Datos, Información, Conocimiento, Inteligencia y Sabiduría de los autores. Entre las recomendaciones que se proponen se encuentran las de ampliar el alcance de la vigilancia de salud pública más allá de la difusión de información para que incluya también el conocimiento aplicable (inteligencia); instar a los expertos en vigilancia a que presten ayuda a los responsables de la formulación de políticas en la toma de decisiones basadas en la evidencia; alentar a los expertos en vigilancia a que se conviertan en responsables de la formulación de políticas; e incorporar la formación en conocimientos básicos de salud pública (desde los datos hasta los conocimientos y la sabiduría) en los planes de estudio de todos los profesionales de la salud pública. Un buen punto de partida será trabajar en la modernización del alcance y la definición de la vigilancia de salud pública.


Este artigo aponta deficiências nas definições atuais de vigilância em saúde pública, que incluem coleta, análise, interpretação e disseminação de dados, mas não ações de saúde pública. O controle de um problema preocupante de saúde pública exige uma resposta de saúde pública que vá além da disseminação de informações. A saúde pública não deve ser dividida em processos de geração de dados (vigilância em saúde pública) e processos de uso de dados (resposta de saúde pública) gerenciados por dois grupos distintos (especialistas em vigilância e formuladores de políticas). É hora de repensar a necessidade de modernizar a definição de vigilância em saúde pública, inspirada no modelo aprimorado de Dados, Informações, Conhecimento, Inteligência e Sabedoria dos autores. Nossas recomendações incluem: expansão do escopo da vigilância em saúde pública para além da disseminação de informações, de modo a abranger conhecimentos acionáveis (inteligência); obrigatoriedade de que os especialistas em vigilância auxiliem os formuladores de políticas na tomada de decisões baseadas em evidências; incentivo para que os especialistas em vigilância se tornem formuladores de políticas; e incorporação de capacitação em letramento em saúde pública (partindo dos dados para o conhecimento e em seguida para a sabedoria) nos currículos de todos os profissionais de saúde pública. O trabalho de modernizar o escopo e a definição de vigilância em saúde pública será um bom ponto de partida.

2.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-59318

RESUMO

[ABSTRACT]. This article points out deficiencies in present-day definitions of public health surveillance, which include data collection, analysis, interpretation and dissemination, but not public health action. Controlling a public health problem of concern requires a public health response that goes beyond information dissemination. It is unde- sirable to have public health divided into data generation processes (public health surveillance) and data use processes (public health response), managed by two separate groups (surveillance experts and policy-makers). It is time to rethink the need to modernize the definition of public health surveillance, inspired by the authors’ enhanced Data, Information, Knowledge, Intelligence and Wisdom model. Our recommendations include expanding the scope of public health surveillance beyond information dissemination to comprise actionable knowledge (intelligence); mandating surveillance experts to assist policy-makers in making evidence-informed decisions; encouraging surveillance experts to become policy-makers; and incorporating public health literacy training – from data to knowledge to wisdom – into the curricula for all public health professionals. Work on modernizing the scope and definition of public health surveillance will be a good starting point.


[RESUMEN]. En este artículo se señalan las deficiencias de las definiciones actuales de la vigilancia de salud pública, que incluyen la recopilación, el análisis, la interpretación y la difusión de los datos, pero no las medidas de salud pública. El control de un problema de salud pública de interés exige una respuesta de salud pública que vaya más allá de la difusión de información. No es deseable que la salud pública esté dividida por un lado en procesos de generación de datos (vigilancia de salud pública) y por otro en procesos de uso de datos (respuesta de salud pública), gestionados por dos grupos diferentes (expertos en vigilancia y responsables de la formulación de políticas). Ha llegado el momento de replantear la necesidad de modernizar la definición de la vigilancia de salud pública tomando como referencia el modelo mejorado de Datos, Información, Cono- cimiento, Inteligencia y Sabiduría de los autores. Entre las recomendaciones que se proponen se encuentran las de ampliar el alcance de la vigilancia de salud pública más allá de la difusión de información para que incluya también el conocimiento aplicable (inteligencia); instar a los expertos en vigilancia a que presten ayuda a los responsables de la formulación de políticas en la toma de decisiones basadas en la evidencia; alentar a los expertos en vigilancia a que se conviertan en responsables de la formulación de políticas; e incorporar la formación en conocimientos básicos de salud pública (desde los datos hasta los conocimientos y la sabiduría) en los planes de estudio de todos los profesionales de la salud pública. Un buen punto de partida será trabajar en la modernización del alcance y la definición de la vigilancia de salud pública.


[RESUMO]. Este artigo aponta deficiências nas definições atuais de vigilância em saúde pública, que incluem coleta, análise, interpretação e disseminação de dados, mas não ações de saúde pública. O controle de um prob- lema preocupante de saúde pública exige uma resposta de saúde pública que vá além da disseminação de informações. A saúde pública não deve ser dividida em processos de geração de dados (vigilância em saúde pública) e processos de uso de dados (resposta de saúde pública) gerenciados por dois grupos distintos (especialistas em vigilância e formuladores de políticas). É hora de repensar a necessidade de modernizar a definição de vigilância em saúde pública, inspirada no modelo aprimorado de Dados, Informações, Con- hecimento, Inteligência e Sabedoria dos autores. Nossas recomendações incluem: expansão do escopo da vigilância em saúde pública para além da disseminação de informações, de modo a abranger conhecimentos acionáveis (inteligência); obrigatoriedade de que os especialistas em vigilância auxiliem os formuladores de políticas na tomada de decisões baseadas em evidências; incentivo para que os especialistas em vigilân- cia se tornem formuladores de políticas; e incorporação de capacitação em letramento em saúde pública (partindo dos dados para o conhecimento e em seguida para a sabedoria) nos currículos de todos os profis- sionais de saúde pública. O trabalho de modernizar o escopo e a definição de vigilância em saúde pública será um bom ponto de partida.


Assuntos
Vigilância em Saúde Pública , Coleta de Dados , Gestão da Informação em Saúde , Gestão da Saúde da População , Letramento em Saúde , Sistema de Aprendizagem em Saúde , Inteligência , Vigilância em Saúde Pública , Coleta de Dados , Gestão da Informação em Saúde , Gestão da Saúde da População , Letramento em Saúde , Sistema de Aprendizagem em Saúde , Inteligência , Vigilância em Saúde Pública , Coleta de Dados , Gestão da Informação em Saúde , Gestão da Saúde da População , Letramento em Saúde , Sistema de Aprendizagem em Saúde , Inteligência
3.
Rev. panam. salud pública ; 48: e9, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1551021

RESUMO

ABSTRACT This article points out deficiencies in present-day definitions of public health surveillance, which include data collection, analysis, interpretation and dissemination, but not public health action. Controlling a public health problem of concern requires a public health response that goes beyond information dissemination. It is undesirable to have public health divided into data generation processes (public health surveillance) and data use processes (public health response), managed by two separate groups (surveillance experts and policy-makers). It is time to rethink the need to modernize the definition of public health surveillance, inspired by the authors' enhanced Data, Information, Knowledge, Intelligence and Wisdom model. Our recommendations include expanding the scope of public health surveillance beyond information dissemination to comprise actionable knowledge (intelligence); mandating surveillance experts to assist policy-makers in making evidence-informed decisions; encouraging surveillance experts to become policy-makers; and incorporating public health literacy training - from data to knowledge to wisdom - into the curricula for all public health professionals. Work on modernizing the scope and definition of public health surveillance will be a good starting point.


RESUMEN En este artículo se señalan las deficiencias de las definiciones actuales de la vigilancia de salud pública, que incluyen la recopilación, el análisis, la interpretación y la difusión de los datos, pero no las medidas de salud pública. El control de un problema de salud pública de interés exige una respuesta de salud pública que vaya más allá de la difusión de información. No es deseable que la salud pública esté dividida por un lado en procesos de generación de datos (vigilancia de salud pública) y por otro en procesos de uso de datos (respuesta de salud pública), gestionados por dos grupos diferentes (expertos en vigilancia y responsables de la formulación de políticas). Ha llegado el momento de replantear la necesidad de modernizar la definición de la vigilancia de salud pública tomando como referencia el modelo mejorado de Datos, Información, Conocimiento, Inteligencia y Sabiduría de los autores. Entre las recomendaciones que se proponen se encuentran las de ampliar el alcance de la vigilancia de salud pública más allá de la difusión de información para que incluya también el conocimiento aplicable (inteligencia); instar a los expertos en vigilancia a que presten ayuda a los responsables de la formulación de políticas en la toma de decisiones basadas en la evidencia; alentar a los expertos en vigilancia a que se conviertan en responsables de la formulación de políticas; e incorporar la formación en conocimientos básicos de salud pública (desde los datos hasta los conocimientos y la sabiduría) en los planes de estudio de todos los profesionales de la salud pública. Un buen punto de partida será trabajar en la modernización del alcance y la definición de la vigilancia de salud pública.


RESUMO Este artigo aponta deficiências nas definições atuais de vigilância em saúde pública, que incluem coleta, análise, interpretação e disseminação de dados, mas não ações de saúde pública. O controle de um problema preocupante de saúde pública exige uma resposta de saúde pública que vá além da disseminação de informações. A saúde pública não deve ser dividida em processos de geração de dados (vigilância em saúde pública) e processos de uso de dados (resposta de saúde pública) gerenciados por dois grupos distintos (especialistas em vigilância e formuladores de políticas). É hora de repensar a necessidade de modernizar a definição de vigilância em saúde pública, inspirada no modelo aprimorado de Dados, Informações, Conhecimento, Inteligência e Sabedoria dos autores. Nossas recomendações incluem: expansão do escopo da vigilância em saúde pública para além da disseminação de informações, de modo a abranger conhecimentos acionáveis (inteligência); obrigatoriedade de que os especialistas em vigilância auxiliem os formuladores de políticas na tomada de decisões baseadas em evidências; incentivo para que os especialistas em vigilância se tornem formuladores de políticas; e incorporação de capacitação em letramento em saúde pública (partindo dos dados para o conhecimento e em seguida para a sabedoria) nos currículos de todos os profissionais de saúde pública. O trabalho de modernizar o escopo e a definição de vigilância em saúde pública será um bom ponto de partida.

4.
Rev Panam Salud Publica ; 43, jul. 2019https://doi.org/10.26633/RPSP.2019.61.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-51105

RESUMO

[ABSTRACT]. Objectives. To document the underlying science of how the Pan American Health Organization (PAHO) adapted the Hanlon method, which prioritizes disease control programs, to its wider range of program areas and used it to implement the PAHO Strategic Plan 2014 – 2019. Methods. In 2014, PAHO established a Strategic Plan Advisory Group (SPAG) with representatives from 12 Member States to work closely with the PAHO Technical Team to adapt the Hanlon method to disease and non-disease control programs. Three meetings were held in 2015 – 2016 during which SPAG reviewed existing priority-setting methods, assessed the original Hanlon method and subsequent revisions, and developed the adapted method. This project was initiated by Member States, facilitated by PAHO, and conducted jointly in transparent and horizontal technical cooperation. Results. From the original Hanlon equation, the PAHO-adapted method maintains components A (size of problem), B (seriousness of problem), and C (effectiveness of intervention), drops component D (PEARL – Propriety, Economics, Acceptability, Resources, and Legality), and adds component E (inequity) and F (institutional positioning). The PEARL score was dropped because it serves a purpose for pre-screening process, but not in the priority-setting process for PAHO. Conclusions. The PAHO-adapted Hanlon method provides a refined approach for prioritizing public health programs that include disease and non-disease control areas. The method may be useful for the World Health Organization and country governments with similar needs.


[RESUMEN]. Objetivos. Documentar los fundamentos científicos a través de los cuales la Organización Panamericana de la Salud (OPS) adaptó el método de Hanlon, que sirve para asignar prioridades a los programas de control de enfermedades, para aplicarlo al conjunto de áreas programáticas y ejecutar el Plan Estratégico de la OPS 2014-2019. Métodos. En el 2014, la OPS creó un Grupo Asesor sobre el Plan Estratégico integrado por representantes de 12 Estados Miembros cuya misión era colaborar estrechamente con el equipo técnico de la OPS para adaptar el método de Hanlon para su aplicación a los programas de control de enfermedades y otras áreas programáticas. Se celebraron tres reuniones entre el 2015 y el 2016, en las cuales el Grupo Asesor examinó los métodos existentes de establecimiento de prioridades, evaluó el método de Hanlon original y sus revisiones, y elaboró el método adaptado. Este proyecto fue iniciado por los Estados Miembros, facilitado por la OPS y llevado a cabo conjuntamente mediante una cooperación técnica transparente y horizontal. Resultados. El método adaptado por la OPS mantiene los componentes A (magnitud del problema), B (gravedad del problema) y C (eficacia de la intervención) de la ecuación de Hanlon original, prescinde del componente D (resumido en la sigla PEARL, en inglés: pertinencia, factibilidad económica, aceptabilidad, disponibilidad de recursos y legalidad), e incorpora los componentes E (inequidad) y F (posicionamiento institucional). La puntuación PEARL no fue incluida porque solo cumple una función en el proceso de preselección, no durante el proceso de establecimiento de prioridades en el que estaba trabajando la OPS. Conclusiones. El método de Hanlon adaptado por la OPS proporciona un enfoque más preciso para la asignación de prioridades a los programas de salud pública relativos al control de enfermedades y a otras áreas programáticas. El método podría resultar útil para la Organización Mundial de la Salud y para aquellos gobiernos nacionales con necesidades similares.


[RESUMO]. Objetivos. Documentar o processo de base científica empregado pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para adaptar o método de Hanlon, que define a priorização de programas para controle de doenças, às diversas áreas programáticas da OPAS e descrever como esta metodologia foi usada para implementar o Plano Estratégico da OPAS 2014-2019. Métodos. Em 2014, a OPAS formou um grupo consultivo sobre o Plano Estratégico, composto por representantes de 12 Estados Membros, para colaborar estreitamente com a Equipe Técnica da OPAS na adaptação da metodologia de Hanlon aos programas para controle de doenças e não doenças. Foram realizadas três reuniões em 2015–2016 em que se examinaram os métodos existentes para definição de prioridades, avaliaram-se o método de Hanlon original e versões revisadas posteriores e elaborou-se uma metodologia adaptada. Este projeto foi de iniciativa dos Estados Membros, com o auxílio da OPAS, conduzido conjuntamente com cooperação técnica transparente e equiparada. Resultados. Partindo da equação original de Hanlon, a metodologia adaptado pela OPAS mantém os componentes A (magnitude do problema), B (gravidade do problema) e C (eficácia da intervenção), elimina o componente D (PEARL – pertinência, viabilidade econômica, aceitação, recursos e legalidade) e acrescenta os componentes E (iniquidade) e F (posicionamento institucional). A pontuação do componente PEARL foi excluída porque serve à finalidade de pré-seleção, não ao processo de definição de prioridades para a OPAS. Conclusões. O método de Hanlon adaptado pela OPAS oferece um enfoque aprimorado para definir as prioridades programáticas em saúde pública que abrangem áreas de controle de doenças e não doenças. A metodologia pode ser útil à Organização Mundial da Saúde e aos governos de países com necessidades semelhantes.


Assuntos
Prioridades em Saúde , Tomada de Decisões , Ética Institucional , Planejamento Estratégico , Organização Pan-Americana da Saúde , Prioridades em Saúde , Tomada de Decisões Gerenciais , Planejamento Estratégico , Organização Pan-Americana da Saúde , Prioridades em Saúde , Tomada de Decisões Gerenciais , Planejamento Estratégico , Organização Pan-Americana da Saúde
8.
Rev. panam. salud publica ; 10(6): 376-381, Dec. 2001. tab
Artigo em Inglês | MedCarib | ID: med-16966

RESUMO

An objective of the World Health Program at the Pan American Health Organization (PAHO) is to strengthen surveillance in worker's health in the Region of the Americas in order to implement prevention and control strategies. To date, four phases of projects have been organized to develop multinational workplace health and hazard surveillance in the Region. Phase 1 was a workshop held in 1999 in Washington, D. C. for the purpose of developing a methodology for identifying and prioritizing the top three occupational sentinel health events to be incorporated into the surveillance systems in the Region. Three surveillance protocols were developed, one each for fatal occupational injuries, pesticide poisoning, and low back pain, which were identified in the workshop as the most important occupational health problems. Phase 2 comprised projects to disseminate the findings and recommendations of the Washington Workshop, including publications, pilot projects, software development, electronic communication, and meetings. Phase 3 was a sub-regional meeting in 2000 in Rosario, Argentina, to follow up on the progress in carrying out the recommendations of the Washington workshop and to create a Virtual Regional Center for Latin America that would coordinate the efforts of member countries. Currently phase 4 includes a number of projects to achieve objectives of this Center, such as pilot projects, capacity building, editing a compact disk, analyzing legal systems and intervention strategies, software training, and developing an internet course on surveillance. By documenting the joint efforts made to initiate and develop Regional multinational surveillance of occupational injuries and diseases in the Americas, this paper aims to provide experience and guidance for others wishing to initiate and develop regional multinational surveillance for other diseases or in other regions (AU)

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