Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Fam Pract ; 2022 Nov 28.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36440923

RESUMO

OBJECTIVE: To describe a case of subacute thyroiditis (SAT) secondary to COVID-19 in the primary health care (PHC). CASE DESCRIPTION: A 51-year-old woman was treated in a PHC facility for flu-like symptoms for 5 days and pain in the lower neck. Symptomatic drugs were prescribed, and the patient was tested for COVID-19. On reassessment, the patient presented a painful oedema on the thyroid gland, dysphagia, and improvement in flu-like symptoms. Nonsteroidal anti-inflammatories were prescribed, and thyroid function analysis and inflammatory markers were collected. Reassessment after 1 week showed positive polymerase chain reaction-rapid test for COVID-19, partial improvement of neck pain, alterations in thyroid hormone tests (suppressed thyroid stimulating hormone and slightly elevated T4), and elevated C-reactive protein. Thyroid gland ultrasonography (USG), anti-thyroglobulin, and anti-thyroid peroxidise (anti-TPO) antibodies were requested and prednisone was prescribed. Anti-thyroglobulin and anti-TPO antibodies were negative; thyroid USG showed a solid nodule in the left lobe (approximately 4 cm), classified as TIRADS-4. The patient was sent to the Endocrinology Service, and a thyroid fine needle aspiration was requested. USG prior to the examination evidenced a complete regression of the nodule, which was diagnosed as an inflammatory pseudo nodule. CONCLUSION: We presented the case of a patient who was treated in a PHC facility for rare findings of SAT secondary to mild COVID-19, concomitant with a thyroid nodule that had complete remission after approximately 3 months and was interpreted as an inflammatory pseudo nodule secondary to SAT. PHC professionals should be aware of this condition and conduct adequate follow-up of these patients.

2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(2): 106-12, jun. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180133

RESUMO

Relatamos o caso de um paciente de 23 anos, compatível com síndrome de Wolfram, baseado inicialmente na presença de atrofia óptica e diagnóstico de diabetes mellitus aos 15 anos. Outros comemorativos clínicos que integram a síndrome originalmente descrita foram entao investigados. O paciente apresentava perda auditiva para sons de alta frequência. Nao foi constatada a presença de diabetes insipidus. Realizamos uma caracterizaçao do diabetes mellitus associado, que resultou em pesquisa de auto-anticorpos anti-ilhota negativa e ausência de tendência à cetose, com boa reserva pancreática avaliada pelos níveis de peptídeo C. A análise da ligaçao de insulina marcada em receptores das hemácias do paciente se mostrou menor em relaçao aos controles. O estudo de parte do tRNA mitocondrial Leu (3243) nao revelou qualquer mutaçao. Encontramos ainda, um quadro de resistência à insulina que até o momento nao havia sido relatado nos portadores da síndrome. Em concordância com a literatura, também se observou dilataçao de vias urinárias. Sugerimos a possibilidade da existência de síndromes diversas que, ao mesmo tempo, compartilham de algumas características clínicas comuns à classicamente descrita (diabetes mellitus associado à atrofia óptica), e também apresentam uma outra gama de manifestaçoes clínicas. A constataçao de variantes da síndrome de Wolfram já havia sido observada por outros autores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Síndrome de Wolfram , Autoanticorpos , Diabetes Mellitus , Perda Auditiva de Alta Frequência , Imageamento por Ressonância Magnética , Atrofia Óptica , Urografia
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 39(2): 89-93, jun. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180165

RESUMO

A insulina provém da conversao da pró-insulina intacta que é submetida a uma série de clivagens insimáticas até a remoçao do peptídeo C. Neste trabalho determinamos os níveis séricos de pró-insulina por ensaio imunofluorimétrico específico durante a realizaçao de um teste oral de tolerância à glicose (TOTG) em cinco grupos de dez indivíduos: I) indivíduos normais com índice de massa corporal (IMC) < 25 Kg/m2, II) indivíduos com sobrepeso, III) tolerância diminuída à glicose (TDG) IV) diabetes mellítus tipo 2 (DM II) com glicemia de jejum < 140 mg/dl e, V) DM II com glicemia de jejum > 140 mg/dl. Os resultados mostraram um aumento significante da pró-insulina de jejum nos grupos II, III, IV e V em comparaçao ao grupo I (p<0,002). As concentraçoes de pró-insulina durante a realizaçao do TOTG, avaliado pela área sob a curva (ASC), foram significantemente maiores nos grupos II, III e V em comparaçao grupo I (p<0,004). Nos grupos III,IV e V verificamos uma correlaçao positiva entre a glicemia de jejum e pró-insulina de jejum (r=0,53; p=0,002). As concentraçoes crescentes de pró-insulina com a obesidade e a piora da tolerância à glicose sugerem que a sua dosagem possa ser um indicador precoce de disfunçao da célula beta.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Glicemia/análise , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Obesidade , Proinsulina/sangue , Jejum , Fluorimunoensaio , Intolerância à Glucose , Teste de Tolerância a Glucose
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...